quarta-feira, 30 de março de 2011
TAXA DE COLETA DO LIXO E CARGA TRIBUTÁRIA
Amigos, o que estes assuntos tem haver com nosso esporte?
Muito, se considerarmos a poluição causadas pelo homem na natureza, assunto importante que porem, não vem ao caso no momento, então vamos ao tema, com esta pergunta:
"VOCÊ SABE QUANTO PAGA PELA COLETA DE LIXO NO SEU IPTU"?
Se souber tudo bem, mais para quem não sabe, vejam:
No meu, o valor do IPTU é de R$ 377,34, do qual R$ 193,34 é imposto territorial urbano e R$ 184,00 de taxa de coleta de lixo, ou seja 95% do total.
O que motivou-me á abordar este tema foi a reportagem abaixo reproduzida:
"O lixo de volta à linha de produção"
Logística reversa prevê que consumidores devolvam às lojas e fábricas embalagens ou produtos usados que iriam para lixões
"Num futuro próximo, a população será convocada a participar do processo de reciclagem e reaproveitamento do lixo em todo o país. Mas, desta vez, não mais de forma voluntária. Até agosto de 2014, governo, empresas e a população deverão afinar o discurso para implantar na legislação um conceito conhecido como logística reversa, previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Trata-se de inverter a lógica de produção (da residência para a fábrica), com a intenção de diminuir a quantidade de resíduos levados a aterros sanitários ou lixões. Especialistas acreditam que, das cerca de 161 mil toneladas de resíduos geradas por dia, seria possível reaproveitar aproximadamente 85% – em torno de 137 mil toneladas –, aumentando o ciclo de vida dos aterros e diminuindo o passivo ambiental".
Pois bem, considerando o valor que acima citei, com certeza, todos nós habitantes de qualquer cidade brasileira, pagamos esta taxa, certo?
Não adianta espernear, mesmo por quê ela tem previsão constitucional no Art 145- II da CF/88, que diz:
Art. 145 - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:
I - impostos;
II - taxas, em razão da utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;
Taxa - Serviços Públicos de Coleta, Remoção e Tratamento ou Destinação de Lixo ou Resíduos Provenientes de Imóveis - Súmula Vinculante nº 19 - STF.
Não vou reproduzir as razões desta súmula vinculante, pois as opiniões dos ministros ocupariam muito espaço, entretanto, só citar que eles determinaram que:
"O valor á ser cobrado deve ser em função da área constrída e não quanto cada cidadão gera de lixo".
Então, voltando á campanha pretendida e não querendo enaltecer minha cidade, nós curitibanos, a grande maioria aderimos á muito á campanha LIXO QUE NÃO É LIXO, tanto que caminhões de nossa prefeitura em dias determinados, percorrem as ruas dos bairros, na coleta do lixo reaproveitado e fazemos mais: Somos fonte de renda para família que fazem da reciclagem do lixo uma fonte de renda.
Então, considerando a possibilidade que isto esteja ocorrendo em sua cidade, me parece evidente que as prefeituras poderiam senão acabar, pelo menos diminuir o percentual que cobram por tal coleta, concordam?
Poderiam é verdade, mais duvido que façam e imagino até a justificativa:
"NÃO PODEMOS MENSURAR QUAIS OS MORADORES QUE FAZEM TAL RECICLAGEM?"
Assim sendo, a outra alternativa seria nossos legisladores propor uma emenda constitucional á respeito, certo?
No mínimo outra utopia, concordam?
Com relação á carga tributária, existe outra reportagem, não vou reproduzí-la pois é muito extensa, no entanto apenas citar que nela os empresários alegam que pagam muitos impostos.
Não resta dúvida, mais por que será que eles alegam isto?
Grosso modo, penso ser por conveniência, pois afinal, duvido que hoje em dia as empresas em geral,(até as que vendem material de pesca), não repassem os mesmos aos seus produtos e serviços e quem acaba pagando os tais impostos, somos nós a sociedade como um todo, certo?
Quem sabe por isso, a tão falada "reforma tributária" seja um assunto que sempre voltará á tona e efetivamente só irá acontecer, no dia que os impostos forem realmente pagos pelas empresas efetivamente, até lá, tudo não passará de "conversa mole", concordam?
Então meus amigos, só nos resta acreditar que um dia este Brasil terá jeito.
terça-feira, 29 de março de 2011
JOSE ALENCAR, VOCÊ É O “CARA”
Já que está na moda, tomei a liberdade de usar este termo com todo respeito que este brasileiro merece.
Nada do que eu diga, será suficiente ou novidade para descrever a admiração que este “ser humano” acima de tudo, nos deixou como exemplo de dignidade.
De tudo o que sabemos á respeito dele, tem algo que me chamou a atenção e quem sabe sirva de alerta aos hipócritas de plantão:
“Ele começou a trabalhar com 14 anos de idade”.
E daí?
Foi uma decisão dele, portanto um exemplo á ser seguido por muitos jovens hoje em dia, especialmente para todos aqueles que anseiam em conquistar seu espaço de forma honrosa e tenho certeza que muitos assim o desejam.
E daí, pergunto novamente?
Daí hoje temos o ECA, que considera ilegal o trabalho de adolescentes, nesta e outras faixas de idade, com justa razão quando se refere ao trabalho “escravo” ou em péssimas condições, entretanto, excetuando-se as mesmas, creio ser um ponto importante á ser levado em consideração, pois, na época de nosso ex-vice presidente e até na minha, trabalhar era a forma do jovem ser educado para uma vida produtiva e certamente muitos de nossas gerações começaram a vida profissional com tal idade.
A hipocrisia a meu ver, está em se condenar uma atividade profissional condizente com a idade, pois muitos jovens hoje em dia aquém desta idade, apesar do ECA, ajudam nas despesas de suas famílias, principalmente trabalhando informalmente.
E a pergunta é:
“Onde estão os defensores do ECA, que pouco fazem á respeito”?
Apesar de estar generalizando e aí cometendo um mau julgamento, poucos realmente estão preocupados.
Seria eu um “energúmeno” se achasse desnecessários que estes jovens não freqüentassem a escola, pois ela é indispensável, por isso, estudando e trabalhando, eles estariam sendo desviados dos maus caminhos.
O trabalho ensina á ter responsabilidades, entre as quais, o respeito que hoje falta á grande parte de nossa juventude .
Uma atividade profissional digna e adequada á idade dos mesmos, os afastaria das “gangs”, das drogas e da vida marginal, para onde muitos se encaminham.
Nós das gerações mais velhas, sabemos o que o trabalho representou em nossas vidas e cá entre nós, alguns mais, outros menos, colhemos nosso “lucros” ao longo da vida.
É por este ponto de vista, que faço minha homenagem ao nobre brasileiro JOSE ALENCAR.
DAS TILÁPIAS ÁS CARPAS
Pois é pessoal!
Apesar de minha expectativa de capturar algumas tilapias até o final de abril, já estou pensando seriamente em mudar para as carpas, pois lá no pesqueiro Santa Cecília, existem muitas, das quais prefiro mesmo as carpas capim, pois estas, no caso de consumo, no meu entender, tem a carne mais saborosa do que outras que tem gosto de barro e por outra dificuldade, que nada mais é do que para pescá-las é preciso usar massas caseiras ou fabricadas por algumas empresas, entretanto, devido a grande quantidade de lambaris, tilapinhas e carazinhos, tenho notado, que estes peixes detonam as mesma, coisa bem diferente com a carpa capim.
Não sou especialista no assunto, por isso, contei com algumas orientações de um companheiro que “manja” do assunto e nos invernos passados, sempre se deu bem.
Seu sistema de pesca nada tem de especial, exceto que ele usa como ceva e isca, milho seco, do qual uma porção, deixa cozinhando na pressão, para amolecê-lo parcialmente o que facilita a colocação do mesmo no anzol e o restante “in natura” ele lança como ceva no pesqueiro.
Simples não é mesmo?
Não tem outras dicas que ele usa e quem sabe possam ser aproveitadas pelos interessados, a saber:
1) – O milho da ceva, ele costuma lançar na distância em que o chumbo da linha cai no pesqueiro, então:
2) – Ele não arremessa a linha diretamente do molinete para água e sim, mede até 17 braçadas e lança a mesma com as mãos, a qual atinge a distância entre 10 a 15 metros de acordo com a profundidade do local;
3)_ O “pulo do gato” é na verdade, depois de armado o(s) molinete(s) e cujos suportes devem ser bem fixados no chão, acrescenta na ponteira das varas aqueles “sininhos com guizo” e um pedaço de sacola plástica branca e o fundamental, se afasta do local.
4)- A razão do afastamento é que pela distância que a linha atinge, sendo este peixe “super arisco”, provavelmente não atacará as iscas se pressentir a presença do pescador, portanto o sininho e a fita plástica facilitam a visualização quando a vara envergar.
5)_ Em alguns molinetes ele usa apenas um anzol apropriado, sempre colocando o chumbo não tão pesado na ponta da linha, em outros, até 3 anzois, onde cada um deles fica numa distância de meio metro uns dos outros.
6)- Pelo exposto no item 4 , sempre será preciso escolher um local isolado dos demais pescadores e lá naquele pesqueiro existem cavas enormes, onde isto é possível.
Eu vou tentar e vocês?
Para que serve a Câmara de Vereadores?
Reproduzo parte de duas reportagens de Celso Nascimento
PASMEM:
Este é um assunto de maior interesse á sociedade curitibana, no entanto, o mesmo pode estar acontecendo em sua cidade.
A Câmara Municipal de Curitiba é composta de 38 vereadores. Pelo menos 32 deles marcham sob a voz de comando do Executivo. O rigor da ordem unida é eficientemente imposto pelo presidente da Casa, o vereador João Cláudio Derosso. Por isso mesmo, não há matéria que, embora seja de alto interesse público, consiga prosperar na Câmara se ela contrariar o interesse dos mandantes.
Por esta razão, a maioria dos vereadores passa seus dias catalogando nomes de vivos e mortos para homenageá-los com prêmios e denominações de – para usar a terminologia da Casa – “logradouros públicos”. Mais de 90% dos projetos votados e aprovados são desta ordem – o que certamente leva os contribuintes curitibanos a questionar se vale a pena destinar, para este fim, 5% do orçamento municipal, que, em 2011, monta a R$ 4,6 bilhões.
