Pois é pessoal :
Não tem sido fácil manter atualizado meu blog, mesmo porque, somente agora estou voltando às pescarias das tilápias, por enquanto, no Parque São José, antigo PAVOC, onde aproveito para fazer minhas caminhadas e depois evidentemente tentar a sorte com as tilápias.
Para informação dos interessados, embora não pareça. lá alem das mesmas, tem carpas, bagres, caras, traíras, lambaris, etc, com a vantagem de ser um local muito bem cuidado pela Prefeitura de S.J. dos Pinhais.
Além disso, segundo informações, alguém soltou no local perto de 30 mil alevinos das mesmas, portanto, para passar o tempo, dependendo do dia e do pesqueiro, dá para capturar inúmeros exemplares, na média de até 10 cm, que obviamente são soltos em seguida, de forma que, as horas vão passando de forma agradável.
Nesta última semana, fui duas vezes pescar a noite, numa parte do lago, onde muitos tem pego tilápias de grande porte, Quarta feira passada, fui pela primeira vez e tive duas linhas estouradas. que outro pescador disse tratar-se de carpa capim, más fico duvidando, porque nunca vi este peixe atacar a isca de bicho da laranja???
Segundo ele e outros, não sei qual a espécie da tilápia que dá no local, mais os mesmos "viciados", dizem que as tem capturado inclusive durante todo o inverno e por incrível que pareça, elas não se espalham para outros locais do lago.
Como os pesqueiros são num local sem iluminação do parque, todos tem usado star lite, tamanho 25mm, adaptados em boinhas de isopor, bem como, as varas mais utilizadas são as de 3 metros e no máximo 4 metros, emenda longa ou curta sem aquela ponteira fina e a linha 30mm e os anzóis de tamanho tradicional para o porte das tilápia e a isca mais utilizada são as massas.
Fora estes detalhes, por segurança, sempre é bom estar acompanhado de outros pescadores, porque tanto nós e nossos carros ficam próximo aos pesqueiros, lembrando que o local é isolado do estacionamento do parque e facilita o transporte das tralhas e sempre ficamos de "olho" para qualquer problema.
Como deixei de frequentar o Capivari ( Recando do Sabiá) a dois anos, não tenho motivação alguma de voltar ao local, por algumas razões:
a) O nível das águas está muito baixo devido a falta de chuvas, sendo que em alguns pesqueiros é preciso descer uns 30 metros no mínimo;
b) Só estão saindo tilapinhas e provavelmente está havendo a desova das mesmas;
c) Desde a última temporada que disseram ter saído muito peixe, lamentavelmente o pessoal tem pescado com garateia na lambada;
d) A Copel mandou o Tadeu desmanchar os locais abrigados ( quiosques onde havia mesas e bancos, com luz, água e banheiro) as churrasqueiras ao longo dos bosques, etc;
e) Além destes motivos é que desde então, não posso mais, ficar duas ou três noites pescando e a despesa para uma única noite não compensa, já que sempre ia sozinho devido as tralhas;
f) Fora tudo isso, ainda dá para pescar as tilápias em outros locais próximos como as Cavas do Santa Cecília e até no Capão do Pinho, entre outros pesqueiros, se bem que as pescarias só serão produtivas, no final de dezembro em diante, então, até lá, me divirto no PAVOC.
Até a próxima.
sábado, 22 de novembro de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
E as carpas?
Segunda feira passada ( 11/08), consegui pescar a quarta
carpa de minhas pescarias. Foi uma carpa cabeçuda de aproximadamente seis quilos, pescada no Capão do Pinho em S.J.Pinhais.
Como já mencionei anteriormente, não sou adepto na pesca deste peixe e sim, apenas “ fanático” em pescarias.
Afinal, naquela manhã ensolarada de segunda feira, ao
contrário de dias cinzentos da semana anterior, como aposentado, não perco a
oportunidade de pelo menos passar as horas desta forma prazerosa de viver,
portanto: “Azar de vocês que ainda não chegaram na melhor idade”.
Porém vamos às evidências: Não só eu, mas todos, quando
lemos matérias de pescarias de qualquer tipo de peixe ou assistimos aos vídeos, grosso modo, parece ser bastante simples capturá-los, mas... “Na
prática a teoria é outra”.
Então, vou narrar esta última
pescaria:
Cheguei no pesqueiro próximo das 10 horas.
Nele, o carro
deve ser deixado no estacionamento e para transportar as tralhas, fica a disposição do pescador “carrinhos de mão”.
Pois bem, ao longo do
único tanque relativamente grande, já
havia aproximadamente uns 10 pesqueiros ocupados, restando ainda dois , um mais
distante, na verdade, o mesmo que eu e um amigo ocupamos numa vez anterior.
Chegando no pesqueiro desocupado, comecei a preparar as varas e daí me dei conta que esqueci as boias próprias para a pesca das “cabeçudas”
, mas a falta foi suprida por gentileza de outro
pescador.
Preparei a massa e lancei
duas linhas na água.
Continuei preparando outras varas, porém, nem percebi que numa das linhas, a carpa se
fisgou.
Fui alertado pelo colega pescador ao meu lado, pois, de
fato, a boia foi ao fundo.
