É pessoal...
Vou ser curto neste relato, confirmando o título do mesmo, pelo qual sai de casa após as 8 horas da matina e chegando ao mesmo lá pelas 9 horas, indo pela estrada que vai à Colônia Marcelino, ou seja, passando pelo pesqueiro S.Cecilia, Capão do Pinho e aí em diante. De casa até o mesmo, percorri exatamente 31 quilômetros e tirei algumas informações com a dona do pesqueiro, que confirmou que em todos os lagos existem tilápias e em alguns estavam outros pescadores tentando capturá-las , bem como, linhadas armadas para carpas.
Resolvi ir ao mesmo lago da vez anterior e usar o mesmo pesqueiro anterior, más era impossível devido o vento que soprava, então, fiz um novo pesqueiro uns 10 metros do inicio do mesmo, só que a profundidade do local era de aproximadamente 70 cm, mas devido a altura do barranco, o vento não iria atrapalhar.
Desta feita armei 3 varas de 2,70 mt, preparei a massa conforme recomendado , más não sei exatamente quanto tempo passou, até que capturei uma tilápia de palmo.
Resolvi ir até o carro fazer um lanche a ao voltar, logo capturei um "cascudo" creio que de 2 kg que proporcionou aquela briga.
Logo a seguir, bateu uma tilápia de kilo, vocês podem imaginar a emoção em ver a varinha vergar mesmo que a briga tenha durado alguns minutos que pareceram uma eternidade.
Armei outras três varas de 3,20 mt com milho verde, cevando com o mesmo, mas não deu resultado.
Foi esse o resultado da pescaria, pois fiquei no local até as 16,30 horas.
No caminho parei no Capão do Pinho para saber como estão as pescarias, sendo, que durante o bate papo com um dos proprietários, alguns pescadores estavam indo embora com exemplares de aproximadamente 5 quilos de carpas cabeçudas.
Como hoje é segunda feira de finados, meu programa e ir com meus filhos ao cemitério levar flores ao túmulo de ,minha esposa e a partir de amanhã ou quando o tempo melhorar de fato, vou ao Capão do Pinho, arriscar alguma tilápia na cava fora do tanque principal e quem sabe também volte ao pesqueiro citado acima.
Então, in té...
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Quanta frustação
Olá Pessoal
Conheci no parque São Jose, outro aficionado na pesca da tilápia, o Mateus que me convidou para conhecer um novo pesqueiro dizendo que o mesmo se chama Jair Catarina.
Combinamos nos encontrar na terça feira passada no Posto Cupim 2, na marginal que vai para a Vila São Marcos em São José dos Pinhais.
Acordei naquela manha as 5,30 da matina, carreguei o "possante" enquanto a água fervia para o café da manhã, onde levaria uma "certa" quantidade numa garrafa térmica, acompanhada de uma coca de 600ml, mais dois lanches, bolacha salgada, água congelada e banana, estas, pretendia usar na massa, substituindo a água do pesqueiro.
às 6,30 lá estava eu no páteo do posto, horário combinado para nos encontrarmos, entretanto, os minutos foram passando e nada de meu companheiro. Achei que estava levando um "cano" do mesmo, porém, resolvi ligar para o seu celular e ele na verdade havia perdido o horário, más dez minutos depois, estava presente.
Seguimos então, para o pesqueiro, seguindo pela aquela marginal e depois uma rua asfaltada que passaria próximo a Audi e dai em diante, onde o trajeto se tornou de ruas aibradas, até que chegamos no local conhecido como colônia cotia e seguimos em frente, até encontrar uma rotatória e dai fomos em frente, seguindo a rua a direita em direção a colônia Marcelino, até que quatro
quilometro antes chegamos ao pesqueiro.
o mesmo, na entrada não há nenhuma indicação que se trata de um pague pesque, há um portão, por onde entramos e paramos numa residência do proprietário, onde uma senhora veio nos cumprimentar e cobrar a entrada, que é de R$ 15,00 por pessoa.