A sessão de ontem custou aos cofres públicos R$ 274 mil. Este é o valor que os contribuintes pagam diariamente para a Câmara funcionar. É o resultado da divisão do total do orçamento por 365 dias do ano. Se forem desconsiderados os recessos, os feriados e os fins de semana, o custo unitário da sessão, claro, sobe bastante.
Diante do exposto, veja o que e para que eles são eleitos:
ATRIBUIÇOES DO VEREADOR
O vereador é um representante político que opera no domínio dos municípios, igual à forma de governo constitucional na Câmara, a nível legislativo. O vereador tem somente poder Legislativo, mas também é um fiscal, embora às vezes partilhe esta tarefa com tribunais de contas.
Atribuições de Baixo Impacto:
Dar nome ás ruas, Concessão de medalhas ou Definir datas comemorativas
Legislar sobre interesse local
Aprovar ou elaborar leis ou projetos de lei, decretos legislativos, resoluções, indicações, pareceres, requerimentos, bem como, o regimento interno da câmara, participando ainda de comissões permanentes e podem fiscalizar entre outras coisas: o transporte coletivo, a coleta de lixo, a manutenção de vias públicas, fiscalização sanitária, etc.
Fiscalizar as contas do Executivo
Convocando prefeitos e secretários, para prestar esclarecimentos aos parlamentares, via requerimentos ou por meio da atuação nas comissões especiais e em prol do bom uso do dinheiro público.
Discutem e aprovam o orçamento anual e da Lei de Diretriz Orçamentária que planeja onde e como aplicar o orçamento do município e análise profunda do Plano Diretor.
IMPORTANTE: Essa é a função onde um vereador por si só pode fazer a diferença, pois, pela própria estrutura federativa brasileira, não lhe deixa muito espaço e a própria dinâmica da aprovação de uma lei faz com que ele sozinho possa não consiga aprovar um projeto, mais pode por si só, apontar erros e apurar desfalques nas contas públicas que podem levar a mudanças no Orçamento e à economia dos recursos de todos.
Representar a população local
O vereador é porta voz da população, do partido que representa e de movimentos organizados. Cabe ao parlamentar não só fazer política partidária, mas organizar e conscientizar a população, com a realização de seminários, debates e audiências públicas que contribuem neste aspecto, pois funcionam como caixa de ressonância dos interesses gerais.
Outras atribuições:
Prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população;
Promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano, bem como:
A proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.
Portanto, não só os curitibanos, mais outros de várias cidades brasileiras não devem esquecer que 2012 será o ano de nova eleições dos mesmos, assim cabe á todos nós
não reelegermos aqueles que nada fazem, para tanto, deve haver informação do que cada um deles fez no portal da câmara de sua cidade.
Você também é responsável!
segunda-feira, 28 de março de 2011
RAIOS E TROVÕES ...E O PEIXE?
Este foi um ano em que o verão e agora o outono vem sofrendo a influência do El Nina, onde em todas as semanas existe a previsão de chuvas em todos os estados brasileiros.
Ela em si, tem sido bem vinda para alguns e prejudicial para outros tantos e nem adianta comentar as conseqüências.
O interessante de tudo que como pescador, sempre procuro consultar a previsão do tempo, no qual os institutos quase não têm falhado mais como se trata de previsão, também existe o fator “sorte” á ser considerado.
E é apostando nela, que tenho ido pescar evidentemente preparado para as mudanças climáticas e não é raro acontece que no trajeto entre Curitiba até a serra da Graciosa, as chuvas são constantes e passadas à mesma, logo depois do Posto da Polícia Rodoviária Federal, sentido São Paulo, o céu está de brigadeiro, para minha alegria ou para minha tristeza, quando acontece o inverso.
As chuvas só são problemáticas na chegada ao pesqueiro, pois haja “barro” nos barrancos, além é claro de dificultar a montagem do acampamento de pesca, onde mesmo com cuidado a lama acaba sujando as tralhas de pesca em geral.
Mais em nome da pescaria, se fás qualquer sacrifício, afinal tilapeiro que se preza ou outros pescadores, não somos feito de açúcar e se temos que nos derreter, que seja em alegria de se dar bem em nossas empreitadas.
O que me deixa “p” da vida é que ultimamente na represa do Capivari, nem adianta tentar pescar durante o dia, pois os alevinos de tilapia nesta temporada, tomaram conta do pedaço, então o esquema fica para de noite.
E logo que escurece, lá estamos nós o “bando de mal acabados”, a noite está calma, a água “paradinha” do jeito que o “diabo” gosta, então, colocando star lite em nossas peninhas, ficamos crentes que aquela irá ser “aquela pescaria”.
De repente lá longe se ouve os trovões, então, ficamos torcendo que eles vão para o mais longe possível.
Mais a torcida de nada adianta, pois eles se aproximam e daí começam os “raios” que riscam os céus, um espetáculo, diga-se de passagem.
Mais deixando a beleza de lado é exatamente aí é que “mora o perigo”, pois a composição das varas telescópicas, especialmente aquelas que contem carbono que atrai eletricidade, portanto meus amigos...cuidado, nem toque nas mesmas na hora dos raios, mesmo que o peixe esteja dando sinal de vida, exceto se você pretende ser o próximo morador da “cidade dos pés juntos”?
Na verdade, na hora dos mesmos, o brilho deles certamente interfere no comportamento dos peixes, então, com muita sorte, depois de horas, quando passar a tempestade comum nestas ocasiões, quem sabe você possa se dar bem?
Porem, por via das dúvidas, sabe o que é o melhor á fazer?
Vá dormir cara.
TRANSFERIDOR DE GÁS
Hoje vou ser curto, pois grosso sou o tempo todo...afinal estou pesando 120 kilos, então, com aquele corpinho de bailarino espanhol( decaído é claro), vamos ao que interessa:
Não cobra nada para dar assessoria na pesca da tilápia, estou pensando em mudar o costume, mais até lá, lá vai mais uma dica:
Como não smos só nós “os tilapeiros de carteirinhas” que pescamos a noite, os refletores que usamos tem outras finalidades, certo?
Hoje pelo que soube, está proibida a venda de bujão de gás os conhecidos “liquinhos” que contem 2kg mesmo.
O fato que independente desta proibição, sempre se encontrará algum distribuidor que possa fazer a recarga do mesmo, até por baixo do pano, se é que vocês me entendem?
O problema como sempre é que dentro das atuais circunstâncias, os caras estão cobrando uma nota preta, alguns chegam á cobrar R$ 15,00 pela recarga (* jeitinho brasileiro*), então, a solução que venho adotando á “longos carnavais” é ter comprado o meu próprio transferidor de gás.
É possível encontrá-los nas lojas de pesca, mais com certeza, naquelas que vendem acessórios para fogões ou ferragens em geral, pelo menos aqui no meu bairro, isto é facílimo.
A vantagem é a economia, pois considerando que no momento um bujão de 13 kilos custa em média R$35,00, podemos fazer até seis recargas completas e considerando o que o tempo de uso dos refletores se resumem á algumas horas, a durabilidade de um bujão liquinho é longa.
A aquisição do transferidor apesar do custo, trás a vantagem do benefício, enetretanto como lidar com gás é uma atividade perigosa, então alguns cuidados básicos são indispensáveis a saber:
1) – Sempre procurar um local arejado fora da residência;
2) - Antes de fazer a recarga, esgotar o excesso de ar contido no liquinho, existe o botão para isso (cor vermelha) que será aberto e fechado depois desta operação;
IMPORTANTE: Esgotar todo ar é necessário, pois o gás contem impurezas, que poderam interferir na luminosidade do refletor e até entupir seu giclê.
3) - Ao encaixar a válvula do transferidor no bujão normal, certificar-se não haver vazamentos;
4) – Encaixar o registro do transferidor no liquinho, também verificando o mesmo acima;
5)- Ao abrir o botão preto que transfere o gás do bujão grande para o liquinho, dá para notar pela mangueira, que o gás/ ar do maior está entrando no menor, até cessar tal visualização. O indicativo que liquinho está cheio é que ele fica mais pesado, entretanto, se necessário, ao sacudi-lo, o gás/ar do maior continuará sendo transferido, até cessar de vez.
6)- Nem sempre vale a pena encher o liquinho ao máximo, pois o excesso de ar poderá entupir o “giclê” ( peça que regula a luminosidade do refletor).
7)-Terminada a operação, fechar o botão preto, assim o gás que estiver na mangueira, retornará ao bujão maior, se bem, que ao desencaixar a válvula, haverá algum vazamento daquele que não retornou.
E agora pessoal é só colocar em prática as dicas, entretanto, se alguma alma caridosa quiser, deposite uma grana na minha conta da caixa.
Em tempo: Há na internet uma foto do transferidor pronto e caso não seja encontrado, dá para ter uma noção de montá-lo baseado na mesma.
domingo, 27 de março de 2011
REPOVOAMENTO DE TILÁPIAS
Hoje recebo um e-mail de um pescador, propondo uma campanha de repovoamento de tilapias na represa Capivari Cachoeira.
Sem dúvida, seria uma excelente iniciativa, porem, expus á ele algumas das realidades que lá são freqüentes, a saber:
A primeira é a pesca predatória, procedimento que ocorre á longos anos em diversas represas, rios, lagos, praia e mares de nosso País, mais no Capivari especificamente, além do uso de redes, tarrafas, bóia louca, espinheis, agora existem pseudos-tilapeiros que se utiliza de garateias em substituição aos anzóis normais e pecando de “lambada” fisgam os peixes pelo corpo e aqueles que escapam feridos, acabam morrendo posteriormente.
A segunda é que raramente nossas autoridades fiscalizam o local e quando o fazem sempre é no período diurno, sendo que tais práticas acontecem á noite.
Que se faça justiça ás autoridades, especialmente nossa FORÇA VERDE E IAP, afinal, são eles responsáveis em coibir abusos de todos os tipos e naturezas em nosso estado, portanto, não podem estar em todos os locais á todo momento, mais onde conseguem agir, os resultados são satisfatórios.