Parei o que estava
fazendo. Retirei a vara do suporte, pude
então perceber o peixe fisgado e fui
recolhendo a linha de forma adequada, ou seja: sem forçar, assim evitando “rasgar” a boca do
peixe que é sensível, se bem que a carpa
também não ofereceu muita resistência e
logo estava próximo ao barranco e aquele
colega , ajudou fazendo com que ela
entrasse em meu passaguá.
Agora lembrando das carpas que já tive oportunidade de
pescar, percebi haver uma única coincidência: Em todas, eu não estava efetivamente prestando atenção
nas varas armadas.
Foi assim, que a anos atrás lá na represa do Capivari, pescando
tilápias com “ erva doce”, usei pela primeira vez uma vara telescópica
de mão de 6,30 metros de carbono, que na época havia pago uma nota preta R$ 180,00, que em poucos segundos foi arrancada do suporte por uma carpa capim
que depois de alguns minutos sumiu
afundando lá no meio do reservatório. Ficou a decepção e o prejuízo.
E foi neste mesmo local que numa manhã de quinta feira, em outra pescaria, com o mesmo tipo de isca, outra carpa capim, acima de cinco quilos se
fisgou numa das varas. Graças a ajuda de
meu amigo João, conseguimos capturá-la. Na
ocasião, ele veio em meu socorro, retirando as demais varas da água e na
última que estava armada próxima ao
barranco, (esquema de pesca com capim e erva doce) ao retirá-la, nela, estava fisgada uma tilápia de aproximadamente
dois quilos.
Resumo da ópera: Em menos de meia
hora, a pescaria estava garantida e ele ficou “pê da cara”, pois havia passado
a noite num dos pesqueiros e não capturou nenhuma tilápia ou outro
peixe.
E teve aquela outra carpa capim, creio que do mesmo peso
acima, capturada nas cavas do pesqueiro Santa Cecília, que se fisgou na isca de
milho verde que uso no local para a pesca da tilápia.
E não dá para esquecer, a carpa capim de mais de 20 quilos
capturada anos atrás, no recanto do
sabiá, aliás, pescaria já narrada neste
blog anteriormente.
São estórias de pescarias ou de pescador, quem sabe (?) sem
relevância para muitos, porém, quando acontece conosco, fazem parte de nossas
aventuras.
Então, até a próxima.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
E a nossa política.
Olá Pescadores:
Evidentemente além de pescadores, somos eleitores e falar de política, grosso modo é um assunto polêmico e porque não dizer "chato"especialmente pelos exemplos que conhecemos do comportamento dos nossos supostos representantes.
Más na verdade, toda nossa vida é regrada por algum tipo de política, ou seja: Política da Boa Vizinhança, Política empresarial, enfim, política Isso ou Aquilo, mais a de agora é mesmo a partidária, então vamos lá:
Evidentemente além de pescadores, somos eleitores e falar de política, grosso modo é um assunto polêmico e porque não dizer "chato"especialmente pelos exemplos que conhecemos do comportamento dos nossos supostos representantes.
Más na verdade, toda nossa vida é regrada por algum tipo de política, ou seja: Política da Boa Vizinhança, Política empresarial, enfim, política Isso ou Aquilo, mais a de agora é mesmo a partidária, então vamos lá:
A mídia não é mero Coadjuvante
Concordando ou não, na realidade estamos na dependência dos meios de comunicação, onde a mídia é também um amplificador oportunista, bem como, a fonte geradora, a
grande arma e também a estrategista, o verdadeiro poder político.
A mídia é o inimigo não apenas em
detalhes de disputa eleitoral, mas também em seu trabalho permanente em busca
de controlar o pensamento das classes brasileiras sejam das massas emergentes e
“virou moda” falar mal do governo por um grande contingente da sociedade.
Será que não interessa à sociedade
que Brasil se torne grande?
Na verdade, todos sabemos e isto de
longa data é que nunca faltou ou falta, são
políticos prontos e capazes para defender seus interesses em troca de posições
de prestígio e riqueza pessoal, bem como, daqueles poderosos que financiam suas
campanhas e ambas as partes usam o eleitor esclarecido ou não como massa de
manobra.
Como sugestão, recomendo aos interessados ler a matéria produzida pela Revista Isto É, com o Título : Para quem o
congresso trabalha?
Quais são e como operam os grupos de pressão que
dominam a Câmara e o Senado. a maioria financia bancadas informais com gente de
todos os partidos para manter ou mudar algumas leis. Outros grupos são pautados
por movimentos civis
O eleito ou cidadão comum e quem sabe até o melhor
esclarecido, não se deu conta das “dezessete” bancadas políticas existente no
Brasil, à saber:
Bancada Sindical, Ruralista, dos homosexuais, evangélica,
dos municipalistas, defesa da criança e adolescentes, agricultura familiar,dos
proprietários dos meios de comunicação, dos ambientalistas, da educação,dos
afrodescendentes, da segurança pública, da Indústria e da Micro e pequena
empresa, feminina, dos Bancos, da Saúde e da Bola.
Evidentemente cada uma delas defende algum interesse, bem
como, possui determinados número de
políticos , se bem que nem sempre aquelas que tem um maior número deles,
consegue conquistar os interesses que defendem.
Ela trabalha de corpo e alma, dia e
noite, para alicerçar nas mentes brasileiras a renúncia ao desenvolvimento
independente, com a inclusão social e a sujeição aos interesses destes
poderosos.
É preciso reconhecer que a mídia faz um bloqueio de toda a informação positiva, porque sabe que um grande contingente da sociedade, foi e está manipulado à prestar atenção nas coisas ruins ou negativas de nosso País, porque são elas que dão audiência ou ibope.