No local existem uns 6 tanques, todos com uma variedade de peixes, entre os quais: carpas, tilápias, bagres, cascudos, carás, lambaris e até pacus.
"FAZENDO UM ADENDO"- No ano passado, eu e meus dois filhos fomos a procura num pesqueiro na colônia Marcelino, passamos do lado deste pesqueiro, porém, não sabíamos que nele era permitido pescar.
VOLTANDO A NOSSA PESCARIA; O Mateus já havia ido ao local outras vezes e conhecia os macetes da pesca da tilápia, daí fomos ao último tanque da propriedade, caminhando por aproximadamente uns 300 metros e lá nos instalamos.
Ele com usas varas de 3 metros e eu com as minhas de 4 metros, as quais preparei segundo suas dicas, ou seja: Linha 35, anzóis 14 reforçados e , penas e chumbo proporcional as mesmas, pois segundo ele, podia "bater" tilápia de mais de 3 quilos e quem sabe alguma carpa????
Como havia levado uma ceva de farelo de trigo misturado com quirera grossa, a umedeci e cevei nosso locais de pesca.
Uns 15 minutos depois o Mateus já começou a capturar algumas tilápias de palmo e eu...nada.
Nossa isca era massa amarela sabor mel, banana e amendoim e devia ser preparada a consistência daquelas que se usa para pesca de carpa cabeçuda.
Achei que devia acrescentar na minha, um pouco de farinha de trigo e mandioca, pois, havia esquecido as bananas no carro e tive a preguiça em ir buscá-las.
Umedeci a mesma com água do pesqueiro e procurei acertar na consistência, mais, ela não dava nenhum resultado.
O Mateus recomendou que fizesse outra massa, usando somente a mistura do pacote que possivelmente o resultado melhoraria.
Na verdade, o problema estava no material que preparei, que mudei ao longo da pescaria, mas continuava sem sucesso.
Logo chegou um outro pescador, conhecido do Mateus e de cara já capturou uma tilápia de palmo, más também foi a única.
As horas foram passando o Mateus volta e meia captura alguma tilápia, inclusive pelo menos umas quatro de quilo e mais um cascudo de uns dois quilos e eu e o outro pescador ficamos apenas assistindo.
Como já disse, ele conhecia o "macete" ou seja, ao menor movimento da peninha, quase imperceptível, ele se dava bem, coisa que eu e o outro pescador, não percebíamos, portanto, só estávamos alimentando os peixes.
O fato que insisti ficando no local até as 17,30 e daí resolvi voltar para casa.
Usei um outro caminho conhecido, que sairia no centro de São Jose, mas para meu "azar", no percurso, furou um pneu do carro e tive de trocá-lo, depois parei numa borracharia próximo ao pesqueiro Santa Cecilia para consertá-lo.
Em alguns trechos da estrada, os moradores molharam a rua de saibro para diminuir o pó, então, meu carro ficou aquela maravilha de sujeira, que tive que levá-lo ao lava car.
Estou pensando em voltar ao local nesta sexta feira e se não estiver ventando como hoje, senão, com certeza estaria por lá na próxima terça feira, desta vez, com varas de 3 metros preparadas com material bem leve e espero me dar bem e não uma nova frustração.
Abraços.
Conheci no parque São Jose, outro aficionado na pesca da tilápia, o Mateus que me convidou para conhecer um novo pesqueiro dizendo que o mesmo se chama Jair Catarina.
Combinamos nos encontrar na terça feira passada no Posto Cupim 2, na marginal que vai para a Vila São Marcos em São José dos Pinhais.
Acordei naquela manha as 5,30 da matina, carreguei o "possante" enquanto a água fervia para o café da manhã, onde levaria uma "certa" quantidade numa garrafa térmica, acompanhada de uma coca de 600ml, mais dois lanches, bolacha salgada, água congelada e banana, estas, pretendia usar na massa, substituindo a água do pesqueiro.