Além disso, existe também, o habitual comportamento dos demais pescadores, tanto os de barranco, embarcados e outros que participam de campeonatos que por lá acontecem, então, se eles além de não se interessarem em preservar, muito menos se incomodam em denunciar as irregularidades que presenciam, imaginem então, se estarão interessados em repovoar este reservatório?
1) Some-se á isto, que nos pesqueiros públicos, que são propriedades particulares, seus responsáveis não coíbem práticas predatórias, pois estão mesmo interessados no faturamento que auferem com cobrança de taxa de utilização, certamente nem adianta falar em participar de tal iniciativa.
2) Por outro lado, se infelizmente também, nem adianta tentar convencer quem pesca de forma normal á só levar alguns peixes para consumo imediato, devolvendo os excedentes, então participar de campanha de repovoamento pode ser mesmo uma utopia.
3) Conclusão: Seria uma falta de respeito e consideração não concordar com o meu amigo, que todos os envolvidos direta ou indiretamente deveriam priorizar tal alternativa, mais na real, quando os peixes rareiam, o normal é ir á procura por outros lugares, portanto, não é só na Represa do Capivari que se constata tal realidade, concordam?
terça-feira, 15 de março de 2011
E O JAPÃO
Nada á comentar, exceto a questão das usinas nucleares para agravar ainda mais esta tragédia, á considerar como exemplo o que ocorreu em Chernobil, reportagem por muitos assistida, mais o que me leva a abordar o tema principalmente, são as declarações das autoridades brasileiras relacionadas com nossas usinas de Angra dos Reis.
É evidente que a opinião de especialistas, venham se pronunciar, buscando tranquilizar a sociedade brasileira e até prova em contrário, torçamos que estejam certos e acima de tudo, falando a verdade.
Exceto estes especialistas, francamente já não se pode confiar plenamente em nossas autoridades e não me refiro só as atuais, pois foram anteriores, que permitiram a construção daquelas usinas, deixando as atuais,á responsabilidade de conclusão de Angra 3, bem como, insistir com planejamento de outras á serem constrídas em nosso País.
Então, a pergunta que fica é: São mesmo necessárias?
Ora, á considerar que temos outros meios de gerar energia, portanto, usinas nucleares, hidroelétricas, já atendem os interesses não só dos governantes, mais das empresas envolvidas em sua defesa, pois se buscam lucro e faturamento, também encontraram em outras matrizes energéticas o mesmo.
Quem sabe, posso estar fazendo uma avaliação crítica injustificada, entretanto, já se descobriram toda espécie de falcatruas neste meio, portanto, quem sabe, por conhecimento das mesmas pela sociedade, pelas pessoas realmente responsáveis, dizem os contários, que investir em outras fontes, os custos são exorbitantes e que o país, não está preparado para tanto, será?
Sem conhecer ao assunto, me baseio em informações que leio de pessoas especialistas que alegam o quanto o meio ambiente perde com a construção de hidroelétricas, citando como exemplo a última em debate de Belo Monte.
Ora, tática habitual dos interessados honestos ou não é desqualificar as opiniões dos opositores, incluindo ainda, que nós as pessoas comuns, nem sequer podemos nos posicionar contrárias individualmente e por isso, devemos dar graças de organizações que falam por nós.
Embora em outra linha, destaco o que vem acontecendo com a votação de nosso novo código florestal?
Quem está brigando por alterações, senão, o bloco ruralista com todos os argumentos que lhes interessam, portanto, mais uma vez como leigo, fico pensando se não é falta de interesse desenvolver outros modelos de produção. Alem disso, alegam eles, usando como justificativca ou desculpa, que se está prejudicando os pequenos proprietários de terras, pequenos agricultores, como se estes, na verdade, fizessem alguma diferença diante do "apetite de lucro" dos grandes proprietários?
Pior é saber que são eles os agraciados com financiamentos de toda ordem, enquanto os pequenos produtores rurais penam pelos mesmos e quando conseguem e por questões de problemas na natureza, acabam perdendo até suas propriedades?
E os que combatem a reforma agrária, realmente tem razão em responsabilizar os movimentos sociais o conhecido MST e os demais em produzir a violência no campo, bem como afirmar que eles são sustentados indevidamente pelos impostos pagos pela sociedade?
Bem, isto é um exercício de futurologia, que somente o tempo provará quem está certo, mais de certeza mesmo, o que nós a sociedade podemos esperar ´que pagaremos o preço de tudo que se fizer de errado e de ruim, pois de certo e de bom, isto é privilégio indevido de poucos,concordam?
AOS MEUS SEGUIDORES E COMENTARISTAS
Neste exato momento, venho por meio deste, pedir minhas sinceras desculpas á todos vocês, pois revisando meus artigo, em alguns continham comentários, que só hoje ou precisamente agora tomei conhecimento e me sentindo então "devedor" de respostas que deviam ser dadas oportunamentes, prometo que daqui em diante, assim que tomar conhecimento das mesmas, demonstrarei atenção respondendo prontamente.
Embora explicando meus motivos, aceitando até que eles não justificam minha atitude, mesmo tardiamente, sinto-me lisongeado pelo prestígio de vocês.
Assim sendo, se não for abusar da bondade e da paciência, sugiro se possível, que vocês possam entrar em contáto imediáto comigo pelo email: marcaocapivari@ymail.com, pois é ele que acesso todos os dias.
O B R I G A D O !
A FORÇA DO PEIXE
Alguem me perguntou qual a relaçao entre o peso e a força do peixe.
Não soube responder, nem mesmo encontrei explicações na Internet, então:
Eureka! Descobri a fórmula mágica!
Conversando com uma amigo á respeito, o cara, é engenheiro e pior de tudo...tilapeiro, que me deu as dicas, TEORICAMENTE falando, que são:
1)- Dá para considerar que a força do peixe é o dobro de seu peso;
2)- Que em razão disto, pode-se escolher o diâmetro da linha de monofilamento adequada;
3)- O que facilita ou melhor torna possível a captura dos mesmos é o equipamento, portanto, molinetes ou carretilhas por aramazenar uma metragem maior e acima de tudo, A PACIÊNCIA daquela pecinha atrás da vara, que determina o sucesso ou fracasso da captura;
4)- Diante disto, como pescamos tilápias com varas telescópicas de mão, que as linhas ficam limitadas ao tamanho das mesmas, bem como,recomenda-se linhas entre 25 a 30mm de bôa procedência;
5)- Agora um outro detalhe comprovado:
No caso de nossas varas, se usamos aquelas de emenda curta com ponteira fina, a briga é maior do que nas horas varas de emenda longa e ponteira grossa, porem nestas, podemos fazer uma adaptação:
"Passar a linha pelo interior da mesma, amarrá-la num elástico grosso de até 50cm, aqueles de "soro" encontrado em farmácias, o qual deve ser preso no cabo da vara, que o próprio, esticando e voltando ao tamanho normal, ajuda á cansar o peixe. Diga-se de passagem, que existe no mercado varas já preparadas, com a diferença que custam dependendo da loja "o olho da cara", que virou uma "febre" na pesca da taínha, portanto, creio que postei um artigo falando disso.
5)- Por outro lado, diante do tamanho das mesmas, corre-se o risco de ver as linhas partidas próximo ao anzol em razão da "serrilha" que as "maiores" tem na boca, problema que pode ser resolvido, amarrando o anzol numa linha de multifilamento de menor espessura, com uns 20cm e mais;
6)- O anzol pode ser o 14 ou 12 tambem finos na espessura, (tipo os da Woner) ou semelhantes de outras marcas, pois menores,para tilápias de maior peso, podem escapar da boca das mesmas na hora da fisgada.
7)- Além do acima exposto, por invenção minha, "tabajara é claro: existe a possibilidade de prepararmos nossas varas de emenda curta, adaptando nelas passadores e utilizarmos molinetes ou carretilhas, pelo que expux acima,inclusive o uso de linhas de diâmetro mais fino do que o recomendado.
E que venham as tilápias, pois a realidade é que tudo irá depender muito mais daquela pecinha atrás da vara, na qual me incluo.
Abraços á todos...de longe... pois exceto meus filhos, se me virem abraçados com homens, com certeza é briga!
O PEDRÃO BOTOU AREIA NO SANTA CECILIA
Foi com muita euforia que postei o artigo anterior, por outro lado, sempre encontramos um “bode expiatório” quando as coisas não ocorrem como desejamos.
Ontem e hoje, estivemos por lá e de cara, uma “desagradável surpresa”, o nível das águas das maiorias das cavas subiu de sábado para cá.
Foi decepcionante não só para mim, bem como para o Casemiro, Barbosa e o Mosquito.
Lá ocorre o seguinte: Quando chove na serra do mar, dias depois, aumenta o volume de águas que vão para os rios da região e nos fundos desta propriedade, existe o rio miringuava, que enche uma cava e esta as demais, pois há ligações entre elas com tubos de pvc.
Assim sendo nestas alturas que responsabilizamos o comandantes dos céus, São Pedro, que com certeza é mais poderoso que a N.S.das Tilápias e manda no pedaço.
Mais cá entre nós, nossa tristeza é infinitamente menor, do que aquela que vem ocorrendo em Morretes, Antonia e Parananaguá, diante dos estragos que a chuva do final de semana causou a milhares de moradores, que comentários são desnecessários, pois, informações tem sido divulgadas á todo momento e é de conhecimento de todos. Se nossa tragédia local já é grande, incomparavelmente maior é aquela do Japão, que sem desmerecê-la,que também não adianta comentar.
Na verdade, usar o Pedrão como “ expiação” é muito confortável, então, pelo menos naquilo que li na Internet, havia a informação que a partir da segunda quinzena de novembro passado em diante, o fenômeno La Nina, traria as chuvas que o País inteiro vem sofrendo.
Agora com o terremoto no Japão, seguido do Tsunami, sem desmerecer o perigo da radiação que podem ocorrer com problemas em suas usinas, haja desgraças!
