domingo, 27 de setembro de 2015

Pesca da tilápia- foi uma covardia.

Domingo passado, 20/9, fui com meu filho Adriano, minha nora Adriana e meus netos Rafael e Isabela a uma chácara em Contenda, de propriedade do pai de um primo de minha nora, para além de pescar, saborear “aquele excelente” churrasco, onde havia também um pernil de carneiro, que o Juliano, genro do Pedro, assou maravilhosamente.
Até o almoço ser servido , entretanto, fui em direção aos tanques de peixes do local. Eram quatro deles, o maior devia ter uns 8 metros de largura por uns 15 de comprimento e outros três menores, creio que de aproximadamente 8 metros de circunferência, cuja profundidade de ambos ficava em torno de 60 centímetros até 1 metro.
Tanto no maior, bem como, no ao lado, havia muita tilápia e bagres americanos, nos outros dois acima destes,  carpas coloridas.
Escolhi pescar ao lado do maior e o macete da pesca era cevar com ração de peixe flutuante, a mesma usada na alimentação dos peixes.
Mal armei minha primeira vara com a mesma ração, não deu tempo e ela foi puxada para dentro da água.Pela pequena largura do mesmo, ficou facílimo retirá-la e a surpresa foi o bagre americano perto de 1 quilo que estava fisgado.
Não dava tempo de pescar com duas varas, mesmo porque, mal o anzol caia na água, a boinha de isopor sumia e a briga com as tilápias, durava menos de um minuto.
Na verdade, os peixes não eram grandes, a maioria de um palmo e alguns acima deste tamanho.
No tanque maior um primo de minha nora estava mais interessado em pescar os bagres, para tanto, lançava o molinete numa distância de uns 10 metros, com a mesma ração na profundidade de 1 metro e logo um daqueles bagres eram capturados.
Foram diversas capturas de tilápias menores que obviamente eram devolvidas e só colocávamos no samburá aquelas de maior porte, bem como, os bagres maiores.
Lá pelas 13 horas subimos para o almoço, por sinal delicioso e depois do mesmo, sentamos na varanda da casa para jogar “conversa fora”.
Naquela hora o calor estava demais, eu suava muito e para ficar sem camisa, ficava chato, devido as mulheres ques lá estavam, então, me dirigi ao tanque de peixe, pois no local, havia uma cobertura que fazia uma sombra generosa, bem como, soprava um vento maravilhoso, então, deu para ficar a vontade e voltei a pescar.
As ações foram imediatas e logo, meu filho Adriano e os demais fizeram o mesmo.
Para não prolongar demais o papo, a captura de tilápias e bagres era inacreditável, portanto, se fosse para trazer todos os peixes, com certeza seriam mais de 30 quilos. Assim sendo, encerramos a pescaria pelas 16 horas e os peixes foram limpos.
Imaginei que iríamos dividi-los, porém, o Juliano ficou com aproximadamente uma 8 tilápias limpas e o restante das mesmas, umas 15 e outros 15 bagres me foram dados.
O que fazer com tanto peixe?
Na segunda feira fiz filés das tilápias e os bagres doei aos meus vizinhos.

Devido a grande quantidade de peixes, dei o título deste artigo.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Setembro começou com chuvas.