às 6,30 lá estava eu no páteo do posto, horário combinado para nos encontrarmos, entretanto, os minutos foram passando e nada de meu companheiro. Achei que estava levando um "cano" do mesmo, porém, resolvi ligar para o seu celular e ele na verdade havia perdido o horário, más dez minutos depois, estava presente.
Seguimos então, para o pesqueiro, seguindo pela aquela marginal e depois uma rua asfaltada que passaria próximo a Audi e dai em diante, onde o trajeto se tornou de ruas aibradas, até que chegamos no local conhecido como colônia cotia e seguimos em frente, até encontrar uma rotatória e dai fomos em frente, seguindo a rua a direita em direção a colônia Marcelino, até que quatro
quilometro antes chegamos ao pesqueiro.
o mesmo, na entrada não há nenhuma indicação que se trata de um pague pesque, há um portão, por onde entramos e paramos numa residência do proprietário, onde uma senhora veio nos cumprimentar e cobrar a entrada, que é de R$ 15,00 por pessoa.
No local existem uns 6 tanques, todos com uma variedade de peixes, entre os quais: carpas, tilápias, bagres, cascudos, carás, lambaris e até pacus.
"FAZENDO UM ADENDO"- No ano passado, eu e meus dois filhos fomos a procura num pesqueiro na colônia Marcelino, passamos do lado deste pesqueiro, porém, não sabíamos que nele era permitido pescar.
VOLTANDO A NOSSA PESCARIA; O Mateus já havia ido ao local outras vezes e conhecia os macetes da pesca da tilápia, daí fomos ao último tanque da propriedade, caminhando por aproximadamente uns 300 metros e lá nos instalamos.
Ele com usas varas de 3 metros e eu com as minhas de 4 metros, as quais preparei segundo suas dicas, ou seja: Linha 35, anzóis 14 reforçados e , penas e chumbo proporcional as mesmas, pois segundo ele, podia "bater" tilápia de mais de 3 quilos e quem sabe alguma carpa????
Como havia levado uma ceva de farelo de trigo misturado com quirera grossa, a umedeci e cevei nosso locais de pesca.
Uns 15 minutos depois o Mateus já começou a capturar algumas tilápias de palmo e eu...nada.
Nossa isca era massa amarela sabor mel, banana e amendoim e devia ser preparada a consistência daquelas que se usa para pesca de carpa cabeçuda.
Achei que devia acrescentar na minha, um pouco de farinha de trigo e mandioca, pois, havia esquecido as bananas no carro e tive a preguiça em ir buscá-las.
Umedeci a mesma com água do pesqueiro e procurei acertar na consistência, mais, ela não dava nenhum resultado.
O Mateus recomendou que fizesse outra massa, usando somente a mistura do pacote que possivelmente o resultado melhoraria.
Na verdade, o problema estava no material que preparei, que mudei ao longo da pescaria, mas continuava sem sucesso.
Logo chegou um outro pescador, conhecido do Mateus e de cara já capturou uma tilápia de palmo, más também foi a única.
As horas foram passando o Mateus volta e meia captura alguma tilápia, inclusive pelo menos umas quatro de quilo e mais um cascudo de uns dois quilos e eu e o outro pescador ficamos apenas assistindo.
Como já disse, ele conhecia o "macete" ou seja, ao menor movimento da peninha, quase imperceptível, ele se dava bem, coisa que eu e o outro pescador, não percebíamos, portanto, só estávamos alimentando os peixes.
O fato que insisti ficando no local até as 17,30 e daí resolvi voltar para casa.
Usei um outro caminho conhecido, que sairia no centro de São Jose, mas para meu "azar", no percurso, furou um pneu do carro e tive de trocá-lo, depois parei numa borracharia próximo ao pesqueiro Santa Cecilia para consertá-lo.