Como diz o ditado: HÁ MALES QUE VEM PRO BÉM, pelo menos no que tange á estas usinas, alguns países já tomaram algumas decisões e para não me estender no assunto, cuja importância é indiscutível, faço apenas mais alguns questionamentos, claro que como leigo no assunto:
“Será que nossas usinas de Angra, estão mesmo protegidas como estão alardeando nossas autoridades?”
“Por trás das declarações, não existe apenas o “interesse” na conclusão da Angra 3 e outras que estão sendo planejadas”.
“ E a grana que corre nisto tudo, principalmente aquela “por baixo do pano” ou o conluio entre as autoridades e as empreiteiras?”
“Já não basta o que as usinas hidroelétricas fazem ao meio ambiente?”
Que as respostas fiquem aos governantes e autoridades, com uma única certeza, se existirem tragédias quem pagará o preço “mais uma vez” é a sociedade, certo?
Fugi do tema, pela relevância do assunto, então voltando ao mesmo:
Por sorte, ainda tem uma cava que isto não aconteceu, então imaginem onde a “curriola” se alojou nos barrancos?
Dos “mal acabados” que citei, fui o único que tive a "sorte" de NÃO PEGAR NADA, nestes dois dias, penso que o motivo maior, foi a INVEJA que senti no sábado, do “Mosquito” ter capturado aquelas duas “bocudas” de quase três quilos.
O castigo veio á cavalo, então, humildemente peço perdão ao Pedrão, á N.Sra.das tilápias, pois o que não posso é deixar de ver minhas pegadeiras invergar.
Por outro lado, se meus fracassos se devem á inveja daqueles que leram a matéria anterior, dos meus companheiros do capivari para quem contei meus sucessos, então retiro o perdão.
Vão ter "olho gordo" lá no...não sei onde!
Sei o que vocês estão pensando:
“Quanto papo furado!”
Mais parafraseando:” Quem não tem dinheiro, conta estória”.
Me aguardem...quanta pretensão.
domingo, 13 de março de 2011
COISAS INCONFESSÁVEIS DE TILAPEIROS
E certamente de outros pescadores:
Se está lá nos pesqueiros tradicionais, batendo um “papo”, furado na maioria das vezes, de repente o barulho de mais um carro vindo na estrada...
Silêncio momentâneo, quem estará chegando?
Opa! Um companheiro de todas as horas...
Beleza, ainda mais se ele for um daqueles que sempre volta pra casa “sapateiro”!
Êpa! Não é, outro concorrente...
Que saco, mais um para “azucrinar” no pedaço.
O cara pára o carro e pergunta:
Então, como estão as coisas, ta saindo muita tilápia?
Que nada meu, a coisa ta russa...
Pode nem ser verdade, a verdade é que “disfarçadamente” queremos enganar o trouxa, quase sempre esperando que ele se mande para outro local de pescaria?
Mais não adianta, o cara está determinado, não irá desistir facilmente, então, nova pergunta:
Tem algum lugar disponível?
Ih! Bicho está meio difícil, tem um pesqueiro ali ó, mais está desocupado porque tem muito enrosco.
Pode até ser verdade, exceto ser outra tentativa de fazer o cara desistir, especialmente, pelo medo que o sujeito seja um daqueles que sempre se dá bem, pois geralmente conhecemos a figura.
Pura sacanagem fica-se na expectativa que ele escolha outro e este sim, o que mais tem é enrosco.
Pior ainda, se o “infeliz” concordar em pegar aquele pesqueiro ao lado do nosso, independente se no nosso “lavamos a égua ou ficamos sapateiro”.
O “cara” desce do carro, vai dar uma olhadinha...
Volta e começa a descarregar as tralhas...danou-se.
Com aquela “boa vontade” de mentirinha é claro, ajudamos com as mesmas, quando então, ele pergunta:
Quem pescou aqui jogou muita ceva?
Olha companheiro ( uma ova, para não dizer seu chato), o cara encheu da mesma, jogou um baldão de milho picado, pelo menos uns 10 kilos de ração, encheu a pança dos peixes e acabou não pegando nada.
A verdade é que o antecessor, não fez nada daquilo e por ter se dado bem, resolveu ir embora, então, é mais uma tentativa de “ passar um facão” no sujeito, aquilo que se faz num jogo de truque.
Daí em diante, deixamos as coisas na mão do destino, sem é claro, aproveitar pra meter o pau no sujeito, pois sempre se encontra algo para isto.
E tem mais, chega o momento que o cara trouxe consigo algumas espigas de milho melhores que as nossas ou então, aquele milho branco, que melhora os resultados da pescarias ou mesmo o capim, que o nossos que levamos já acabou ou secou, então dá para imaginar...
A gente chega no sujeito e diz:
Pô cara! Arranja-me um pedacinho de uma espiga de milho e se puder um maço de capim?
Com certeza, muito á contra gosto, o “babaca” atende o pedido e aproveita para dizer:
Olhe, não me leva a mal, mais não espalhe pois vou ficar uns treis dias pescando e não posso ceder mais as minhas iscas para os outros.
Mais como estamos afim de “apurrinhar” o concorrente, aguardamos á noite, para reclamar da luz do refletor que ele usa.
Na verdade, ela nem está incomodando, só é uma justificativa se o “cara” estiver se dando bem.
Se isto não funcionar, temos outras táticas:
Convidar o sujeito para tomar um cafezinho no acampamento ou comer alguma coisa. Tenham certeza, não é gentileza ou consideração, tudo é pretexto para dificultar as coisas para ele.
Bem, poderia estender o assunto, narrando outras “maracutaias”, coisas que possivelmente vocês estão pensando:
Poxa isto não é companheirismo!
É verdade, mais tenham também a certeza, que outros fazem o mesmo conosco e no final...
Bem, aí cada um tem sua estória.
E não venha com a “conversa” que você faz as coisas diferentes:
Truco cara!
sábado, 12 de março de 2011
AS TILAPIAS DO PESQUEIRO SANTA CECILIA
Gente, finalmente a N.S.da Tilápia, tem feito à alegria de nós tilapeiros, pois nesta últimas semanas tenho ido á este pesqueiro e elas estão nos dando trabalho, o tipo de trabalho que gosto, brigar com as bocudas, mesmo que se tenha de esperar algumas horas entre a briga com uma e depois com outra.
A existência de varias cavas de areia, onde em cada uma delas, pelo meu conhecimento e experiência, utilizo varas telescópicas de medidas adequadas á profundidade dos pesqueiros, meu desafio hoje foi:
a)- Pescar numa cava que a profundidade não passava de 2,00 metros, mais com um detalhe complicador:
“Em todas existe um tipo de capim nas margens e nesta, o mesmo alcançava uma distância de uns 4 metros no mínimo, então, o que facilitou foi ter uma abertura entre eles de uns 2 metros, por onde podia manusear as meninas quando fisgadas.
b)- Assim sendo, armei inicialmente quatro varas de 5 metros de comprimento, que somado a mais uns 5, 30 de linha, dá para imaginar que:
c)-Enxergar a movimentação sutil das peninhas, naquela distância, ainda mais considerando, que fui brindado por uma “catarata” no meu olho esquerdo, mais como dizem: “na terra de cego quem tem um olho bom é o que basta”, minha aventura tornou-se extraordinária;
d)-Some-se á isso, que as varas utilizadas foram aquelas de emenda curta e ponteira fina;
e) Pois bem, a primeira “bocuda” não era “aquela bocuda”, não passava de meio quilo, até foi tranqüilo trazê-la ao passaguá pela abertura no capim, mais a segunda...
A filha da....boa mãe brasileira, que pesou próximo á 1kg, “danada de esperta”, depois de fisgada, resolveu “bagunçar o coreto”, engatou uma “terceira” para o meio da cava e eu ali, com a vara envergada, cuidando para que a “malandra”, não tivesse chance de se dirigir e se meter na moita do capim para escapar.
Ufa! Finalmente consegui.
f) Passou o tempo, acho que quase uma hora e de repente, lá longe numa das varas, a peninha deu uma “andadinha”, não mais que uns 10 centímetro e eu a postos, dei a fisgada e aconteceu de tudo de novo, o acima relatado, com uma diferença, ao tentar manuseá-la pela abertura, a “miserável” simplesmente resolveu se enroscar nas linhas das outras três varas.
Dá para vocês imaginarem o “sufoco” não é mesmo?
Tentar alcançá-la com o passaguá, enquanto as outras linhas impediam, então, ter que fechar a emendas das outras varas e nem percebi que acabei enroscando a linha que ela estava fisgada num arbusto ao lado, resumo da ópera:
Ela se enfiou em algumas raízes de outros capim e “babau” e pior, esta devia pesar no mínimo uns dois quilos.
g) Mais como desgraça pouca é bobagem, pescar é sofrer no paraíso, demorei quase meia hora para refazer as linhas, porem, decidi pescar apenas com três varas, dado o espaço entre os capins e para evitar o mesmo narrado na próxima.
h) Isto feito, pegadeiras na água e poucos minutos depois, outra “bocuda de expressão”, que para variar, nem titubeou, embolou-se numa outra linha e mesmo assim, consegui trazê-la pela abertura, então...
Com a varinha “super envergada” ela simplesmente passou a “serrilha” de sua boca na linha que foi parar nas árvores atrás do pesqueiro.
Aí chegou o meio dia e a partir deste horário como de hábito, pára tudo, a barriga já estava roncando, hora de “puxar o carro”, então recolher as pegadeiras, limpar o barro dos suportes das mesmas, da cadeira e levar a tranqueira para o carro, que pelo menos nisso, estava bem próximo ao pesqueiro.
i)E agora vejam o que aconteceu e me digam se não é para morrer de inveja, outro tilapeiro, que conheço pelo apelido de “mosquito”, estava brigando com uma tilápia em outra cava e pelos menos outros cinco assistindo.
ii)Pois bem, ele adaptou carretilhas em suas varas telescópicas e pesca no sistema tradicional e na ponta da linha, lá estava o peixe brigando no fundo e coincidentemente a mesma preocupação que não alcançasse o capim da cava ;
iii)A torcida ( invejosos diga-se de passagem- secando), o peixe vinha pelo fundo até próximo a margem e se arrancava para o meio da cava;
iv)Uns 15 ou 20 minutos depois, o Casimiro que foi ajudar, conseguiu capturá-la no passaguá.
v)Ninguém tinha uma balança, mais a tilápia devia pesar pelo menos uns 3 quilos e por sacanagem foi a segunda do mesmo porte que ele pegou, com mais um detalhe:
vi)Ele usa linha diâmetro 20mm até o girador e 15mm abaixo e anzol...um pouco maior daqueles de lambari.