Uma parte desta mídia, diga-se de passagem "poderosa" hoje denominada como PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA (PIG), controla quase totalmente, não sô a politica, mas também a arte, a musica, cinema, etc,,, vale lembrar que meia duzia que selecionam também os jornalista, os músicas, filmes, etc etc,,,,
Faz parte do PIG todas as TVs, muitas rádios FM, Jornais e revistas, que estão nas mãos das cinco famílias ou grupos de mídias poderosas, onde comentaristas, jornalista e formadores de opinião, manipulam e destorcem as notícias.
Qualquer outro meio de comunicação, como por
exemplo, blogs independentes são considerados “blogs sujos”, incluindo algumas
revistas e sites que procuram mostrar os dois lados da mesma moeda. E pior de tudo, boa parte da sociedade não se
interessa em acessá-los.
Para complementa sugiro e recomendo aos interessados ler a matéria produzida pela Revista Isto É, com o Título : Para quem o congresso trabalha?
Quais são e como operam os grupos de pressão que dominam a Câmara e o Senado. a maioria financia bancadas informais com gente de todos os partidos para manter ou mudar algumas leis. Outros grupos são pautados por movimentos civis
O eleito ou cidadão comum e quem sabe até o melhor esclarecido, não se deu conta das “dezessete” bancadas políticas existente no Brasil, à saber:
Bancada Sindical, Ruralista, dos homosexuais, evangélica, dos municipalistas, defesa da criança e adolescentes, agricultura familiar,dos proprietários dos meios de comunicação, dos ambientalistas, da educação,dos afrodescendentes, da segurança pública, da Indústria e da Micro e pequena empresa, feminina, dos Bancos, da Saúde e da Bola.
Evidentemente cada uma delas defende algum interesse, bem como, possui determinados número de políticos , se bem que nem sempre aquelas que tem um maior número deles, consegue conquistar os interesses que defendem.
Até a próxima.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Será mesmo que o inverno é época das carpas?
Olá aficionados na Pesca de Carpas:
Motivado pela propaganda na internet, bem como, aprendendo e aplicando as dicas nos vídeos nela existentes, seja no que se refere as técnicas de pesca, preparo do material, incluindo-se aí a confecção de massas ou mesmo a compra das mesmas industrializadas por alguma empresa, fui ontem (22 de julho) em busca das mesmas, desta feita no pesqueiro Chimanski, localizado na Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba.
Em relação ao mesmo, não será novidade à quem já o conhece, as benfeitorias que serão encontradas, ou seja: uma área separada da piscina com tobogã, parquinho infantil e no tanque em que tentamos a pesca das carpas é no mínimo três vezes maior do que o outro citado em outra postagem (Capão do Pinho) e os outros seis de bom tamanho e em todos, inúmeros quiosque, alguns bem próximos às margem dos lagos, onde é possível se estacionar o veículo e no geral cobertos, contendo churrasqueiras (creio ser necessário levar grelhas e carvão ???) mesas e bancos e os gramados em torno dos mesmos e dos bosques muito bem cuidados, bem como, há de se destacar a SEGURANÇA, pois o local é 6 quilômetros distante da área central daquele município e para se chegar no mesmo por estradas de saibro, existem placas indicativas.
Para alongar um pouco mais esta postagem, deixo de lado falar da pescaria, para uma dica de como confeccionar suportes para as varas de molinete, usando-se o seguinte material:
1) Pedaços de tubo de esgoto na espessura de 40 ou 50mm;
2)Sobras de ferro chato ( 1,5 cm de largura x 5 mm de espessura e 50 cm de comprimento, possivelmente encontrado em serralherias) onde na extremidade inferior, pedir ao serralheiro para fazer uma ponta.
3) Parafusos com porca no mesmo diâmetro dos furos, encontrados nas lojas de ferragens.
Como fazer:
1)- Em cada barra de ferro, fazer DOIS furos com brocas de ferro de 5 ou 6mm;
a) O primeiro na parte superior do mesmo, deixando uma sobra de até 2 cm na barra;
b) O segundo uns 20 cm abaixo.
2) Cortar o tubo de esgoto em pedaços de 20 ou 22 cm e ainda:
a) marcar nos mesmos o local onde serão furados de acordo com os buracos feitos na barra de ferro;
b)para efetuar tais furos, usar a mesma broca na furadeira ou aquece-la no fogo para furar no local indicado;
3) Finalmente fixar os parafuso com porca nos buracos feitos nas barras de ferro e nos tubos de esgoto.
O(s) suporte(s) estarão prontos à um custo bem inferior, que no meu caso, " os CINCO" que confeccionei, já tendo os tubos de esgoto e ganhando de um amigo serralheiro as barras de ferro, só tive que comprar os parafusos e porcas, onde gastei a fortuna de R$ 2,00, más para quem precisar comprar tudo, cada suporte, provavelmente ficara bem mais em conta, quem sabe em torno de uns R$ 3,00 à R$ 5,00 reais.
Voltando à pescaria:
Chegamos no pesqueiro as 8,00 horas da matina e no tanque escolhido havia muito vento. Evidentemente mente escolhemos o local onde a água estava parada e armamos nossas varas com molinete "OITO" no total e mais Quatro varinhas telescópicas de mão;
Resultado: Ficamos até as 16 horas e somente meu amigo pegou uma "carpinha" de umas 300 gramas e eu para variar fiquei "sapateiro".