Parece, senão uma certeza, que pela interferência do homem estão acontecendo mudanças climáticas no planeta, considerando que o antigo veranico de maio, passou a ser em agosto passado, onde o calor predominou ao longo do mês com temperaturas idênticas as de verão.
Setembro começou e nesta primeira semana, onde comemoraremos a semana da pátria, onde todos esperavam o clima quente com dias ensolarados, não vai acontecer, pelo menos aqui em Curitiba e RM, bem como no litoral, onde o tempo chuvoso vai interferir no passeio e em viagens que muitos farão, inclusive em nosso caso de pescadores.
Segunda feira passada, dia 31 de agôsto, estive visitando meu amigo Carlito ( vulgo mosquito), que informou que as tilápias de palmo estavam saindo no parque São Jose. Evidentemente, na terça feira dia primeiro, lá estava eu a partir das 8,oo horas, onde acabei pegando apenas uma tilapia de palmo e resolvi repetir a pescaria na qurta feira e chegando ao pesqueiro em torno das 9 horas e lá já estava meu outro companheiro o Casemiro que já havia capturado duas tilápias .
Evidentemente armei minhas quatro varas de 3 metros e cevei o pesqueiro com uma ceva “apodrecida” misturada ao milho verde que havia comprado no dia anterior e aguardei o ar da graça das meneninas.
As horas foram passando e nada das mesmas e lá pelas 11 horas, chegou o “mosquito” e ficou num outro pesqueiro próximo à nos.
Não sei se o Casemiro e o mosquito pegaram alguma tilápia e já que eu nada peguei, juntei as tralhas e fui para casa.
Minha intenção era voltar lá na quinta feira, mais veio a chuva para atrapalhar, bem como, segundo a previsão do tempo para os próximos dias ela irá permanecer, então, minha intenção de ir inclusive ao Capivari foi por água abaixo.
Pena.porqu na terça feira a tarde liguei para o Denílson companheiro lá da represa, que me informou que estava pescando no Recanto do Sabiá e estavam saindo tilápias de palmo durante o dia, então, tratamos que na próxima sexta feira estaríamos lá, desta feita para passar a noite, más certamente isto não vai acontecer devido as chuvas.
O fato é que apesar de ainda não estarmos na temporada das tilápias, como se vê, parte delas já estão presentes em alguns pesqueiros, então, o negócio é aguardar novos dias de sol durante este mês.

Então, me aguardem...

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Pescaria em Cruz Machado.