Adivinhem qual pesqueiro vou ocupar na segunda feira?
E viva o pesqueiro Santa Cecília e suas ( ou nossas) tilápias nativas, pena que a partir de abril acaba a temporada.
Em tempo: Estou até pensando em mudar o nome do meu blog, en vez de MarcãoCapivari, quem sabe devo chamá-lo por enquanto de Marcão do Santa Cecilia.
sexta-feira, 11 de março de 2011
LINHAS DE PESCA - MAIS UMA INOVAÇÃO
É isso que dá, a gente vai pesquisar um assunto na Internet e encontra outro senão igual, porem de maior importância daquilo que se está procurando e desta feita, destaco a invenção de Linhas de Pesca Biodegradaveis:
As linhas de pesca tradicionais são feitas de derivados de petróleo só começam a degradar-se passados 600 anos colocando em risco a vida marinha que nelas se emaranhem.
Mas a BioDegradeable Fishing Line é a primeira linha de pesca biodegradável a ser comercializada.
Após 2-5 anos exposta aos elementos começa a ficar bastante degradada permitindo que qualquer forma de vida que tenha ficado presa nela se consiga libertar facilmente.
O conceito na origem da sua criação surgiu numa companhia que produzia fios usados nas suturas médicas que eram absorvidos pelo corpo humanos após cirurgia.
Esta linha estará disponível em resistências que vão desde 2kg até 5kg.
Fonte: Coolest Gadgets
Meu comentário: Não sei se esta linha já está disponível em nosso mercado, mais seu conceito também irá contribuir sobremaneira na pesca esportiva com seus objetivos de preservação, concordam?
LINHAS DE Monofilamento X Multifilamento
Validando o velho ditado que diz: "quem não cria copia", bem como motivado pela informação de meu filho sobre as característica de uma linha que ele comprou e não lembrava o nome e modelo, resolvi pesquisar na Internet e a cheia a matéria abaixo que reproduzo, para orientação daqueles que nada sabem a respeito:
Qual a melhor opção durante a pescaria?
A tradicional linha de monofilamento ou a mais recente e moderna linha de multifilamento? Ambas têm as suas vantagens e desvantagens. Para cada tipo de pescaria, um tipo de linha ideal.
A linha de monofilamento (nylon) foi inventada por ocasião da 2ª Guerra Mundial, e ao longo desse anos evoluiu muito e se mostra como a preferida da grande maioria dos pescadores, por seu baixo custo, opções de diâmetro e resistência, e suas várias aplicações.
Entretanto, surgiu na década passada uma nova opção de linha de pesca, que é a linha de multifilamento. Essa linha relativamente nova é fabricada com fibras sintéticas muito finas (chamadas Dyneema ou Spectra), que são trançadas ou “fundidas”, sendo que algumas recebem tratamento de superfície para reduzir sua aspereza.
As linhas de multifilamento trouxeram como características próprias a sua enorme resistência (são pelo menos duas vezes e meia mais resistentes que os monofilamentos de mesmo diâmetro), sua elasticidade que é quase nula (melhor sensibilidade e resposta imediata nas fisgadas), a virtual inexistência de memória (estão sempre livres, sem efeito de mola), e sua durabilidade, que é muito maior em uso normal.
Essas “superlinhas”, como são também chamadas, foram desenvolvidas inicialmente para a pesca no mar, a grandes profundidades, onde o movimento do peixe na outra extremidade pode ser sentido com facilidade e a fisgada tem efeito imediato. São ótimas também para a pesca de corrico, pois por serem muito mais finas oferecem menor resistência à água, permitindo que a isca alcance e se mantenha na profundidade desejada. As multi são também efetivas na pesca de peixes de boca dura, como dourados e cachorras, onde a fisgada tem de ser mais firme.
Acontece que as linhas de multifilamento têm também seus senões, que devem ser avaliados pelos pescadores antes de se decidirem em adotá-las. Vejamos:
- Preço: as linhas de multifilamento são ainda muito caras, se comparadas com as de monofilamento, diríamos em média três vezes mais caras.
- As linhas de multifilamento têm a tendência de se “enterrar” em si próprias no carretel, provocando as famosas cabeleiras (isso pode ser evitado se a linha for enrolada cuidadosamente e bem apertada, repetindo-se ocasionalmente essa operação)
- O uso da linha multifilamento requer regulagem diferente no freio da carretilha (ou molinete), usando-se menos frenagem, para compensar a falta de elasticidade e a pronta resposta que essa linha tem na fisgada.
- Linhas de multifilamento são usualmente ásperas em sua superfície, e danosas tanto para as varas que não sejam apropriadas ao seu uso (passadores revestidos de titânio) como também, sendo bem mais finas, são perigosas e cortantes se manuseadas sem proteção, em caso de enroscos, etc.
- As linhas de multifilamento são opacas e portanto visíveis na água, e usualmente requerem um líder de monofilamento ou de fluorcarbono, para maior dissimulação da isca.
- Embora as linhas de multifilamento sejam muito resistentes e duráveis em uso normal, se mostram frágeis quando entram em atrito com estruturas, como quinas de pedras. Se a linha “ralar” numa dessas quinas, começam a romper os microfilamentos, até a completa ruptura da linha. Esse é outro motivo para serem usadas com um líder de fluorcarbono ou de monofilamento mais grosso.
- Registramos ainda que as linhas multifilamento são mais difíceis em relação aos nós, seja para amarrar equipamentos terminais (anzóis, iscas, giradores), como para emendar duas linhas diferentes, requerendo nós especiais e mais trabalhados. Os nós têm de ser bem feitos e testados, pois essas linhas tendem a “escorregar” quando os nós não são apropriados. Elas são também difíceis de cortar, requerendo tesouras serrilhadas ou canivetes bem afiados.
Foi natural que os fabricantes das linhas de monofilamento reagissem à concorrência das novas linhas, lançando no mercado novos produtos, melhorando a qualidade e resistência das linhas, tanto em relação à ruptura como quanto à abrasão. Foram também melhoradas a maciez, a resistência aos nós e a redução da “memória” das mono, com o surgimento das linhas chamadas de copolímeros. Essas linhas são basicamente um miolo mais duro e resistente, revestido de uma resina que torna a linha mais macia e de baixa memória. Surgiram também linhas que receberam um tratamento de superfície com flúor (“fluor coated”), o que melhorou também o atrito da linha nos passadores e a distância de arremesso.
Linhas de monofilamento ou de multifilamento?
O pescador deverá escolher o que for melhor para sua pescaria.
-x-x-x-x-x-x-
Tudo isto comprova que sempre podemos aprender e ensinar na diversidade.
Abraços.
quarta-feira, 9 de março de 2011
OS DIAS OU DATAS DE COMEMORAR ALGUMA COISA
Certamente foi com a melhor intenção, que se criaram dias ou datas para comemorar alguma coisa, não só no Brasil, mais com certeza, no mundo todo.
Como são tantas, não vou relacioná-las, porque são conhecidíssimas, o que me leva a destacar O DIA INTERNACIONAL DA MULHER, comemorado ontem, dia 8 de março.
Então, assistindo um programa jornalístico na TV educativa, que me parece ser transmitido em rede nacional, uma das participantes, fez uma afirmação, ou seja:
Que sob a alegação de valorizar ou lembrar certas datas, isto não é mais do que uma hipocrisia, pois reflete a existência de preconceitos no mínimo, bem como, comprova a existência da “exclusão” social das pessoas que se pretende homenagear.
Concordo.
DIA INTERNACIONAL DA MULHER, são todos os dias, assim como o das mães, que se fossem realmente valorizados e respeitados pela sociedade, não haveria tanta violência contra as mesmas, aqui no Brasil, assim como, não seria preciso existir a Lei Maria da Penha, para defendê-las das agressões sofridas, especialmente por parte dos homens, sejam eles, namorados, companheiros ou maridos.
E o que dizer dos demais países que elas são colocadas numa menor posição de importância, por questões religiosas ou de tradições?
Dentro destas datas comemorativas, inventaram outra, que dizem ser uma conquista, mais que também se prova a exclusão: DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA, pelas razões que todos conhecemos.
E as leis que se criam?
Comprovam as mesmas “exclusões”, por exemplo: das cotas para afro-descendentes, deficientes, criança e adolescente, idoso, etc.
E comemorativas universais, tais como Natal, Ano Novo ou Páscoa, que já perderam o sentido verdadeiro, são em essência, para atender objetivos de consumo da sociedade, sem esquecer de mencionar o dia dos namorados, pais e por aí afora.
E as comemorativas de eventos históricos e até de pessoas ilustres, que grosso modo, a sociedade aproveita para curtir e descansar, sem sequer declinar qualquer homenagem ou deferência, afinal, tudo isto faz parte do passado?
O interessando que a sociedade humana, de certa forma, subverte “juízos de valores” quando esquece de homenagear alguns ídolos que perderam suas vidas para libertá-los da tirania ou opressão, ao mesmo tempo prestam as mesmas, á outros, tais como: cantores, atores, artista em geral que se fizeram algo, não foi com o mesmo objetivo, propósito ou importância.
Mais como é fácil se criar dias ou datas, quem sabe amanhã ou depois, alguém tenha a “brilhante idéia” de criar do DIA DOS EXCLUÍDOS é só esperar.
terça-feira, 8 de março de 2011
POR ONDE ANDAM VOSSAS EXCELÊNCIAS?