Em alguns trechos da estrada, os moradores molharam a rua de saibro para diminuir o pó, então, meu carro ficou aquela maravilha de sujeira, que tive que levá-lo ao lava car.
Estou pensando em voltar ao local nesta sexta feira e se não estiver ventando como hoje, senão, com certeza estaria por lá na próxima terça feira, desta vez, com varas de 3 metros preparadas com material bem leve e espero me dar bem e não uma nova frustração.
Abraços.
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Pescando no parque São Jose
Olá amigos:
Desde de agosto, após o falecimento de minha esposa, para suportar a solidão, comecei indo pescar diariamente no parque São José, antigo PAVOC.
Naquele local, não só eu, mas outros pescadores comparecem para arriscar a sorte, especialmente meus companheiros Casimiro e o Carlito ( vulgo mosquito).
Por incrível que pareça, tem manhãs que não nos damos bem, mas em outras dependendo do local, dá para capturar entre 10 a 20 tilápias, a maioria de uns 10 centímetros e raramente algumas de palmo de comprimento.
A isca que usamos é o milho verde tamanho médio .
Quanto as linhas são no diâmetro 20 ou 25mm e o anzol um pouco maior que os de lambari com peninhas ou boinhas pequenas e chumbo de peso proporcional às mesmas.
Cada um de nós tem seu pesqueiro preferido, então é preciso cevar o local sem exagerar com milho verde picado e um tanto de ração de coelho ou de peixe em cada pescaria;
Percebi ao longo das pescarias que o comprimento das varas não devem ultrapassar os 4 metros e em alguns dias, as ações dos peixes são nas varas de 3 metros e pelo menos duas delas armadas um metro do barranco.
A grande dificuldade na maioria dos pesqueiros é o vento que começa a soprar em torno das 10 horas da manhã, mas quando os peixes estão ativos ele não atrapalha.
A vantagem de pescar no parque é que é fácil estacionar e levar as tralhas de pesca numa distância máxima de 500 metros até os pesqueiros, os quais são limpos e com os gramados bem aparados pelos pessoas da prefeitura.
O Carlito e o Casimiro em ocasiões diferentes já capturaram "carpas capim" de até 8 quilos e muitos pegam traíras armando linhadas de mão com tilapinhas miúdas.
É de conhecimento dos frequentadores que será possível capturar tilápias de bom porte a partir de dezembro especialmente na pesca noturna, portanto, todos nós estamos aguardando a chegada deste mês.
O grande barato ( barato mesmo) é que para pescar no local, no meu caso, gasto apenas um litro de gasolina e nada de pagar entradas e se as coisas acontecerem conforme o previsto, de dezembro em diante, possivelmente não valerá a penas ir ao capivari, se considerar o gasto para tanto.
Então, para quem não tem nada a fazer em casa, vou ao parque no mínimo para passar o tempo em minha viuvez.
Abraços.
Desde de agosto, após o falecimento de minha esposa, para suportar a solidão, comecei indo pescar diariamente no parque São José, antigo PAVOC.
Naquele local, não só eu, mas outros pescadores comparecem para arriscar a sorte, especialmente meus companheiros Casimiro e o Carlito ( vulgo mosquito).
Por incrível que pareça, tem manhãs que não nos damos bem, mas em outras dependendo do local, dá para capturar entre 10 a 20 tilápias, a maioria de uns 10 centímetros e raramente algumas de palmo de comprimento.
A isca que usamos é o milho verde tamanho médio .
Quanto as linhas são no diâmetro 20 ou 25mm e o anzol um pouco maior que os de lambari com peninhas ou boinhas pequenas e chumbo de peso proporcional às mesmas.
Cada um de nós tem seu pesqueiro preferido, então é preciso cevar o local sem exagerar com milho verde picado e um tanto de ração de coelho ou de peixe em cada pescaria;
Percebi ao longo das pescarias que o comprimento das varas não devem ultrapassar os 4 metros e em alguns dias, as ações dos peixes são nas varas de 3 metros e pelo menos duas delas armadas um metro do barranco.