Sexta feira dia 21 do corrente, fui convidado para esta pescaria, numa localidade daquela cidade. Fomos eu, meus filhos Adriano e Gustavo e o Pedro, tio de minha nora casado com o Adriano e dono de uma casa no local, as margens do Rio Iguaçú, que na localidade tem em média uns 500 metros de largura.
Saímos de Curitiba as 17 horas, percorrermos 265 quilômetros e lá chegamos aproximadamente as 21 horas, onde na casa já se encontravam o Juliano genro do Pedro  e um amigo. Eles foram antes, para comprar mantimentos e carnes na cidade e  estavam nos esperando preparando um  panelão de uma deliciosa sopa de mandioquinha.
Descarregamos nossas tralhas de pesca e demais bagagens e até a hora do jantar, a cerveja correu solta, bem como, o bate papo divertido.
Logo veio ao nosso encontro o Sr. Marino, tio do Pedro, que mora numa casa ao lado, então, tive a oportunidade de saber sobre as pescarias no local.
Meu interesse era saber da existência das tilápias, que obviamente ainda não dão o ar da graça, devido o inverno, mas, ele  informou que na temporada é possível pescá-las com capim papuã e milho verde, entretanto, infelizmente,  na outra margem,  numa grande extensão do rio, tem muito pescador armando redes, fazendo com que a pesca diminua muito, na variedade de peixes existentes no local, tais como: traíras, jundiás, carpas, lambaris,carimbas, curimbatás, tilápias, entre outros.
Além disso, ele nos informou que a pesca de lambari estava difícil no momento.
A maioria destes predadores são oriundos de União da Vitória, que fica a uns 45 quilômetros do local e se aproveitam da falta de fiscalização.
Enfim o panelão de sopa foi servido e pela quantidade achei que iria sobrar um bom tanto. Que nada, ela estava deliciosa e sobrou muito pouco.
Já passava da meia noite e resolvemos ir dormir. No quarto que ocupamos eu usei a cama de casal e o Adriano e o Gustavo ocuparam um beliche.
Mal o Adriano deitou, pegou no sono e começou a roncar.
Lá pelas tantas, também adormeci e acordei na madruga para ir ao banheiro e vi algum dormindo num sofá da sala. Era o Gustavo que não conseguiu dormir devido o ronco do Adriano.
Na manhã seguinte, durante o café, foi aquela gozação com o Adriano, que foi chamado de trator bobata.
Logo a seguir, antes de descer ao Rio, o Juliano colocou para assar na churrasqueira ( tambor) aquela costela bovina e uma porção de carne porco.
Enfim fomos pescar no trapiche que  Pedro mandou instalar na margem do rio que avançava uns 5 metros do barranco, então, eu, o Adriano e o Juliano, começamos a tentativa de capturar alguns lambaris.
Depois vieram pescar o Pedro e o Gustavo que não pegaram nenhum lambari por algum tempo e desistiram, então, o Gustavo resolveu voltar à casa e dormiu quase que o resto da manhã.
Enquanto isso, o amigo do Juliano, aficionado na pesca de traíra, foi dar suas pinchadas com isca artificial,nos barrancos próximos, mas não capturou nenhuma.
Mais tarde, pegou um caiaque com motor elétrico e foi tentar a sorte do outro lado do rio e constatou vários peixes mortos presos numa rede abandonada, confirmando a informação do Sr. Marino.
Lá pelas 14 horas a carne assou, então subimos para almoçar e depois de nos empanturrarmos com o almoço, fomos todos puxar um ronco,até próximos as 17 horas, quando de volta descemos ao trapiche.
Paramos de pescar logo que começou a anoitecer e o resultado foi de apenas 35 lambaris, que o Adriano limpou para saborearmos junto com mais uns 50 que o Pedro havia mantido na geladeira de uma  pescaria anterior.
Os lambaris e uma boa porção de mandioquinha foram fritas pelo Juliano e isto foi nossa janta, devidamente acompanhada de cerveja, vinho e uma cachacinha.
Daí, como na noite anterior, fomos dormir e na manhã seguinte, após o café, arrumamos a casa, pois, pretendíamos retornar antes do almoço, mesmo porque, começou a chover.
Na volta, em torno das 13 horas paramos num restaurante na estrada antes de Araucária para almoçarmos.
Finalmente chegamos em torno das 15 horas, descarregamos as tralhas e cada um foi para suas respectivas casas.
Evidentemente mesmo que a pescaria não foi aquele sucesso, pelo menos para mim que não conhecia o local, fica uma lembrança maravilhosa, a qual, espero que se repita na época as tilápias.


quinta-feira, 25 de junho de 2015

A não ciência das pescarias.

Ora, como me dei bem na segunda, resolvi voltar ao Santa Cecilia na terça feira e pescar no mesmo pesqueiro e logo na chegada, novamente por volta das 10 horas, antes de começar cevei o local com milho moído  misturado com um pouco de quirera apodrecida.
Novamente comecei com as varas mais compridas, más da mesma forma que na segunda, a que deu resultado foi aquela de pouco mais de 4 metros. 
Assim que a ceva começou a fazer efeito, já na primeira jogada de linha 16mm e anzol miúdo, acabei pegando um cara dos maiores que proporcionou uma boa briga antes de se entregar e a seguir nas duas outras jogadas outros dois caras porém menores.Achei que a pescaria seria deste peixe, mais em seguida começaram a sair os lambris de rabo vermelho sem esquecer de mencionar que a. isca preferida continuou a ser o sagu com corante cozido até ficasse uma pequena bolinha branca em seu interior, que se tornou um grande macete, pois, desta forma, quando os lambaris miúdos atacavam, não conseguirão roubá-los e eram reutilizados para capturar os exemplares maiores.
Sem dúvida alguma a orientação de que 3 dias antes e o mesmo depois da mudança das fases da lua são de fato os melhores dias para pescaria, desta feita deram certo, mesmo porque segunda e terça estávamos no final da lua nova e na quarta ela mudaria para crescente.
Minha intenção era ficar pescando até escurecer, porém, próximo das 15 horas, o tempo mudou bruscamente e apesar do vento atrapalhar, os lambaris continuaram pegando, más o frio me fez parar de pescar as 16 horas e na quarta feira a frente fria chegou e provavelmente irá permanecer mais alguns dias, portanto, como não deu para voltar ao pesqueiro, me vi no dever de limpar todos  os lambaris das últimas pescarias, algo em torno de aproximadamente uns 200 exemplares, pelo que passei a manhã inteira nesta tarefa.
Já que hoje e quinta feira, a noite virão os dos filhos e netos para saboreá-los, bem como, junto, um churrasquinho básico, entretanto, espero que sexta ou sábado apareça aquele sol de inverno e se isto acontecer, já sabem onde estarei nestes dias.