Já mencionei, porem vou repetir, apenas como justificativa, que este espaço, deve prioritáriamente falar de peixes e pescarias, mais, não posso me furtar de abordar temas políticos, mesmo porque "política" é algo existente em qualquer atividade, então:
Gente, o assunto á seguir, de tão corriqueiro, nem é mesmo digno de destaque, bem como, parece não ter importância, exceto pelo menos para nós, a sociedade como um todo, entretanto, nossas nobres autoridades, gestores municipais, (políticos em geral, prefeitos, governadores,etc), parecem viver em outra galáxia, exceto quando nos honram com suas presenças, na mídia, especialmente naqueles momentos em que podem “aparecer” para alimentar suas vaidades, estas “inconfessáveis” belamente maquiadas com sentimento de dor e pesar ás mazelas de nosso povo.
Dos assuntos corriqueiros em questão, nem vou mencionar a violência, a questão da saúde pública, da educação, do saneamento básico e todas as demais “FRESCURAS” que a sociedade reclama, porque muitos outros já comentam sobre as mesmas.
FRESCURAS?
Sim, pelo citado acima é o que “ELES” devem pensar de nossas necessidades prementes?
Na verdade, nossos gestores públicos, grosso modo, sempre estarão “uns passos atrás” quando se trata de soluções, isto quando não vêm com belas desculpas ou promessas de solução.
Sabem de quem é a culpa, dizem ELES em algumas ocasiões:
Dos meios de comunicação, dos jornais ou das televisões “sensacionalistas”, que ficam á todo momento instigando a população e só mostram o lado negativo das coisas, para ter ibope.
Bela desculpa não acham?
O fato é que, para nós a sociedade que paga impostos e sustenta a máquina pública e os privilégios destas autoridades, imagino eu, que estes NOBRES, nem assistem os vários programas ou lêem nos jornais a realidade de nossas mínimas reinvidicações, quiçá, das tragédias.
Imagine agora então, neste feriadão de carnaval, onde estarão eles?
Se você souber me avise, se bem que DESCONFIO:
“Alguns gozando de um descanso merecido em algum lugar paradisíaco, quiçá neste País ou em outras plagas, outros, se esbaldando nas festas carnavalescas que tem por aí”, isto sem esquecer de mencionar, aqueles que se não estão em suas “casinhas” a beira mar, devem estar em hoteizinhos de luxo, comendo e bebendo de tudo de “ruim”que a vida lhes oferece, que pena”?
Coitadinhos, eles trabalham tanto para o bem do País, portanto, estou cometendo injustiças em meu julgamento.
Faça-me rir, me engana que eu gosto.
Para não ficar só na superfície dos problemas, cito um que certamente deixou perplexa a sociedade paranaense, especialmente a curitibana.
Digo “perplexa” porque indignada é o normal, pois imaginem vocês que a nossa bela capital ecológica só tem TRÊS veículos destinados ao nosso IML, sendo que um deles, está em reparos e fáz tempo, culpa da falta de peças de reposição,outro foi destinado á Operação Verão, (diga-se de passagem, que tirando a necessidade, no resto não passa de média das autoridades), aquela que acontece todos os anos nas praias de nosso litoral e um terceiro, para atender todos os casos de remoção de pessoas mortas ou falecidas, nesta cidadezinha de “trocentos mil habitantes”.
Quem é o culpado?
Como de praxe os gestores ou governo anterior.
Tudo bem, podemos até aceitar, mais e os vereadores e deputados estaduais que tínhamos, o que fizeram?
É preciso responder?
Mais na real:
“ Se Estes gestores estão pouco se lixando para os meios de comunicação, será muito pretensão de minha parte, achar que eles vão dar atenção ao que destaquei, para ELES pura perda de tempo minha, que na verdade, não passa apenas de mais um desabafo.
Mais me resta uma alternativa, vou encaminhar este á algum jornal, se bem que imagino antecipadamente, por se tratar de um artigo escrito, por um ILUSTRE DESCONHECIDO,nem valerá a pena publicá-lo.
Minha única certeza é que você tenha lido, já que chegou até aqui, portanto:
Obrigado.
A ORIGEM DA VIDA
Certo que este blog foi criado com o objetivo de falar de pescarias, porem, não me furto á oportunidade de abordar outros temais, poque além de pescadores, certamente assuntos como este são tão importantes, quanto ao nosso esporte.
Novamente ou frequentemente voltam-se á discurtir sobre qual a verdade neste tema.
De um lado há os que defendem a teoria criacionista pura e simplesmente e do outro a evolucionista de Charles Darwim, mais cabe destacar que o tema, faz parte de um artigo de jornal, dirigido á educadores e professores, em que se discute por relevância, qual deve ser a “postura” correta dos mesmos, especialmente se tratando de alunos de pouca ou menor idade.
De todas as posições que foram expostas em princípio me pareceu adequada a de uma educadora que declara:
“Que os mestres não devem impor aos mesmos, aquilo que acreditam, mesmo porque, eles tem o “ DIREITO DE ESCOLHER” em qual das teorias prefere crer”.
Porem analisando melhor, não é verdadeira de fato, por um simples motivo, ou seja:
Direito de escolha?
Na fase mais “TENRA”da vida é na melhor das hipóteses um “engano”,considerando que as crianças tendem á acreditar(e até são forçadas á isso,no bom ou mal sentido),na forma como o assunto é tratado ou encarado no seio familiar e com certeza influirá nelas nas demais fases da vida,quando então,de fato poderá haver tal“ DIREITO”.
Com um tema controverso e professores divididos, outra recomendação que me parece pertinente é do professor César Kuzma da PUC, que orienta: “
O caminho ideal na hora de ensinar é não tratar as duas correntes como algo “ isolado e independente”, mas sim como complementares. “A ciência explica a origem do universo e o surgimento da espécie humana, mas é a religião que dá sentido a isso. A meu ver esta é a melhor forma de ensinar os estudantes sem criar conflito.”
No que muitos educadores concordam é que algumas vezes o conflito é inevitável, principalmente porque a escola é um espaço de convivência entre alunos de crenças diferentes, portando, eles precisam crescer em um espaço democrático.
Mais posturas com maior liberdade
Segundo a professora de ensino religioso e história Célia Regina Guernieri, do Colégio Imaculada Conceição
“Hoje os estudantes são muito mais livres e críticos do que há 30 anos. Eles conseguem perceber que não há uma verdade absoluta.”
Para que uma única verdade não reine em sala de aula, o professor de Ciências Biológicas da (PUCPR) Reginaldo Rodrigues conta que nas palestras que dá aos colegas da educação básica, costuma orientá-los a não impor nada nunca e nem negar a existência de Deus aos alunos, por mais que eles não acreditem.
Na Escola Adventista, o diretor Laureci Bueno do Canto diz que não há imposição dos conceitos, mas pais e professores sabem a posição da escola. “Nós acreditamos na Bíblia e para nós o que está lá é a verdade. O professor não precisa acreditar e defender isso como real. Mesmo que ele comente que é criacionista, vai deixar em aberto aos alunos.”
Como se nota, o tema é controverso e não podemos negar a sua importância, pois mesmo fora do ambiente escolar, a sociedade como um todo tem suas próprias posturas, da qual eu, tenho a minha, que pode não ser aceita pelos demais.
Assim sendo, penso que nós seres humanos, somos as únicas criaturas que um Poder Superior,(pois há aqueles que não acreditam em Deus)nos nutriu de uma percepção diferentes das demais que criou, para que ao longo da existência da raça humana,( que até aceitando ter evoluído da forma como a ciência afirma),se reconheça ESTE PODER,diante de sua "magnitude", considerando o tempo e espaço,hoje e no futuro muito mais,o homem vem descobrindo e descortinando através disto que chamamos “ inteligência”novas tecnologias que ao longo dos séculos e milênios, acabarão com as dúvidas.
Ora,tudo que existe,em essência e na verdade,alguém as criou, concorda?
ESTÁ STRESSADO? VÁ VIAJAR OU PRÁ...
A vantagem de se possuir um blog é que como dono dele, podemos variar os assuntos, ficando á critério de quem gasta seu tempo na leitura dos mesmos, se não gostar, até xingar, porem se isto acontecer, não ficamos sabendo.
Bom seria se esta fosse à realidade em todos os momentos, que certamente até existem, exceto nos ditos feriadões que tivemos ou teremos ao longo dos anos.
Nestes a infeliz coincidência é que as pessoas querem se desestressar stressando-se, pois não passa disso, o rosário de lágrimas aqueles que se aventuram em nossas estradas.
Sorte se for apenas os engarrafamentos, as paralisações causadas pela quantidade de veículos que pegam à estrada.
Nem vou destacar as demais ocorrências, porque estarei “stressando” aqueles que eventualmente resolveram dedicar algum tempo lendo este artigo.
Vida pacata e tranqüila que a maioria deseja, nos nossos dias é pura “utopia”, principalmente nas cidades, porque o progresso tão esperado que pareça uma benção é na verdade um castigo.
Fora dos feriados, quem depende de deslocamento para suas atividades profissionais ou não já sabe, terá que enfrentar o stress do trânsito, especialmente nas horas de pico, se bem que até fora delas à quantidade de veículos em circulação só tendem em aumentar.
Ter um carro foi e tem sido o “objeto de consumo” de todos nós.
Foi-se o tempo em que havia um único carro na família, em muitas, cada membro tem o seu, para a maior felicidade da indústria automobilística que por extensão, gera empregos diretos e indiretos relacionados ás mesmas.
Mais na verdade, até quem não tem carro, acaba stressado, á depender do transporte coletivo urbano, haja vista, que o próprio trânsito está um caos, coisa que já é um agravante, pior é enfrentar os meios de transportes super lotados.
Só resta ao usuário reclamar, mesmo porque os empresários do ramo, sempre encontram desculpas esfarrapadas, quando se trata de aumentar o preço das passagens.
Haverá um “conluio” com as autoridades municipais?
Qual a forma que é determinada no que tange ao faturamento e investimentos das empresas do setor?
Sem conhecer as nuances do assunto, se for por quilometro rodado, elas estão descumprindo contratos, afinal, tal conluio se nota pela lotação excessiva dos vários meios de transporte.
Deixando de lado esta questão, existem outras para a nossa “infelicidade geral da nação”, entre muitas á de se destacar, especialmente em nossa cidade:
a) A quantidade de buracos nas ruas dos bairros em que existe o “dito ou maldito” anti-pó! Não raro, notamos que existe até fila de buracos aguardando vez de prejudicar e acabar com amortecedores, pneus e rodas de nossos veículos, isto sem contar por eventuais acidentes que nós os pedestres possamos sofrer.