A grande dificuldade na maioria dos pesqueiros é o vento que começa a soprar em torno das 10 horas da manhã, mas quando os peixes estão ativos ele não atrapalha.
A vantagem de pescar no parque é que é fácil estacionar e levar as tralhas de pesca numa distância máxima de 500 metros até os pesqueiros, os quais são limpos e com os gramados bem aparados pelos pessoas da prefeitura.
O Carlito e o Casimiro em ocasiões diferentes já capturaram "carpas capim" de até 8 quilos e muitos pegam traíras armando linhadas de mão com tilapinhas miúdas.
É de conhecimento dos frequentadores que será possível capturar tilápias de bom porte a partir de dezembro especialmente na pesca noturna, portanto, todos nós estamos aguardando a chegada deste mês.
O grande barato ( barato mesmo) é que para pescar no local, no meu caso, gasto apenas um litro de gasolina e nada de pagar entradas e se as coisas acontecerem conforme o previsto, de dezembro em diante, possivelmente não valerá a penas ir ao capivari, se considerar o gasto para tanto.
Então, para quem não tem nada a fazer em casa, vou ao parque no mínimo para passar o tempo em minha viuvez.
Abraços.
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Não dá para acreditar em dono de pesqueiro
Segunda feira, 19 do corrente p.p. depois de um longo tempo,
resolvi ligar para o Tadeu do Recanto do Saviá, para saber sobre as coisas por
lá e ele em resposta falou que parte de minha galera estava por lá, ou seja: o
Osvalin e a esposa, o Emerson e o Zacarias, bem como, que os pessoal em geral
estava pegando algumas tilápias dee bom porte.
Como já passava das 18 horas, fui colocando no carro parte
das tralhas que sempre levo quando vou pescar naquele local, pois achei melhor
deixar a minha ida ao local na manhã de terça de fato, às 5 horas da matina,
pulei da cama e fui preparar o café , bem como, a “boia” que ia levar, e ainda
a que deixei para meu filho Tiago e a comida de minhas cadelas.
Com o carro carregado com o restante das “coisas” peguei a
estrada e cheguei no local às 7,30 da matina e desci o barranco para preparar o
lugar da pescaria, levando parte das tralhas.
O Emerson já estava a postos e disse que na noite de segunda
não foi possível pescar devido ao vento e ao frio daquela noite.
Armei minhas 5 varas de 4 metros e logo uma delas encontrou
um “enrosco”, resolvi então usar as outras de 3,60 más o problema continuava,
assim resolvi mudar para um local uns 5 metros adiante e para minha “sorte” lá
também havia outro enrosco, então para resolver a questão, acabei armando
somete quatro varas e ao lançar as linhas na [agua, com o anzol iscado com
milho verde, os alevinos de tilária acabavam com tudo.
Havia tantos alevino que ao lançar as linhas e eles se
assustavam e faziam “aquele” barulho característicos e mesmo detonando as iscas, acabei pegando ao
longo das horas dois deles que a cabeça encostava no rabo.
Já que as coisas estavam daquele jeito, subi o barranco e
fui armar minha barraca no quiosque que o Emerson tinha armado a dele.
Logo o Emerson também subiu para preparar o nosso almoço e
ficamos batendo um papo com outro pescador o Nelson ( Japonês) que vei ao
local.
Depois do almoço, para não perder o costume, fui tirar uma
“séstia” e por volta das 15 horas desci ao pesqueiro e as coisas continuavam da
mesma forma e acabei pegando mais um alevino.
Para quem conhece os pesqueiro do Sabiá, sabe que nas tarde
o sol forte quase torra os pescadores,
então, o melhor é ir bater papo com o pessoal que estava por lá e esperar a
noite chegar para continuar a empreitada.