Grosso modo, os demais pescadores próximos, pescando em outros tanques, também ficaram à ver navios.
O que valeu de fato, foi passar as horas curtindo um dia ensolarado depois que o vento frio cessou.
Segundo aqueles pescadores, neste pesqueiro durante a primavera e verão, consegue-se capturar inúmeros peixes, entre carpas diversas, tilápias e lambaris, então, o negocio é esperar a temporada ideal, onde após se pagar a taxa de pesca, cada pescador pode levar até 10 quilos de peixe.
Más para não perder o "costume" amanhã irei nas cavas do pesqueiro Santa Cecilia, onde soube que dá para arriscar pegar alguma carpa.
É duro esta vida de pescador "aposentado".
Aguardem o relato da próxima aventura.
Motivado pela propaganda na internet, bem como, aprendendo e aplicando as dicas nos vídeos nela existentes, seja no que se refere as técnicas de pesca, preparo do material, incluindo-se aí a confecção de massas ou mesmo a compra das mesmas industrializadas por alguma empresa, fui ontem (22 de julho) em busca das mesmas, desta feita no pesqueiro Chimanski, localizado na Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba.
Em relação ao mesmo, não será novidade à quem já o conhece, as benfeitorias que serão encontradas, ou seja: uma área separada da piscina com tobogã, parquinho infantil e no tanque em que tentamos a pesca das carpas é no mínimo três vezes maior do que o outro citado em outra postagem (Capão do Pinho) e os outros seis de bom tamanho e em todos, inúmeros quiosque, alguns bem próximos às margem dos lagos, onde é possível se estacionar o veículo e no geral cobertos, contendo churrasqueiras (creio ser necessário levar grelhas e carvão ???) mesas e bancos e os gramados em torno dos mesmos e dos bosques muito bem cuidados, bem como, há de se destacar a SEGURANÇA, pois o local é 6 quilômetros distante da área central daquele município e para se chegar no mesmo por estradas de saibro, existem placas indicativas.
Para alongar um pouco mais esta postagem, deixo de lado falar da pescaria, para uma dica de como confeccionar suportes para as varas de molinete, usando-se o seguinte material:
1) Pedaços de tubo de esgoto na espessura de 40 ou 50mm;
2)Sobras de ferro chato ( 1,5 cm de largura x 5 mm de espessura e 50 cm de comprimento, possivelmente encontrado em serralherias) onde na extremidade inferior, pedir ao serralheiro para fazer uma ponta.
3) Parafusos com porca no mesmo diâmetro dos furos, encontrados nas lojas de ferragens.
Como fazer:
1)- Em cada barra de ferro, fazer DOIS furos com brocas de ferro de 5 ou 6mm;
a) O primeiro na parte superior do mesmo, deixando uma sobra de até 2 cm na barra;
b) O segundo uns 20 cm abaixo.
2) Cortar o tubo de esgoto em pedaços de 20 ou 22 cm e ainda:
a) marcar nos mesmos o local onde serão furados de acordo com os buracos feitos na barra de ferro;
b)para efetuar tais furos, usar a mesma broca na furadeira ou aquece-la no fogo para furar no local indicado;
3) Finalmente fixar os parafuso com porca nos buracos feitos nas barras de ferro e nos tubos de esgoto.
O(s) suporte(s) estarão prontos à um custo bem inferior, que no meu caso, " os CINCO" que confeccionei, já tendo os tubos de esgoto e ganhando de um amigo serralheiro as barras de ferro, só tive que comprar os parafusos e porcas, onde gastei a fortuna de R$ 2,00, más para quem precisar comprar tudo, cada suporte, provavelmente ficara bem mais em conta, quem sabe em torno de uns R$ 3,00 à R$ 5,00 reais.
Voltando à pescaria:
Chegamos no pesqueiro as 8,00 horas da matina e no tanque escolhido havia muito vento. Evidentemente mente escolhemos o local onde a água estava parada e armamos nossas varas com molinete "OITO" no total e mais Quatro varinhas telescópicas de mão;
Resultado: Ficamos até as 16 horas e somente meu amigo pegou uma "carpinha" de umas 300 gramas e eu para variar fiquei "sapateiro".
Grosso modo, os demais pescadores próximos, pescando em outros tanques, também ficaram à ver navios.
O que valeu de fato, foi passar as horas curtindo um dia ensolarado depois que o vento frio cessou.
Segundo aqueles pescadores, neste pesqueiro durante a primavera e verão, consegue-se capturar inúmeros peixes, entre carpas diversas, tilápias e lambaris, então, o negocio é esperar a temporada ideal, onde após se pagar a taxa de pesca, cada pescador pode levar até 10 quilos de peixe.
Más para não perder o "costume" amanhã irei nas cavas do pesqueiro Santa Cecilia, onde soube que dá para arriscar pegar alguma carpa.
É duro esta vida de pescador "aposentado".
Aguardem o relato da próxima aventura.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Fui tentar pescar carpa cabeçuda
Então pessoal!
Existe um ditado que diz:¨ Na prática a teoria é outra¨.
De fato ele sempre será atual, evidentemente aplicado à inúmeras circunstâncias, no presente caso, na pesca deste tipo de carpa.