Mais foi uma evolução, afinal, á algumas décadas, as ruas abertas tinham como principal problema e causa de reclamações, a lama causada pelas chuvas.
Anti-pó, foi à solução até aplaudida no passado e quem sabe até hoje, pois ele é e era preferível ás nossas ruas cobertas com saibro, este que causava e causa tanto desconforto nas residências. Que o diga as donas de casa.
b) O que é verdadeiro é que qualquer melhoria feita pelas Prefeituras, somos nós os contribuintes que pagamos a conta, independente do IPTU.
O que isto significa?
Stress.
Mais vamos em frente.
Se bem me lembro, outro fato antigo stressante, eram as filas nos bancos. Aliás, era stress para clientes e usuários, tanto quanto aos próprios funcionários.
Como bancário que fui, era horrível no mínimo, os dias ou horários de movimentos na agência, ainda mais, dado o sistema que vigorava, só para lembrar aos mais jovens, era o seguinte:
O cliente ou usuário ia sacar dinheiro com cheque:
1) As recepcionistas, lindas, diga-se de passagem, atendiam e davam uma ficha que continha um número;
2) O cheque era colocado numa caixinha, para que o funcionário do “conta corrente” procedesse o necessário: conferir a assinatura do emitente, verificar o saldo na ficha do mesmo, pegar o visto da chefia e depois colocá-lo em outra caixinha de um dos caixas da agência.
3) Cabe destacar que o procedimento acima só funcionava se houvesse saldo na conta, senão, lá ia à recepcionista outra vez, chamar o interessado para tal informação, que certamente causava revolta no cidadão.
4) Fora isto, voltemos ao caixa, que não só atendia este tipo de serviço, haviam os depósitos, o pagamento de duplicatas e a fila...bem podem imaginar, sem desmerecer as reclamações e eventuais “xingamentos” que os caixas tinham que aturar, resumindo, stress para ambas as partes.
5) As coisas evoluíram certo?
Sob um ponto de vista até que sim, mais outros stress surgiram, concordam?
Como este assunto já está ficando muito extenso e ocupando várias páginas deste artigo, o que está me deixando stressado, só para encerrar, lembremos as filas nos supermercados e tudo o que eles oferecem, sem esquecer as das lotéricas.
Outros stress, que dizem “ modernos”, certo?.
Oh! Vidinha chata se não fosse o stress, inclusive nas viagens.
Quantas “irrelevâncias stressantes, não acham?
Não se stressem.
domingo, 6 de março de 2011
REMINICIÊNCIAS NA OU DA VELHICE
Então tilapeiros e viciados em pesca em geral, deixando um pouco de lado o esporte que nos une, vamos descontrair com esta realidade,a qual, certamente será o SEU FUTURO:
Gente, um conselho:
“Nunca fiquem velhos”.
Dependendo de cada um, a velhice é a coisa mais chata desta vida, especialmente e infelizmente para aqueles que se sentem ou se acham “velhos”.
Não é o meu caso o que me leva a lembrar na minha passada juventude, que achava os velhos uns “chatos de galocha”.
Opa! Chatos de Galocha usei uma expressão daquele tempo, que certamente muitos jovens de hoje nem fazem idéia do que seja, então vou explicar:
“Galocha” era um acessório que usávamos como proteção aos nossos sapatos, em dias de chuva e principalmente para evitar sujá-los com a lama existente nas ruas sem asfalto em que morávamos.
Era de uso comum, principalmente considerando que na época eu era bancário e tinha que me apresentar bem vestido, de terno e gravata, imaginem então, eu entrar lá no banco com os sapatos cheios de lama, que horror?
Penso até que este acessório não existe mais nem em museus, quiçá eu o encontre na Internet para que vocês o conheçam?
Mais voltando ao tema:
Na minha época os “velhos” eram referendados com inúmeras considerações, por parte dos mais novos, especialmente pelas crianças e adolescentes.
Entre vários exemplos, citarei alguns:
1) Tinham eles preferência em sentar nos bancos de um ônibus ocupado por pessoas mais novas; bem como em filas em locais de uso comum;
2) Por extensão, nas conversas entre os adultos, os mais novos, não podiam interferir ou opinar sem autorização dos pais ou mais velhos;
3) Nas refeições em casa ou dos outros, as crianças e jovens só sentavam á mesa com autorização dos pais, só se serviam depois dos adultos e qualquer ato de gulodice, o bicho pegava.
4) Havia o maior respeito pelos professores, aliás, que “pepino” era quando as peraltices provocavam os “bilhetinhos para os pais” e pior se fossem chamados á escola;
Poderia enumerar uma série de outros comportamentos, mais estes bastam.
Coincidentemente hoje dentre tantas, quem sabe a mais importante, porem creio que até desnecessária é o “estatuto do idoso”, porque no papel, tudo é muito bonito, mais na prática...
Foi preciso criar uma lei, sucessivamente desrespeitada, incluindo algumas coisas ridículas, tais como:
a)Vaga preferencial em estacionamentos públicos.
Francamente não tenho paciência de ficar esperando o “cara” que ocupou uma destas vagas nestes locais, para comprovar se ele é mesmo idoso, porem, mais deprimente ainda é que a nossa Prefeitura, só permite que os idosos a ocupem, depois de cadastrados no órgão. Sacanagem, não basta a pessoa ter uma certa idade, ainda precisa provar ser mais velho?
b)Preferência de atendimento bancário:
É tanto “velho” na FILA, que é um “saco” aturá-las, aliás, naqueles tempos, só ia aos bancos quem tivesse muito “tutu”, pois os aposentados recebiam diretamente dos institutos de previdência, com a vantagem de não correr o risco de serem “assaltados”, no máximo, alguns mais “lerdos” cairem em algum conto do vigário.
c) Acento preferencial em coletivos:
Pura utopia, ninguém está nem aí,NEM para o idoso,OU as mulheres grávidas o que me leva a salientar que algumas "espertinhas do pedaço,bastante jovens, usam crianças,para viajarem sentadas.
d) Passagens gratuítas nas viagens:
Tem velho que morre esperando.
Mais de qualquer forma, apesar dos pesares, estas são algumas de nossas vantagens legais, o que me lembra um fato acontecido:
Estava eu no supermercado em que sou cliente, que por sinal tem “caixa preferencial” e na minha frente uma senhora velha ( ou melhor idosa por educação), quando a caixa que provavelmente tinha acordado “naqueles dias” me fez a seguinte advertência:
“Moço, este caixa é preferencial”.
Deu um passo atrás e lí a placa, que dizia:
“CAIXA PREFERENCIAL, PARA IDOSOS, GESTANTES E DEFICIENTES FÍSICOS OU COM NECESSIDADES ESPECIAIS”.
Ora se ela não tivesse mexido com minha vaidade me chamando de moço, teria lhe metido a boca.
Porem já que me senti envaidecido, resolvi “tirar um sarrinho” e perguntei aquela senhora:
Ei dona! Você está grávida?
A “veia” me olhou com uma cara de indignação!
Então, expliquei o motivo, ou seja:
A moça aqui, está nos “tirando” ela só atende idoso, grávidas e deficientes, pelo menos duas destas condições nós temos, certo?
Agora vamos á outros privilégios, estes nada “confessáveis”:
Gente! Posso estar velho, mais não estou morto a ponto de não virar o pescoção quando passa aquela “gata” siliconada por perto e podem crer, duvido que outros não façam o mesmo, apenas disfarçamos.
Aí vocês podem estar pensando:
EH! Velhos sem vergonha!
Mais será que somos nós somente os homens?
Na verdade "sonhar ou iludir=se" não é pecado.
Imagino que muitas “velhas” fazem o mesmo com os garotões sarados e também não confessam.
Outra realidade difícil de aceitar é que com a idade, vamos perdendo a agilidade e outras coisas mais, que não ouso confessar, salvo salientar que velho pescador só pega na vara em duas situações:
1a) quando vai pescar;
2a) é preciso mencionar?
Então, hoje me arrependo de todos os maus pensamentos que tinha dos velhos de minha época , por isso, prestem muita atenção em minhas recomendações,sacaram?
Então, para parar com o “papo furado” prefiro me ver envelhecendo do que ser velho, alias, atribuo á mim mesmo o status de jovem senhor.
Quanta babaquice, não acham?
EM TEMPO: Achei uma foto de galocha,segue anexa.
sábado, 5 de março de 2011
MEU SAMBURÁ FOI PRO SACO!
Pois é pessoal!
É o que dá, não poder ir pescar, porisso hoje, esta será a última de minhas estórias, falando das tralhas de pescarias, que por sinal, hoje dado o motivo já mencionado, fiz uma revisão completa nas mesmas, troquei as linhas das pegadeiras, mesmo por que, semana que vem, elas terão que trabalhar muito com as tilápias, assim sendo, vamos ao que interessa:
É natural que nossas tralhas de pesca precisem ser substituídas pelo uso constante ou por algum outro motivo, certo?
Vou “enrolar” “um pouco antes de entrar nos detalhes, pois parafraseando um humorista da televisão: “ QUEM NÃO TEM DINHEIRO, CONTA ESTÓRIA”.
Mais já que é para “encher lingüiça”, vamos ás minhas irrelevâncias:
Custo admitir que sou um “cara” ciumento com minhas coisas, que o digam meus filhos, pois, quando se tratam delas em especial minhas tralhas de pesca:
Saí de baixo.
Dizem eles: “È mania do Marcola”, puro sarro!
Quem sabe, tal ciúme, nem Freud explique, mais é a minha realidade?
Aliás, enrolando mais um pouco, isto me faz lembrar do tempo em que eu tomava minhas “cangebrinas” e caia de bêbado nas quebradas, quando então, meus parentes, se aproveitavam do fato, para “ surrupiar” meus anzóis e outras “cositas mais”.
Eram eles, por isto, uns bons FDP, mais não adiantava, ainda bem, era só aquelas coisas, pois como dizem o C...de bêbado não tem dono.
Embromando mais um pouco:
Vocês notaram que os bêbados em geral tem um santo forte?
