Conhecido como Cará ou Acará (diadema)
Origem: América do Sul - Brasil.
Características: Tem o corpo e barbatanas, variando do castanho claro ao escuro, apresenta a pinta preta característica no meio do corpo. É todo coberto por pequenas pintas claras, principalmente na parte debaixo do corpo e nas barbatanas, formando um bonito conjunto.
Sociabilidade: Agressiva e também bastante territorial;
Ativo na Temperatura: 15° a 30°C
Tamanho adulto: Aproximadamente 25 cm.
Alimentação: É onívoro, mas aceita de tudo. Muitas vezes vão se alimentar a meia altura não sendo comum se alimentar na superfície.
Reprodução: E facilmente conseguida em tanques, prefere lugares mais reservados e fazem escavações na areia ou cascalho onde são fertilizados os ovos, que são em torno de 1000. Macho e fêmea defendem o ninho ate a eclosão (varia de 72 a 96 horas). O macho costuma abrigar os alevinos na boca.
O macho é mais colorido e tem a barbatana caudal redonda e a dorsal acabando bem pontuda.
Quem de nós pescadores nunca pescou um destes peixes na vida?
Tem gente que o considera um peixe “bobo”, por ser atraído “facilmente” pela ceva e iscas.
Na pescaria, os exemplares menores são mais abundantes, daí a dificuldade de se capturar os de tamanho maior, principalmente os “machos” que tem aquela “corcunda” e brigam muito.
De certa forma, tem alguma semelhança com as tilápias, concordam?
Talvez não seja tão apreciado para consumo, devido a quantidade de espinhos em sua carne, entretanto, não deixa de ser mais uma opção na pescaria.
È encontrado em rios, lagos, represas e em cavas e diga-se de passagem, lembro-me que antigamente tinha um vizinho que ia pescá-los nas cavas do Boqueirão, do lado direito da Av.Marechal Floriano, sentido de quem vai á S.J.dos Pinhais, entrava na estrada que vai ao Zoológico de Curitiba e numa cava bem próxima a avenida, havia um pesqueiro, que se o pescador, lança-se a linha do barranco da mesma, só pegava os "miudinhos" e este vizinho, pegava aqueles "chinelões" mais não entregava o "jogo". De tanto insistir, um dia fui com ele, o macete era entrar dentro da cava, uns 3,oo metros, com água até o joelho e então lançar a linha. Na realidade alí é que começava o barranco propriamente dito daquela cava. Era um poço de uns 4,00 metros de fundura. Naquele tempo, a gente pescava com vara de bambú, linha 20mm e anzol um pouco maior que os de lambarí. Usavamos como isca minhoca e macarrãozinho. Não demorava muito e acontecia uma corrida na "rolha"ou boinha de isopor. O esquema então, era dar a fisgada puchando a vara para frente do pesqueiro, pois se fizessemos como de costume, eles se entocavam e aí um abraço. Foram várias pescarias e muitos "chinelões", só que com o tempo, uma folhagem aquática se expandiu no pesqueiro (tipo uma samabaia) e cobriu aquele poço, portanto, a linha já não chegava no fundo do mesmo, então acabou-se a alegria. Por outro lado, hoje em dia, existe muito peixe naquelas cavas, incluindo tilápias, entretanto é um local muito perigoso de se pescar, devido a existência de muitos "marginais" que moram numa favela que se formou nas redondezas e infelizmente não dá mais para dar "sorte" para o "azar". Atualmente, embora minha meta sejam as tilápias, nas cavas que pesco em S.J.dos Pinhais ( particular) de vez em quando saí algum "grandão". Não há de ver que eles atacam o milho verde? Soube por amigos que pescam na represa do Voçoroca, que tem muito "chinelão" e por vezes, fazem uma pescada "legal" deste peixe. Interessante, hoje em dia lá na Represa do Capivari, só se pega os miudinhos de um tipo meio diferente, embora no passado, por lá tambem se pegavam os grandes exemplares.
Esta foi mais uma estória para meu blog.
Falou.
Marcão.
Marcão.
marcão, conforme já solicitado, já enviei o convite, lá pra o seu g-mail.
ResponderExcluirPra escrever é como se você fosse escrever no seu blog.
Vou fazer algums propagandas para seu blog ainda hj...
Escuta, posso já te anunciar no blog, se ainda possível hj?
PS: O que é cfe? e pq o Sel liga Cara?
Abs
Ola, fale das iscas pra cada peixe.
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