E assim aconteceu, mas nenhuma ação, até que de repetente
uma boinha deu sinal de vida e lá veio outro alevino de tilápia e com os passar
das horas outra ação, desta feita um “cascudinho” se fisgou e foi devolvido.
O clima estava ótimo, somente perto das 23 horas tive que
vestir uma camisa de manga comprida e de todo o pessoal que estava do meu lado
esquerdo, com a mesma “ sorte”, apenas um “cara” do meu lado direito de vez em
quando fisgava algum peixe, pois, estava usando “bicho de laranja” como isca.
Desanimado e cansado,meia noite resolvi recolher as tralhas e levar ao carro,
pois pelo resultado, logo na manhã de quarta feira, ia tirar o time de campo.
Foi um sufoco para pegar no sono, fica difícil se acostumar
e dormir no colchão inflável e creio que
lá pelas 4 da matina, veio um vento forte, nada aconteceu conosco, mais pela
manhã deu para ver que todos os pescadores que estavam no local e no barranco
da Pousada Capivari, também haviam se mandado.
Erste foi o resultado de mais uma pescaria frustrada no
Capiva e penso que só vou voltar lá no final de novembro ou na metade de
dezembro????
É isso aí.
domingo, 27 de setembro de 2015
Pesca da tilápia- foi uma covardia.
Domingo passado, 20/9, fui com meu filho Adriano, minha nora
Adriana e meus netos Rafael e Isabela a uma chácara em Contenda, de propriedade
do pai de um primo de minha nora, para além de pescar, saborear “aquele
excelente” churrasco, onde havia também um pernil de carneiro,
que o Juliano, genro do Pedro, assou maravilhosamente.
Até o almoço ser servido , entretanto, fui em direção aos
tanques de peixes do local. Eram quatro deles, o maior devia ter uns 8 metros
de largura por uns 15 de comprimento e outros três menores, creio que de
aproximadamente 8 metros de circunferência, cuja profundidade de ambos ficava em
torno de 60 centímetros até 1 metro.
Tanto no maior, bem como, no ao lado, havia muita tilápia e
bagres americanos, nos outros dois acima destes, carpas coloridas.
Escolhi pescar ao lado do maior e o macete da pesca era
cevar com ração de peixe flutuante, a mesma usada na alimentação dos peixes.
Mal armei minha primeira vara com a mesma ração, não deu
tempo e ela foi puxada para dentro da água.Pela pequena largura do mesmo, ficou
facílimo retirá-la e a surpresa foi o bagre americano perto de 1 quilo que
estava fisgado.
Não dava tempo de pescar com duas varas, mesmo porque, mal o
anzol caia na água, a boinha de isopor sumia e a briga com as tilápias, durava
menos de um minuto.
Na verdade, os peixes não eram grandes, a maioria de um
palmo e alguns acima deste tamanho.
No tanque maior um primo de minha nora estava mais interessado
em pescar os bagres, para tanto, lançava o molinete numa distância de uns 10
metros, com a mesma ração na profundidade de 1 metro e logo um daqueles bagres
eram capturados.
Foram diversas capturas de tilápias menores que obviamente
eram devolvidas e só colocávamos no samburá aquelas de maior porte, bem como,
os bagres maiores.
Lá pelas 13 horas subimos para o almoço, por sinal delicioso
e depois do mesmo, sentamos na varanda da casa para jogar “conversa fora”.
Naquela hora o calor estava demais, eu suava muito e para
ficar sem camisa, ficava chato, devido as mulheres ques lá estavam, então, me
dirigi ao tanque de peixe, pois no local, havia uma cobertura que fazia uma
sombra generosa, bem como, soprava um vento maravilhoso, então, deu para ficar
a vontade e voltei a pescar.
As ações foram imediatas e logo, meu filho Adriano e os
demais fizeram o mesmo.