Já mencionei anteriormente que minha praia na pesca são as tilápias, entretanto, novamente afirmo que nosso clima aqui no sul fazem com que as mesmas fiquem inativas, assim sendo, resolvi partir para a pesca das carpas e sábado retrasado fui com um amigo à um pague e pesque na região de São José dos Pinhais, aproximadamente uns 30 quilômetros de minha casa.
Naquele sábado, apesar de nosso inverno, estava um dia ensolarado e ao redor do tanque de pesca, diga-se de passagem, de excelente tamanho e profundidade, lá estavam mais de 20 pescadores, onde aproveitamos para pedir informações sobre o pesqueiro. O proprietário nos disse que as carpas cabeçudas não estavam pegando, porém, os demais tipos de carpa estavam ativas e além delas, poderiam ser fisgados bagres ( cathfische) e com sorte até algumas tilápias de grande porte. Disse também que no mês passado foi realizado um campeonato de pesca e foram pegas quantidade de carpas cabeçudas soltas no local, no geral, pesando até 10 quilos e na seqüência do mesmo, os pescadores continuaram a capturá-las.
Abordamos alguns pescadores ao redor do tanque e a reclamação em geral era que não estavam saindo nenhum tipo de peixe, exceto um ou dois "sortudos" que já haviam fisgado uma ou duas carpas pequenas e algum bagre.
Más o normal entre os pescadores são as velhas estórias que numa outra ocasião foram pegas carpas enormes, inclusive bagres e outros peixes.
No local, alem deste tanque, também o mesmo é contornado pelo rio Tatu, onde alguns pesqueiros são mantidos isentos de enrosco, bem como, fora do local do pague e pesque, existe algumas cavas onde há peixes nativos: caras, bagres, traíras, tilápias, carpas e lambaris, e lá havia algumas famílias em redor das mesmas tentando a sorte.
Em termos de preço, os custos ão os seguintes:
Pague e pesque: R$ 30,00 e o pescador pode usar até cinco molinetes ou varas de mão;
Acompanhantes adultos que não pescam: R$ 8,00 e crianças R$ 2,00 , bem como, todos podem usufruir de churrasqueiras, parque infantil, campo de futebol e vôlei, etc
Nas cavas: R$ 8,00 por pessoa, sem limite de varas e inclusive se quiserem podem até efetuar a pesca noturna e obviamente acampar, onde é cobrado R$ 15,00,( R$ 8,00 da entrada e mais R$ 7,00 para passar a noite)
No geral toda propriedade é bem cuidada, de fato, uma excelente área de lazer e por estar localizada alguns quilômetros da estrada principal, oferece segurança aos frequentadores e o horário de funcionamento na área do pague e pesque é das 7,00 às 17,00 horas diariamente.
Com estas informações, terça feira dia 15/07 lá estivemos para pescar e chegamos em torno das 9,00 horas da manhã e já haviam 6 pescadores com as varas armadas e só um deles havia pego uma carpa comum pequena e um bagre.
Inexperiente desta pescaria, evidentemente busquei informações com alguns "carpeiros", bem como, pesquisei na internet vários vídeos da pesca deste peixe, onde os macetes de preparação do material, tipo de massas usados, etc, poderiam ser aplicados com sucesso.
Escolhemos um local no tanque longe dos demais e armamos nossa tralha de pesca.
De início a "massa caseira" que preparei, segundo "dicas" da internet, não funcionou e meu amigo havia levado um pacote de massa pronta, daí misturamos na minha e usando água do pesqueiro, pudemos começar à pescar.
Armamos algumas de nossas varas com "minhoca" e com fígado de boi, indicado para pesca dos bagres, entretanto, as horas foram passando e peixe que é bom "nada" ( claro...não voa, ah,ah,ah).
Resolvi ir à portaria do pesqueiro, comprar um outro tipo de massa e na volta me certifiquei com os demais pescadores, que estavam com a mesma sorte de nós e ao chegar no nosso local escolhido, meu amigo já havia fisgado dois bagres, um numa de minhas varas e outro na dele.
Enquanto o"papo" corria solto,bem com, aproveitamos para lanchar,( pena que não levamos carne e linguicinha para assar, pois, nos pesqueiros existem churrasqueiras rústicas e é preciso levar grelha) e com tempo passando, saia um bagre em minhas varas .
Já eram aproximadamente 16 horas, horário que havíamos combinado "tirar o time" quando numa das varas de meu amigo, deu sinal de vida e ele fisgou uma carpa "espelho" de aproximadamente 3 quilos, então, resolvemos ficar mais uma hora e outra vez houve ação na mesma vara dele, porém, a carpa escapou e como sempre o "papo" é aquele: Devia ser um Monstro.
Aí recolhemos as tralhas e o resultado da pescaria foi:
Eu capturei 5 bagres e ele 1 bagre e aquela carpa.
A despesa alem do gasto em lanche e combustível, foi de R$ 64,00 no pesqueiro, más, apesar dos pesares, valeu pelo ótimo dia que passamos pescando ( tentando).
Desta experiência, fica a orientação aos demais, aquela que:
Os ditos pague e pesque, nem sempre são sinônimo de sucesso nas pescarias, com a captura de inúmeros exemplares, como são mostrados nos vídeos de pesca da internet, entretanto, no futuro pretendemos ir em outros em nossa região metropolitana, assim sendo, aguardem os próximos relatos.
Abraços à todos.