Vamo que vamo.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

A pesca não se trata de uma ciência exata..

 Tomei emprestado a frase acima do Edinaldo um dos seguidores deste blog.
Ela indubitavelmente traz uma grande verdade, visto que hoje para não perder o costume adivinhem...
Fui pescar.
Cheguei nas cavas do Santa Cecilia as 9,30 escolhendo uma cava que já citei aqui anteriormente, cujos lambaris pequenos acabam com qualquer isca antes do anzol chegar na profundidade escolhida.
Hoje foi diferente, o que incentivou foi a existência do sol já a partir das 7 da matina, então lá no pesqueiro procurei usar duas varas acima de 5 metros, numa boa profundidade, entretanto, pelo menos por uma hora nada de ação dos peixinhos usando sagu e bicho do pão.
E por falar no bicho do pão cujo nome científico é tenébrio molitor, na internet,  ele também é conhecido como bicho da farinha e lá existem várias formas de iniciar e manter a criação dos mesmos, se bem que a minha criação vinha minguando e a solução recomendada é pegar larvas de outros criadores para continuidade e sucesso da mesma.
Como as varas escolhidas não estavam dando resultado, resolvi mudar para uma um pouco maior de 4 metros e aos poucos as coisas foram mudando e olhando as horas já passava das onze.
Até as 14 horas consegui pegar mais de 30 lambaris de rabo vermelho e daí eles pararam, sabem porque?
Fiz uma pequena quantidade de sagu, isca que hoje foi a preferida deles que logo acabou e os bichinhos que deveriam melhorar os resultado de nada adiantaram, ou seja: A pesca não se trata de uma ciência exata..

A outra novidade.... agora também estou no FACE 
Até.......

