quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Quanta frustação

Olá Pessoal
Conheci no parque São Jose, outro aficionado na pesca da tilápia, o Mateus que me convidou para conhecer um novo pesqueiro dizendo que o mesmo se chama Jair Catarina.
Combinamos nos encontrar na terça feira passada no Posto Cupim 2, na marginal que vai para a Vila São Marcos em São José dos Pinhais.
Acordei naquela manha as 5,30 da matina, carreguei o "possante" enquanto a água fervia para o café da manhã, onde levaria uma "certa" quantidade numa garrafa térmica, acompanhada de uma coca de 600ml, mais dois lanches, bolacha salgada, água congelada e banana, estas, pretendia usar na massa, substituindo a água do pesqueiro.
às 6,30 lá estava eu no páteo do posto, horário combinado para nos encontrarmos, entretanto, os minutos foram passando e nada de meu companheiro. Achei que estava levando um "cano" do mesmo, porém, resolvi ligar para o seu celular e ele na verdade havia perdido o horário, más dez minutos depois, estava presente.
Seguimos então, para o pesqueiro, seguindo pela aquela marginal e depois uma rua asfaltada que passaria próximo a Audi e dai em diante, onde o trajeto se tornou de ruas aibradas, até que chegamos no local conhecido como colônia cotia e seguimos em frente, até encontrar uma rotatória e dai fomos em frente, seguindo a rua a direita em direção a colônia Marcelino, até que quatro
quilometro antes chegamos ao pesqueiro.
 o mesmo, na entrada não há nenhuma indicação que se trata de um pague pesque, há um portão, por onde entramos e paramos numa residência do proprietário, onde uma senhora veio nos cumprimentar e cobrar a entrada, que é de R$ 15,00 por pessoa.
No local existem uns 6 tanques, todos com uma variedade de peixes, entre os quais: carpas, tilápias, bagres, cascudos, carás, lambaris e até pacus.
"FAZENDO UM ADENDO"-  No ano passado, eu e meus dois filhos fomos a procura num pesqueiro na colônia Marcelino, passamos do lado deste pesqueiro, porém, não sabíamos que nele era permitido pescar.
VOLTANDO A NOSSA PESCARIA;  O Mateus já havia ido ao local outras vezes e conhecia os macetes da pesca da tilápia, daí fomos ao último tanque da propriedade, caminhando por aproximadamente uns 300 metros e lá nos instalamos.
Ele com usas varas de 3 metros e eu com as minhas de 4 metros, as quais preparei segundo suas dicas, ou seja: Linha 35, anzóis 14 reforçados e , penas e chumbo proporcional as mesmas, pois segundo ele, podia "bater" tilápia de mais de 3 quilos e quem sabe alguma carpa????
Como havia levado uma ceva de farelo de trigo misturado com quirera grossa, a umedeci e cevei nosso locais de pesca.
Uns 15 minutos depois o Mateus já começou a capturar algumas tilápias de palmo e eu...nada.
Nossa isca era massa amarela sabor mel, banana e amendoim e devia ser preparada a consistência daquelas que se usa para pesca de carpa cabeçuda.
Achei que devia acrescentar na minha, um pouco de farinha de trigo e mandioca, pois, havia esquecido as bananas no carro e tive a preguiça em ir buscá-las.
Umedeci a mesma com água do pesqueiro e procurei acertar na consistência, mais, ela não dava nenhum resultado.
O Mateus recomendou que fizesse outra massa, usando somente a mistura do pacote que possivelmente o resultado melhoraria.
Na verdade, o problema estava no material que preparei, que mudei ao longo da pescaria, mas continuava sem sucesso.
Logo chegou um outro pescador, conhecido do Mateus  e de cara já capturou uma tilápia de palmo, más também foi a única.
As horas foram passando o Mateus volta e meia captura alguma tilápia, inclusive pelo menos umas quatro de quilo e mais um cascudo de uns dois quilos e eu e o outro pescador ficamos apenas assistindo.
Como já disse, ele conhecia o "macete" ou seja, ao menor movimento da peninha, quase imperceptível, ele se dava bem, coisa que eu e o outro pescador, não percebíamos, portanto, só estávamos alimentando os peixes.
O fato que insisti ficando no local até as 17,30 e daí resolvi voltar para casa.
Usei um outro caminho conhecido, que sairia no centro de São Jose, mas para meu "azar", no percurso, furou um pneu do carro e tive de trocá-lo, depois parei numa borracharia próximo ao pesqueiro Santa Cecilia para consertá-lo.
Em alguns trechos da estrada, os moradores molharam a rua de saibro para diminuir o pó, então, meu carro ficou aquela maravilha de sujeira, que tive que levá-lo ao lava car.
Estou pensando em voltar ao local nesta sexta feira e se não estiver ventando como hoje, senão, com certeza estaria por lá na próxima terça feira, desta vez, com varas de 3 metros preparadas com material  bem leve e espero me dar bem e não uma nova frustração.
Abraços.




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