Existe um ditado que diz:¨ Na prática a teoria é outra¨.
De fato ele sempre será atual, evidentemente aplicado à inúmeras circunstâncias, no presente caso, na pesca deste tipo de carpa.
Já mencionei anteriormente que minha praia na pesca são as tilápias, entretanto, novamente afirmo que nosso clima aqui no sul fazem com que as mesmas fiquem inativas, assim sendo, resolvi partir para a pesca das carpas e sábado retrasado fui com um amigo à um pague e pesque na região de São José dos Pinhais, aproximadamente uns 30 quilômetros de minha casa.
Naquele sábado, apesar de nosso inverno, estava um dia ensolarado e ao redor do tanque de pesca, diga-se de passagem, de excelente tamanho e profundidade, lá estavam mais de 20 pescadores, onde aproveitamos para pedir informações sobre o pesqueiro. O proprietário nos disse que as carpas cabeçudas não estavam pegando, porém, os demais tipos de carpa estavam ativas e além delas, poderiam ser fisgados bagres ( cathfische) e com sorte até algumas tilápias de grande porte. Disse também que no mês passado foi realizado um campeonato de pesca e foram pegas quantidade de carpas cabeçudas soltas no local, no geral, pesando até 10 quilos e na seqüência do mesmo, os pescadores continuaram a capturá-las.
Abordamos alguns pescadores ao redor do tanque e a reclamação em geral era que não estavam saindo nenhum tipo de peixe, exceto um ou dois "sortudos" que já haviam fisgado uma ou duas carpas pequenas e algum bagre.
Más o normal entre os pescadores são as velhas estórias que numa outra ocasião foram pegas carpas enormes, inclusive bagres e outros peixes.
No local, alem deste tanque, também o mesmo é contornado pelo rio Tatu, onde alguns pesqueiros são mantidos isentos de enrosco, bem como, fora do local do pague e pesque, existe algumas cavas onde há peixes nativos: caras, bagres, traíras, tilápias, carpas e lambaris, e lá havia algumas famílias em redor das mesmas tentando a sorte.
Em termos de preço, os custos ão os seguintes:
Pague e pesque: R$ 30,00 e o pescador pode usar até cinco molinetes ou varas de mão;
Acompanhantes adultos que não pescam: R$ 8,00 e crianças R$ 2,00 , bem como, todos podem usufruir de churrasqueiras, parque infantil, campo de futebol e vôlei, etc
Nas cavas: R$ 8,00 por pessoa, sem limite de varas e inclusive se quiserem podem até efetuar a pesca noturna e obviamente acampar, onde é cobrado R$ 15,00,( R$ 8,00 da entrada e mais R$ 7,00 para passar a noite)
No geral toda propriedade é bem cuidada, de fato, uma excelente área de lazer e por estar localizada alguns quilômetros da estrada principal, oferece segurança aos frequentadores e o horário de funcionamento na área do pague e pesque é das 7,00 às 17,00 horas diariamente.
Com estas informações, terça feira dia 15/07 lá estivemos para pescar e chegamos em torno das 9,00 horas da manhã e já haviam 6 pescadores com as varas armadas e só um deles havia pego uma carpa comum pequena e um bagre.
Inexperiente desta pescaria, evidentemente busquei informações com alguns "carpeiros", bem como, pesquisei na internet vários vídeos da pesca deste peixe, onde os macetes de preparação do material, tipo de massas usados, etc, poderiam ser aplicados com sucesso.
Escolhemos um local no tanque longe dos demais e armamos nossa tralha de pesca.
De início a "massa caseira" que preparei, segundo "dicas" da internet, não funcionou e meu amigo havia levado um pacote de massa pronta, daí misturamos na minha e usando água do pesqueiro, pudemos começar à pescar.
Armamos algumas de nossas varas com "minhoca" e com fígado de boi, indicado para pesca dos bagres, entretanto, as horas foram passando e peixe que é bom "nada" ( claro...não voa, ah,ah,ah).
Resolvi ir à portaria do pesqueiro, comprar um outro tipo de massa e na volta me certifiquei com os demais pescadores, que estavam com a mesma sorte de nós e ao chegar no nosso local escolhido, meu amigo já havia fisgado dois bagres, um numa de minhas varas e outro na dele.
Enquanto o"papo" corria solto,bem com, aproveitamos para lanchar,( pena que não levamos carne e linguicinha para assar, pois, nos pesqueiros existem churrasqueiras rústicas e é preciso levar grelha) e com tempo passando, saia um bagre em minhas varas .
Já eram aproximadamente 16 horas, horário que havíamos combinado "tirar o time" quando numa das varas de meu amigo, deu sinal de vida e ele fisgou uma carpa "espelho" de aproximadamente 3 quilos, então, resolvemos ficar mais uma hora e outra vez houve ação na mesma vara dele, porém, a carpa escapou e como sempre o "papo" é aquele: Devia ser um Monstro.
Aí recolhemos as tralhas e o resultado da pescaria foi:
Eu capturei 5 bagres e ele 1 bagre e aquela carpa.
A despesa alem do gasto em lanche e combustível, foi de R$ 64,00 no pesqueiro, más, apesar dos pesares, valeu pelo ótimo dia que passamos pescando ( tentando).
