segunda-feira, 22 de junho de 2015

A pesca não se trata de uma ciência exata..

 Tomei emprestado a frase acima do Edinaldo um dos seguidores deste blog.
Ela indubitavelmente traz uma grande verdade, visto que hoje para não perder o costume adivinhem...
Fui pescar.
Cheguei nas cavas do Santa Cecilia as 9,30 escolhendo uma cava que já citei aqui anteriormente, cujos lambaris pequenos acabam com qualquer isca antes do anzol chegar na profundidade escolhida.
Hoje foi diferente, o que incentivou foi a existência do sol já a partir das 7 da matina, então lá no pesqueiro procurei usar duas varas acima de 5 metros, numa boa profundidade, entretanto, pelo menos por uma hora nada de ação dos peixinhos usando sagu e bicho do pão.
E por falar no bicho do pão cujo nome científico é tenébrio molitor, na internet,  ele também é conhecido como bicho da farinha e lá existem várias formas de iniciar e manter a criação dos mesmos, se bem que a minha criação vinha minguando e a solução recomendada é pegar larvas de outros criadores para continuidade e sucesso da mesma.
Como as varas escolhidas não estavam dando resultado, resolvi mudar para uma um pouco maior de 4 metros e aos poucos as coisas foram mudando e olhando as horas já passava das onze.
Até as 14 horas consegui pegar mais de 30 lambaris de rabo vermelho e daí eles pararam, sabem porque?
Fiz uma pequena quantidade de sagu, isca que hoje foi a preferida deles que logo acabou e os bichinhos que deveriam melhorar os resultado de nada adiantaram, ou seja: A pesca não se trata de uma ciência exata..

A outra novidade.... agora também estou no FACE 
Até.......

Um comentário:

  1. Obrigado por citar meu nome e pelo prestigio no meu blog... Tenho dito e adotado a ideia de enxugar a tralha para as pescarias, mas, ter pelo menos tres varas de comprimentos diferentes, faz muita diferenca. Agora no inverno, alem da pressao de pesca que os locais sofrem, o desafio aumenta com o frio... o importante é estar sempre pescando!!! Abraco...

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