quinta-feira, 25 de junho de 2015

A não ciência das pescarias.

Ora, como me dei bem na segunda, resolvi voltar ao Santa Cecilia na terça feira e pescar no mesmo pesqueiro e logo na chegada, novamente por volta das 10 horas, antes de começar cevei o local com milho moído  misturado com um pouco de quirera apodrecida.
Novamente comecei com as varas mais compridas, más da mesma forma que na segunda, a que deu resultado foi aquela de pouco mais de 4 metros. 
Assim que a ceva começou a fazer efeito, já na primeira jogada de linha 16mm e anzol miúdo, acabei pegando um cara dos maiores que proporcionou uma boa briga antes de se entregar e a seguir nas duas outras jogadas outros dois caras porém menores.Achei que a pescaria seria deste peixe, mais em seguida começaram a sair os lambris de rabo vermelho sem esquecer de mencionar que a. isca preferida continuou a ser o sagu com corante cozido até ficasse uma pequena bolinha branca em seu interior, que se tornou um grande macete, pois, desta forma, quando os lambaris miúdos atacavam, não conseguirão roubá-los e eram reutilizados para capturar os exemplares maiores.
Sem dúvida alguma a orientação de que 3 dias antes e o mesmo depois da mudança das fases da lua são de fato os melhores dias para pescaria, desta feita deram certo, mesmo porque segunda e terça estávamos no final da lua nova e na quarta ela mudaria para crescente.
Minha intenção era ficar pescando até escurecer, porém, próximo das 15 horas, o tempo mudou bruscamente e apesar do vento atrapalhar, os lambaris continuaram pegando, más o frio me fez parar de pescar as 16 horas e na quarta feira a frente fria chegou e provavelmente irá permanecer mais alguns dias, portanto, como não deu para voltar ao pesqueiro, me vi no dever de limpar todos  os lambaris das últimas pescarias, algo em torno de aproximadamente uns 200 exemplares, pelo que passei a manhã inteira nesta tarefa.
Já que hoje e quinta feira, a noite virão os dos filhos e netos para saboreá-los, bem como, junto, um churrasquinho básico, entretanto, espero que sexta ou sábado apareça aquele sol de inverno e se isto acontecer, já sabem onde estarei nestes dias.

Vamo que vamo.

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