Desta experiência, fica a orientação aos demais, aquela que:
Os ditos pague e pesque, nem sempre são sinônimo de sucesso nas pescarias, com a captura de inúmeros exemplares, como são mostrados nos vídeos de pesca da internet, entretanto, no futuro pretendemos ir em outros em nossa região metropolitana, assim sendo, aguardem os próximos relatos.
Abraços à todos.
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Melhores datas para pesca em rios em 2014
Olá pessoal!
Com certeza não só eu, porém muitos outros especialmente os ( "APOSENTADOS), passam parte do dia procurando se ocupar com alguma atividade e no meu caso, agora no inverno, é passear de ônibus pelos inúmeros bairros de Curitiba e cidades da Região Metropolitana, visto que "NÃO PAGO PASSAGENS" e fora dos horários de pico, dá para sair de um ônibus e entrar em outro nos terminais de integração com a maior facilidade, aliás, sem qualquer "BAIRRISMO", nossa Capital ainda possui o "MELHOR" sistema de transporte de passageiros e muitos ainda reclamam.
O que tenho notado aqui e creio ser o problema nas demais cidades de qualquer estado é sem duvida alguma, a quantidade de carros que trafegam nas vias e rodovias e em muitos deles, está apenas o motorista, então "dá-lhe os engarrafamentos" , assim sendo, em nosso caso em particular, ( afirmam as pesquisas), somos a capital com o maior número de veículos circulando nos horários de pico.
Más afinal, que importância há em se falar de trânsito se nosso principal interesse são as pescarias?
Então, vamos ao que interessa:
Ontem recebi a visita de dois companheiros do Capivari, o Edenilson e o Julio. O papo girou sobre a temporada da pesca da tilápia lá na represa, especialmente no Recanto do Sabiá, que foi algo extraordinário neste ano. O Edenilson especialmente é um dos CAMPEÕES desta pesca e falou que teve ocasião em que pescou mais de 50 quilos da mesma numa única noite e não se tratava de "ESTÓRIA DE PESCADOR", pois tal fato foi confirmado pelo Julio.
Fora esta questão, na verdade, a visita foi para comprar uma de minhas varas " especiais" de carbono, emenda longa para a pesca da tainha, pois ele e outro companheiro lá do Capiva, pretendiam ir pescá-las na Colônia Descoberto em Guaratuba, como de fato foram e soube que ele pegou 13 taínhas de bom porte e o Edson sete delas até a hora de almoço. Amanhã, quinta feira, vou ligar para saber como foi a pescaria no restante do dia.
Enfim, para quem acompanha meu blog, já falei em outra ocasião como é "EMOCIONANTE" a pesca deste peixe.
Más entrando no assunto de hoje, pesquisei na internet e encontrei um site que informa as melhores luas para pescarias em rios, vide abaixo:
Ora, certamente é preciso que os interessados vão aos calendários e consultem as fases lunares em cada mês, para confirmar ou não se as dicas são procedentes. Particularmente penso que tudo depende do peixe que se pretenda pescar e principalmente da região onde se pescar. Penso que aqui no sul agora no inverno as coisas possam mudar de figura e por outro lado, acredito é necessário levar em conta outros fatores, um dos quais, são as chuvas que como pode ser de conhecimento de todos, o que choveu aqui no Paraná não foi brincadeira.
No mais, minha gente, um abraço á todos.
P.S- Quem desejar fazer algum comentário, favor fazê-lo pelo meu email: marcãocapivari@ymail.com.
Legenda da relação de influência da lua na pesca | |||
---|---|---|---|
Neutra | Regular | Boa | Ótima |
Nova | Crescente | Minguante | Cheia |
domingo, 1 de junho de 2014
Já faz algum tempo...
Olá Companheiros!
Pois é, a última postagem foi em agosto/2013, falando da pesca da tainha na Colônia Descoberto, daí, chegou dezembro e o esquema era voltar às tilápias no Capivari, entretanto, por problemas no coração, fiquei apenas na "vontade", más não perdi o contato com os demais companheiros, que aliás, nos relatos disseram que foi uma temporada surpreendente, digna de lembrança dos tempos antigos, onde se capturava inúmeros exemplares de "grande" porte. Um deles me contou no telefone, que numa única noite capturou aproximadamente 50 quilos das mesmas, aliás, ele sempre foi um dos "" bons"" pescadores deste peixe.
Pelo fato desta temporada ser bastante piscosa, mesmo durante os dias da semana, o Recanto do Sabiá estava bastante frequentado e em algumas ocasiões houveram discussões dos pescadores em torno de lugares para pescar. Imaginem então "nos finais de semana"?
Ora, apesar do meu problema de saúde, evidentemente não deixei de ir em busca das "meninas" e o local escolhido foi a tradicional cavas do pesqueiro Santa Cecília em S.J. Pinhais. Nas inúmeras ocasiões que por lá estive, nem sempre me dei bem, más quando acertava o dia, sempre pegava pelo menos um exemplar acima de quilo e o mais interessante é que isto acontecia invariavelmente em torno das 10 horas da manhã, dá para acreditar? Bem, na temporada toda, até o início do mês de abril, peguei em torno de 12 tilápias, que certamente "valeu a pena".
Agora estamos entrando na estação outono/inverno e muitos voltarão à pesca da tainha, porém soube por um amigo em comum de uma "malandragem" dos "donos dos pesqueiros" pessoas que leva os pescadores nos inúmeros pesqueiros da Colônia Descoberto, ou seja:
" No início da temporada, eles mantem os pesqueiros "bem abastecidos" de cevas e o pessoal acaba capturando muitas tainhas, entretanto, na medida que isto se espalha, eles não colocam cevas em todos e quem tiver o "azar" de ser levado à algum deles, só vai dar "banho" nas iscas".