O cara cambaleia e acaba caindo e por providência dos mesmos nada de pior acontece, concordam?
Nem sempre é verdade, nem preciso comentar as tragédias que a bebida causa, mais este não é o propósito á ser discutido aqui.
Mais voltando ao tema deste é de ficar “P” da cara, quando n osso samburá é simplesmente “detonado” por algum gato ou lontra existentes lá na represa do Capivari.
Aconteceu esta semana com meu amigo Luiz, que além do prejuízo, perdeu todas as tilápias que pegou de domingo para segunda feira.
Resumo da Ópera; Teve que pagar uma “baba” pro Tadeu dono do pesqueiro, que vende alguns samburás pelo “olho da cara”.
Alguns de vocês podem estar pensando:
PÕ! Pelas inúmeras estórias que este Marcão conta, falando em solidariedade, por que ninguém emprestou algum samburá pro coitado?
Por dois motivos:
O primeiro é que muitos de nós, ainda ficamos pescando por mais algumas noites e só tínhamos o nosso.
O segundo, não só pela razão acima, mais certamente pelo que narrei no início.
Então, parando de enrolar, na verdade, pelo exposto, tenho ou não minhas razões para ser ciumento com minhas coisas?
Desta estória escapafúrdia, todos podem aprender uma lição que venho colocando em prática, que me foi ensinado por outros “azarados”:
1º) Ao deixar o samburá na água após a pescaria noturna é recomendado amarrar sua boca e lançá-lo na frente do pesqueiro: “evita que os gatos façam a festa”, certo?
2º) Só isto não basta, para evitar que as lontras façam o mesmo: “deixem a luz do refletor acesa, de forma que não atrapalhe outros pescadores”.
Agora tem uma solução extrema, só não sei se vai dar certo:
Fique na escuridão, devidamente acompanhado de um “belo 38” cheio de balas e boa sorte.
O SER HUMANO É COMPLICADO?
Não sou especialista no assunto, entretanto, devido minha experiência de vida com as pessoas, pude concluir que a tarefa mais difícil que todos enfrentamos é lidar com as mesmas.
Tal conclusão se baseia em fatos de nosso dia a dia, porque quando se trata de nós mesmos, podemos dizer que somos em essência muito complexos.
Tal complexidade se explica pelo simples motivo que somos criaturas movidas muito mais pela emoção do que pela razão.
Em verdade, o que nos torna “racionais” é a habilidade de controlar nossas emoções e o interessante ou mais complexo nisto tudo é que muitas vezes controlamos de fato nossas emoções positivas, não ocorrendo o mesmo com as negativas.
Mais alguns de vocês podem estar se perguntando:
O que isto tem haver com as nossas pescarias?
Numa única palavra: TUDO.
Grosso modo, temos “algo em comum”: todos sem exceção estão primeiramente interessados nos seus próprios problemas, desejos e necessidades, para depois com os demais, concorda?
Um exemplo fácil para provar:
Com certeza a luz do refletor ou de uma lanterna usada por alguém já lhe perturbou e atrapalhou sua pescaria?
Com certeza 99% de vocês, dirão sim.
Isto certamente explica o exposto acima, certo?
Falar em emoções negativas, isto me faz lembrar a última ocorrência da pescaria desta semana, em que um “cara” na outra margem da represa, ou seja:
1º) Não sei por que “cargas d`água, os caras do outro lado ficam no escuro e volta e meia iluminam as penas? Seria aceitável, exceto o fato que a maioria deles usam star lite?
2º) Na verdade sabemos ou supomos saber, o motivo, pois, todos acham que “eles” estão pescando com garatéias.
Mais então, voltando aos fatos:
O “infeliz” á todo instante acendia sua lanterna e obviamente a luz da mesma atingia nossos pesqueiros e nossa visão, então, o máximo que os companheiros ao lado faziam era reclamar entre nós mesmos.
Aí entra a questão das emoções e nosso comportamento pelas mesmas.
Gente! Partindo do princípio que o direito de outros termina, quando fere os nossos é natural que tomemos alguma providência, mesmo que isto possa representar “falta de educação” ou consideração aos demais, certo?
Foi assim, com perdão da palavra ( já estava com o saco cheio) das atitudes do “elemento” e não agüentava mais os companheiros SÓ RECLAMAR, que acabei explodindo:
“Ei companheiro! Você aí do outro lado, o primeiro, dá para maneirar com sua lanterna”?
Conclusão: Minha “falta de educação” surtiu efeito, pois até a hora de ir para a “caminha”, o sujeito não mais se utilizou da mesma.
A verdade é que o “cara” estava preocupado com sua pescaria e obviamente nós ou melhor eu com a minha, sacaram?
Mais para continuar com o “papo” que pode ser “furado”, que coisa extraordinária que inventaram estas tais de lanternas com luz LED?
Será este mesmo o nome?
Na dúvida, prefiro dizer que elas são recarregáveis na luz elétrica e que obviamente, pelo custo/benefício, nos tem ajudado muito, tanto financeiramente, bem como, na questão da iluminação e como a “moda pegou”, quase todos possuímos uma, mais admitamos, as vezes “enchemos ou nos enchem” o saco concordam.
Só para encerrar:
Nós do outro lado, acabamos não pegando nenhuma tilápia e adivinhem á quem culpamos?
POLUIÇÃO AMBIENTALEM PARANAGUÁ-SERÁ NOVIDADE?
Reproduzo abaixo parcialmente notícia publicada em de nossos jornais:
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Esgoto sem tratamento estaria sendo despejado na Baía de Paranaguá e nos rios Itibirê e Emboguaçu, em Paranaguá, no Litoral do Paraná, segundo a Procuradoria da União no Paraná. O orgão afirma que os danos ambientais são causados pela prefeitura de Paranaguá, pela autarquia responsável pela água e esgoto do município – Cagepar – e pela concessionária de água e esgoto CAB Águas de Paranaguá (empresa privada).
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Face ao exposto, a Procuradoria da União/PR, tomou as seguintes medias:
1ª) Liminar com prazo de 30 dias, para os réus apresentarem um planejamento com ações imediatas e outras á longo prazo para cessar tal problema, após o qual, mais 90 dias para iniciar as medidas planejadas.
2ª)A Procuradoria da União no Paraná solicitou uma vistoria ao Ibama, sobre os danos ambientais em Paranaguá que constatou que efetivamente ocorre poluição das águas e PASMEM em alguns locais o ecossistema está coberto por FEZES humanas. A mesma conclusão foi confirmada por um perito independente.
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Para situações como esta que com certeza devem estar espalhadas por todo País, sempre vem seguido de justificativas por parte de quem causou o problema, ou seja:
a)-O diretor-geral da CAB Águas do Paranaguá, Mário Alfredo Muller, informou que desconhece a ação da Procuradoria da União e que não há despejo de esgoto irregular por parte da empresa. Segundo Muller, 60% do município de Paranaguá conta com coleta e tratamento de esgoto, sendo que a poluição que teria sido constatada pelo Ibama é resultado dos 40% da cidade que ainda não estão ligados à rede.
b) Por outro lado, o que se pode esperar das autoridades locais diante da resposta a seguir:
A assessoria de imprensa da prefeitura de Paranaguá informou apenas que ainda não havia sido notificada sobre a ação da Procuradoria.
Então minha gente: Até lá: Deixam tudo como está, para ver como é que fica, fácil, certo?
c)-E para complicar ainda mais a situação, agora tudo depende de uma decisão da Justiça, que obviamente como de costume será demorada, portanto novamente, quem sofre com estes descalabros é a natureza e por extensão a sociedade, assim todos já assistimos este “filme” concordam?
sexta-feira, 4 de março de 2011
POSSO MUDAR DE PESQUEIRO MAIS NÃO DA TILÁPIA
Então tilapeiros!
Claro que estou me dirigindo aos companheiros aqui de nossa região de Curitiba, em especial aqueles que pescam na represa Capivari Cachoeira, parte do município de C.G.do Sul, bem como os freqüentadores do Recanto do Sabiá, onde durante o mês inteiro de fevereiro, pesquei de domingo á quarta feira, com resultados nada animadores, pois nestes três dias e noites, pelo menos eu, não capturei mais do que meia dúzia de tilápias miúdas, o mesmo ocorrendo com vários companheiros de minha galera, cabendo destacar, que entre todos, eventualmente sempre “um” acertou o pesqueiro e se deu bem, numa destas pescarias e “mal” nas demais.
Um dos motivos que me fez insistir apesar dos resultados, são nossas confraternizações semanais, onde colocamos o “papo” em dia, entretanto, além disso, todos nós também estamos interessados nas tilápias, mais elas nos tem decepcionado.
Não sei, mais espero que o que vem acontecendo no Recanto, não seja igual nos demais existentes na região, portanto, ficarei grato se alguém me passar tal informação por e-mail.
Então, diante desta realidade, no nosso último encontro desta semana, caso o fracasso se repetisse, minha intenção era de mudar de local de pesca, no caso, as cavas de areia em S.J.Pinhais, onde na semana passada capturei algumas tilápias de bom porte,somente pescando no período da manhã, fato este, que repetiu-se nesta sexta feira de carnaval, onde das 7 ás 12 horas, foram 8 exemplares expressivos..
Outro fator que pesou nesta decisão, são os custos de cada pescaria, o volume de tralhas que levo e todo trabalho que dá para transportá-las barranco abaixo, preparar e montar o pesqueiro, para dias depois, repetir o mesmo trabalho no retorno á minha casa.
Já que estes são “os ossos do ofício” por questões de economia e trabalho, fico no lucro pescando nas cavas, que, aliás, hoje para minha surpresa, entrou até uma “traíra” de umas 500 gramas e o curioso foi que ela se fisgou no meu anzol iscado com milho verde, dá para entender?
A única explicação plausível para o sucedido e que possivelmente ela atacou alguma “tilapinha” que estava beliscando o milho e se deu”mal”?
Assim sendo, pelos resultados, naturalmente vou ser assíduo freqüentador das cavas, embora, no decorrer deste mês, ainda pretendo ir ao Recanto do Sabiá, quando for conveniente, pois não se abandona um “velho amor” que nos deu tantas alegrias
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