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Lua Cheia

Segundo os calendários, esta fase da lua deveria ser a melhor para a pesca, entretanto, não é isso que aconteceu hoje na pescaria de lambari lá nas cavas do Santa Cecilia.
Ontem por exemplo, até próximo a hora do almoço, havia muita neblina e o sol só deu o ar da graça a partir deste horário, porem,  para o meu cunhado, que chegou no local em torno das 9 horas,  os lambaris já estavam dando o ar da graça e eu  cheguei as 10 horas na mesma cava. e fui em outro pesqueiro. Cevei o local, armei três pegadeira, ora com sagu e com bichinho do pão e até meia hora depois,  nada de pitibiriba, então,  resolvi mudar  para o local que me dei bem na segunda feira passada e outra vez nada de ação. Pela terceira e última vez,  mudei para o pesqueiro ao lado de onde meu cunhado permaneceu, não sei exatamente que horas eram, mais mesmo assim, até as 16 horas, só havia capturado uns 5 exemplares de bom porte, enquanto ele deve ter capturado uns 40 exemplares ao todo.
Hoje não pretendia ir pescar, mas ao acordar as 7,30 mudei de ideia. Havia um sol maravilhoso, portanto, pulei da cama, coloquei as tralhas no carro, cozinhei uma porção de sagu e depois de tomar o café, resolvi fazer um novo café para levar na pescaria , bem como o lanche para passar o dia.
Cheguei no Santa Cecilia as 9,30, refis uma linha de uma vara telescópica de 5metros, copiando a usada por meu cunhado no dia anterior e lancei no pesqueiro, usando o sagu como isca, o mesmo que ele usou na manhã anterior. Para atrair os lambaris, obviamente dei uma cevada e sabe o que aconteceu? Nada.
Resolvi armar outras duas varas, uma de 3,5 e outra de 3 metros, também com as mesmas iscas  e novamente cevei próximo as penas delas. O tempo passava e nenhuma ação.
Insisti no local até o meio dia, daí mudei para o pesqueiro que me dei bem e novamente nada.
Comecei a observar a cava e percebi que não havia nenhuma demonstração dos lambaris na flor da água como de costume. Até achei que isto fosse devido a mudança de lua.
Resolvi então mudar para outra cava e nesta houveram açoes, mas os lambaris eram aqueles que a cabeça era encostada no rabo e não deixavam a isca afundar, detonavam-nas em qualquer profundidade.
Nesta altura, resolvi  voltar à  cava anterior, mais do outro lado da mesma, no entanto, ao recolher as tralhas para ir ao local, notei que a fechadura do porta bagagem do carro emperrou. Tentei  corrigir o problema, mas não consegui. Daí fui falar com Jair, proprietário do pesqueiro e ele me indicou uma oficina mecânica nas proximidades e é claro me dirigi à ela e o mecânico resolveu o problema e aconselhou mudar a mesma, pois a que está no carango pode apresentar novo problema.
Na verdade, testei algumas vezes o funcionamento dela e resolvi “tentar a sorte” bem como, devido o calor daquela hora, achei melhor voltar para casa e assim o fiz e às 15 horas já estava tirando a “sestia” merecida.
Agora, antes de acabar minha desventura, consultei o calendário lunar na internet e lá está escrito o seguinte:
Hoje 05/06 a lua cheia está com 94% de luminosidade,  bem como a PRESSÃO ATMOSFÉRICA *

é  de 1022hPa, ambos os dados, indicados como “excelente” para pescarias.

CONCLUSÃO: COM CERTEZA DOS LAMBARIS NÃO SABEM DISSO.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Formiga e seu ovo como isca para lambari

Estive pesquisando na internet fotos e ovos de formiga que podem ser usados para a pesca deste peixe. Não encontrei exatamente aquela que pretendia mostrar à vocês, exceto que a mais parecida, se assemelha com a formiga conhecida como tanajura(???).
Não importa se de  fato esta é a espécie, exceto que é possível encontrar seu ninho no pé de tronco de arvores nas matas ciliares, o qual consiste em um monte de folhas e agalhos triturados pelas mesmas, que formam os mesmos.
Uma vez encontrados, recomenda-se usar uma pá cortadeira ou outro instrumento possível de colher uma boa quantidade daquele extrato e colocá-lo dentro de uma sacola plástica, impedindo que as formigas saiam da mesma.
Se for para fazer o uso imediato delas e seus ovos, recomenda-se prender a sacola numa forquila, introduzida dentro da água do pesqueiro e fazer pequena abertura no saco, para que elas circularem.
 Evidentemente elas irão sair do saco e vão caminhar na vareta da forquilha até encontrar a água e retornarão e é neste exato momento que devemos pegá-las em colocá-las no anzol, lembrando em fisgá-lo na parte de trás da mesma.
Uma vez fisgadas , elas permanecerão vivas por um bom tempo, ocasião em que serão usadas como iscas e certamente por isso, atrairão os lambaris.
E os ovos das mesmas atrairão mais rapidamente os peixes, mesmo porque são embranquiçados parecendo um pequeno sagú.
Tem pescador que costuma  molhar o extrato durante a pescaria, para mante-=las quietinhas dentro do mesmo.

Depois de pescar, muitos fecham o saco e ao chegar em casa os colocam na geladeira e mesmo que elas morram de frio, podem ser usadas posteriormente.
Para encerrar, lembro de uma ocasião lá na represa que o Mauro estava pegando uma tilápia atrás da outra, quando lhe perguntaram:
"Qual a isca que você está usando"?
Resposta imediata: CORAÇÃO DE FORMIGA.....KKKKK