Ora imaginem vocês: Chegar ao local as 6 horas da manhã, ficar ancorado num dos pesqueiros até pelo menos as 16 horas e nada pegar?
Por via das dúvidas, convêm exigir que "ELES" coloque bastante ceva na hora de ancorar nos mesmos, pois, "grosso modo" o que interessa aos mesmos "é faturar".
Para aqueles que tem "" motor de popa"", o macete é alugar um barco, levar a ceva ( Pão velho), abastecer o pesqueiro escolhido, com a possibilidade de "se dar bem".
No meu caso, independente da questão da saúde ( agora estou melhor), não pretendo voltar ao local nesta temporada, pois é muito sacrifício para um JOVEM DE 68 anos:
Sair daqui de Curitiba as 4 horas da matina, onde evidentemente não se "dorme" na expectativa de não perder a hora;
Chegar ao local as 6 horas, ficar o dia inteiro ancorado no pesqueiro com chuva ou sol e pior;
Dependendo do dia, enfrentar um calor insuportável, bem como, o sol e sem meios de armar um guarda sol;
Ser bombardeado pelos mosquitos (" maruí" os famosos porvinha) e haja repelente;
E quando não se pega nada?
Depois encarar a viagem de volta bastante esgotado.
A solução seria alugar um "quarto" numa pousada do local e voltar na manhã do dia seguinte, porém, só se os companheiros toparem????
Más como diz o "velho deitado": PESCAR É SOFRER NO PARAÍSO.
Assim sendo, até a próxima, com um forte abraço á todos.
Pois é, a última postagem foi em agosto/2013, falando da pesca da tainha na Colônia Descoberto, daí, chegou dezembro e o esquema era voltar às tilápias no Capivari, entretanto, por problemas no coração, fiquei apenas na "vontade", más não perdi o contato com os demais companheiros, que aliás, nos relatos disseram que foi uma temporada surpreendente, digna de lembrança dos tempos antigos, onde se capturava inúmeros exemplares de "grande" porte. Um deles me contou no telefone, que numa única noite capturou aproximadamente 50 quilos das mesmas, aliás, ele sempre foi um dos "" bons"" pescadores deste peixe.
Pelo fato desta temporada ser bastante piscosa, mesmo durante os dias da semana, o Recanto do Sabiá estava bastante frequentado e em algumas ocasiões houveram discussões dos pescadores em torno de lugares para pescar. Imaginem então "nos finais de semana"?
Ora, apesar do meu problema de saúde, evidentemente não deixei de ir em busca das "meninas" e o local escolhido foi a tradicional cavas do pesqueiro Santa Cecília em S.J. Pinhais. Nas inúmeras ocasiões que por lá estive, nem sempre me dei bem, más quando acertava o dia, sempre pegava pelo menos um exemplar acima de quilo e o mais interessante é que isto acontecia invariavelmente em torno das 10 horas da manhã, dá para acreditar? Bem, na temporada toda, até o início do mês de abril, peguei em torno de 12 tilápias, que certamente "valeu a pena".
Agora estamos entrando na estação outono/inverno e muitos voltarão à pesca da tainha, porém soube por um amigo em comum de uma "malandragem" dos "donos dos pesqueiros" pessoas que leva os pescadores nos inúmeros pesqueiros da Colônia Descoberto, ou seja:
" No início da temporada, eles mantem os pesqueiros "bem abastecidos" de cevas e o pessoal acaba capturando muitas tainhas, entretanto, na medida que isto se espalha, eles não colocam cevas em todos e quem tiver o "azar" de ser levado à algum deles, só vai dar "banho" nas iscas".
Ora imaginem vocês: Chegar ao local as 6 horas da manhã, ficar ancorado num dos pesqueiros até pelo menos as 16 horas e nada pegar?
Por via das dúvidas, convêm exigir que "ELES" coloque bastante ceva na hora de ancorar nos mesmos, pois, "grosso modo" o que interessa aos mesmos "é faturar".
Para aqueles que tem "" motor de popa"", o macete é alugar um barco, levar a ceva ( Pão velho), abastecer o pesqueiro escolhido, com a possibilidade de "se dar bem".
No meu caso, independente da questão da saúde ( agora estou melhor), não pretendo voltar ao local nesta temporada, pois é muito sacrifício para um JOVEM DE 68 anos:
Sair daqui de Curitiba as 4 horas da matina, onde evidentemente não se "dorme" na expectativa de não perder a hora;
Chegar ao local as 6 horas, ficar o dia inteiro ancorado no pesqueiro com chuva ou sol e pior;
Dependendo do dia, enfrentar um calor insuportável, bem como, o sol e sem meios de armar um guarda sol;
Ser bombardeado pelos mosquitos (" maruí" os famosos porvinha) e haja repelente;
E quando não se pega nada?
Depois encarar a viagem de volta bastante esgotado.
A solução seria alugar um "quarto" numa pousada do local e voltar na manhã do dia seguinte, porém, só se os companheiros toparem????
Más como diz o "velho deitado": PESCAR É SOFRER NO PARAÍSO.
Assim sendo, até a próxima, com um forte abraço á todos.
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