Para não prolongar demais o papo, a captura de tilápias e
bagres era inacreditável, portanto, se fosse para trazer todos os peixes, com
certeza seriam mais de 30 quilos. Assim sendo, encerramos a pescaria pelas 16
horas e os peixes foram limpos.
Imaginei que iríamos dividi-los, porém, o Juliano ficou com
aproximadamente uma 8 tilápias limpas e o restante das mesmas, umas 15 e outros
15 bagres me foram dados.
O que fazer com tanto peixe?
Na segunda feira fiz filés das tilápias e os bagres doei aos
meus vizinhos.
Devido a grande quantidade de peixes, dei o título deste
artigo.
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Setembro começou com chuvas.
Parece, senão uma certeza, que pela interferência do homem
estão acontecendo mudanças climáticas no planeta, considerando que o antigo
veranico de maio, passou a ser em agosto passado, onde o calor predominou ao
longo do mês com temperaturas idênticas as de verão.
Setembro começou e nesta primeira semana, onde comemoraremos
a semana da pátria, onde todos esperavam o clima quente com dias ensolarados,
não vai acontecer, pelo menos aqui em Curitiba e RM, bem como no litoral, onde
o tempo chuvoso vai interferir no passeio e em viagens que muitos farão,
inclusive em nosso caso de pescadores.
Segunda feira passada, dia 31 de agôsto, estive visitando
meu amigo Carlito ( vulgo mosquito), que informou que as tilápias de palmo
estavam saindo no parque São Jose. Evidentemente, na terça feira dia primeiro,
lá estava eu a partir das 8,oo horas, onde acabei pegando apenas uma tilapia de
palmo e resolvi repetir a pescaria na qurta feira e chegando ao pesqueiro em
torno das 9 horas e lá já estava meu outro companheiro o Casemiro que já havia
capturado duas tilápias .
Evidentemente armei minhas quatro varas de 3 metros e cevei
o pesqueiro com uma ceva “apodrecida” misturada ao milho verde que havia
comprado no dia anterior e aguardei o ar da graça das meneninas.
As horas foram passando e nada das mesmas e lá pelas 11
horas, chegou o “mosquito” e ficou num outro pesqueiro próximo à nos.
Não sei se o Casemiro e o mosquito pegaram alguma tilápia e
já que eu nada peguei, juntei as tralhas e fui para casa.
Minha intenção era voltar lá na quinta feira, mais veio a
chuva para atrapalhar, bem como, segundo a previsão do tempo para os próximos
dias ela irá permanecer, então, minha intenção de ir inclusive ao Capivari foi
por água abaixo.
Pena.porqu na terça feira a tarde liguei para o Denílson
companheiro lá da represa, que me informou que estava pescando no Recanto do
Sabiá e estavam saindo tilápias de palmo durante o dia, então, tratamos que na
próxima sexta feira estaríamos lá, desta feita para passar a noite, más
certamente isto não vai acontecer devido as chuvas.
O fato é que apesar de ainda não estarmos na temporada das
tilápias, como se vê, parte delas já estão presentes em alguns pesqueiros,
então, o negócio é aguardar novos dias de sol durante este mês.
Então, me aguardem...
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Pescaria em Cruz Machado.
Sexta feira dia 21 do corrente, fui convidado para esta
pescaria, numa localidade daquela cidade. Fomos eu, meus filhos Adriano e
Gustavo e o Pedro, tio de minha nora casado com o Adriano e dono de uma casa no
local, as margens do Rio Iguaçú, que na localidade tem em média uns 500 metros
de largura.
Saímos de Curitiba as 17 horas, percorrermos 265 quilômetros
e lá chegamos aproximadamente as 21 horas, onde na casa já se encontravam o
Juliano genro do Pedro e um amigo. Eles
foram antes, para comprar mantimentos e carnes na cidade e estavam nos esperando preparando um panelão de uma deliciosa sopa de mandioquinha.
Descarregamos nossas tralhas de pesca e demais bagagens e
até a hora do jantar, a cerveja correu solta, bem como, o bate papo divertido.
Logo veio ao nosso encontro o Sr. Marino, tio do Pedro, que
mora numa casa ao lado, então, tive a oportunidade de saber sobre as pescarias
no local.
Meu interesse era saber da existência das tilápias, que
obviamente ainda não dão o ar da graça, devido o inverno, mas, ele informou que na temporada é possível pescá-las
com capim papuã e milho verde, entretanto, infelizmente, na outra margem, numa grande extensão do rio, tem muito
pescador armando redes, fazendo com que a pesca diminua muito, na variedade de
peixes existentes no local, tais como: traíras, jundiás, carpas, lambaris,carimbas,
curimbatás, tilápias, entre outros.
Além disso, ele nos informou que a pesca de lambari estava
difícil no momento.
A maioria destes predadores são oriundos de União da Vitória,
que fica a uns 45 quilômetros do local e se aproveitam da falta de
fiscalização.
Enfim o panelão de sopa foi servido e pela quantidade achei
que iria sobrar um bom tanto. Que nada, ela estava deliciosa e sobrou muito
pouco.
Já passava da meia noite e resolvemos ir dormir. No quarto
que ocupamos eu usei a cama de casal e o Adriano e o Gustavo ocuparam um
beliche.
Mal o Adriano deitou, pegou no sono e começou a roncar.
Lá pelas tantas, também adormeci e acordei na madruga para
ir ao banheiro e vi algum dormindo num sofá da sala. Era o Gustavo que não
conseguiu dormir devido o ronco do Adriano.
Na manhã seguinte, durante o café, foi aquela gozação com o
Adriano, que foi chamado de trator bobata.
Logo a seguir, antes de descer ao Rio, o Juliano colocou
para assar na churrasqueira ( tambor) aquela costela bovina e uma porção de
carne porco.
Enfim fomos pescar no trapiche que Pedro mandou instalar na margem do rio que
avançava uns 5 metros do barranco, então, eu, o Adriano e o Juliano, começamos a
tentativa de capturar alguns lambaris.
Depois vieram pescar o Pedro e o Gustavo que não pegaram
nenhum lambari por algum tempo e desistiram, então, o Gustavo resolveu voltar à
casa e dormiu quase que o resto da manhã.
Enquanto isso, o amigo do Juliano, aficionado na pesca de
traíra, foi dar suas pinchadas com isca artificial,nos barrancos próximos, mas
não capturou nenhuma.
Mais tarde, pegou um caiaque com motor elétrico e foi tentar
a sorte do outro lado do rio e constatou vários peixes mortos presos numa rede
abandonada, confirmando a informação do Sr. Marino.
Lá pelas 14 horas a carne assou, então subimos para almoçar
e depois de nos empanturrarmos com o almoço, fomos todos puxar um ronco,até
próximos as 17 horas, quando de volta descemos ao trapiche.
Paramos de pescar logo que começou a anoitecer e o resultado
foi de apenas 35 lambaris, que o Adriano limpou para saborearmos junto com mais
uns 50 que o Pedro havia mantido na geladeira de uma pescaria anterior.
Os lambaris e uma boa porção de mandioquinha foram fritas
pelo Juliano e isto foi nossa janta, devidamente acompanhada de cerveja, vinho
e uma cachacinha.
Daí, como na noite anterior, fomos dormir e na manhã
seguinte, após o café, arrumamos a casa, pois, pretendíamos retornar antes do
almoço, mesmo porque, começou a chover.
Na volta, em torno das 13 horas paramos num restaurante na
estrada antes de Araucária para almoçarmos.
Finalmente chegamos em torno das 15 horas, descarregamos as
tralhas e cada um foi para suas respectivas casas.
Evidentemente mesmo que a pescaria não foi aquele sucesso,
pelo menos para mim que não conhecia o local, fica uma lembrança maravilhosa, a
qual, espero que se repita na época as tilápias.
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