terça-feira, 22 de junho de 2010

CURITIBA-CAPITAL ECOLÓGICA DO BRASIL-3




Mais locais turísticos de Curitiba

CURITIBA-CAPITAL ECOLÓGICA DO BRASIL 2




Continuando com as belezas da Capital Paranaense

CURITIBA-CAPITAL ECOLÓGICA DO BRASIL




Mesmo que eu seja considerado um bairrista e sem querer desmerecer as belezas de outras Capitais neste imenso Brasil, não é a toa que Curitiba merece tal título, pois aqui temos lugare de destaque entre as capitais mais inovadoras do mundo. Curitiba apresenta um eficiente transporte público, ciclovias, praças e parques bem cuidados, ruas limpas, ótima programação cultural e muita gente boa. O friozinho é ideal para curtir os bons restaurantes tanto no centro da cidade e nos bairros, sendo os mais famosos aqueles localizados no bairro Santa Felicidade, onde alem da comida típica italiana, oferecem outras variedades.
Entre as atrações turísticas temos vários locais, como alguns que vamos destacar através das fotos, uma pequena amostra.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

BELEZAS DO PARANA




São tantas as maravilhas da Natureza neste nosso Brasil, tal como diz a música:
"Moro num pais tropical, Abençoado por Deus" e a seguir,algumas de nossas belezas Paranaense, como a famosa Vila Velha, Furnas e Lagoa Dourada, localizadas no município de Ponta Grossa a 100km de Curitiba. Apenas como curiosidade a Lagoa Dourada se liga de forma subterrânea com as Furnas, que vistas de perto até parece nos levar á um período pré histórico.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

PESCAR ALEM DE ESPORTE É UMA ARTE




Como é de se esperar, as tecnologias estão presentes em várias necessidades da vida moderna e no seguimento de pesca, não podia ser diferente.
Mesmo para as modalidades de pesca tradicionais, hoje contamos com inúmeras novidades, entre as quais a possibilidade de trocar nossas antigas varinhas de bambu, por outras.
A variedade de marcas e modelos é enorme e todas atendem uma principal necessidade:
Facilidade no transporte e alem desta, a durabilidade, menor peso, etc.
Outros acessórios tais como linhas, anzóis, chumbo e flutuadores, também estão disponíveis.
Há quem se dedique ao uso de iscas artificiais, onde há uma boa variedade de modelos, cada um, atingindo uma finalidade ou adequado ao peixe escolhidos na pescaria e por extensão novos molinetes e carretilhas recomendadas ao uso das mesmas.
Num certo sentido, pescar vem se tornando um esporte relativamente “caro” pois alem dos custos na aquisição ou escolha de equipamentos, significa outros gastos, alem daquele considerado normal numa pescaria.
O interessante nisto tudo é o seguinte:
Será que é preciso reaprender a pescar?
O Peixe se tornou mais sofisticado?
Porque diante de tantas novidades, parece cada vez mais difícil capturá-los, quando deveria ser o contrário?
Na verdade, hoje graças aos meios de comunicação em especial aos inúmeros programas de pesca, são muitos os iniciantes no esporte e por isso, inexperientes.
Alguns gastam verdadeiras fortunas, comprando uma variedade enorme de artigos de pesca, sem no entanto, saber como e quando usá-los.
Então, a prudência recomenda:
“Antes de você sair por aí, comprando tudo que você acha importante, procure escolher um determinado tipo de peixe que deseja pescar e comprar os equipamentos e acessórios necessários á pesca do mesmo”.
Para saber quais são, procure informações com pessoas experientes no assunto, incluindo vendedores de lojas, é claro os honestos.
E daí, parta para luta, mais desde já saiba, pescar é um esporte que requer paciência, dedicação e persistência, falou?

domingo, 13 de junho de 2010

PESCA DA TILÁPIA- ÚLTIMAS ORIENTAÇÕES



Em tudo que foi exposto nos artigos anteriores, o objetivo é demonstrar que a pesca da tilápia em represas é feita de detalhes, restando então, as últimas orientações a saber:
ISCAS E CEVAS:
a) Bicho da Laranja: Usar de 3 a 6 unidades em cada anzol;
b) Minhoca Comum: Inteira presa no anzol pelo meio do corpo.
Para estas iscas, as cevas serão as rações em geral, lembrando daquela que melhor atrai e mantém o peixe no pesqueiro em conjunto com farelo de trigo e quirera;
c) Milho verde: um único grão em cada anzol e é obvio que dele será a ceva, então cortar os grãos no sentido vertical da espiga e depois de retirados com uma faca afiada ou estilete, lançar em pequenas quantidades no pesqueiro.
SUPORTE PARA VARAS: Já que a pesca é de espera, esta é a importância dos mesmos;
PASSAGUÁ OU COADOR: Facilitam a captura dos peixes maiores, bem como a retirada dos anzóis dos mesmos;
FLANELA: Serve tanto para segurar as tilápias, evitando seus espinhos dorsais e obviamente para limpeza das mãos e demais acessórios;
SAMBURÁ: A menos que se pratique o pesque e solte, no caso de levar algum exemplar para consumo, ele serve para manter o peixe vivo durante a pescaria;
LANTERNA: Na pesca noturna é utilizadas para vários fins, incluindo sair e voltar ao pesqueiro, porem, nunca iluminar a água do pesqueiro, para não espantar os peixes.
CADEIRA: Pelo fato de ser pesca de espera, não há o que comentar.
GUARDA SOL: Sua utilização é obvia;
LONA PLÁSTICA: No caso de permanecer longo período pescando, serve para formar uma espécie de barraca sobre o guarda- sol.
CAIXA DE PESCA; Com os acessórios sobressalentes: anzóis, linhas, chumbos, flutuadores, alicates e outros indispensáveis em cada pescaria.
Nem seria preciso mencionar, mais todo lixo que produzirmos durante a pescaria, deve ser levado á um lugar adequado, isto demonstra a consciência do pescador com relação a preservação do meio ambiente.
Todas orientações, demonstram que pescar tilápias não é tão simples e fácil como alegam alguns, portanto, a prática constante que transforma qualquer pescador em tilapeiro, concordam?

PESCA DA TILAPIA COM CAPIM E OUTRAS ISCAS




No artigo anterior, dei dicas da pesca diurna com capim.
Agora usando as mesmas iscas, mais no período noturno, então, neste caso o material também muda, pois lembrar que a noite as tilápias encostam-se ao barranco, então o comprimento das varas pode ser menor, incluindo que nesta modalidade, substituem-se as bóias de isopor por penas de madeira, na cor branca.
Outro detalhe neste caso é que devemos providenciar a ceva do próprio capim:
a) Para isto, fazer um maço razoável do mesmo, amarrando com um elástico;
b) Depois amarrar novamente com uma cordinha de nylon, deixando uma sobra, onde se amarra um peso, para afundá-lo.
c) O maço deve ser lançado na água, antes de anoitecer, de preferência numa distância de até 30cm antes da ponteira da vara do meio, isto evitará que os anzóis das linhas se enrosquem no mesmo;
d) Considerando o barulho que o mesmo fará ao cair na água, certamente, espantará os peixes, que só retornaram horas mais tarde, então, depois de algum tempo, iscar os anzóis e observar a ação dos peixes;
e) Na existência das mesmas, não haverá beliscada, a tilapia engole a isca, levando a pena ao fundo, então é hora da fisgada.
Por ser pesca noturna, é preciso ascender o refletor no anoitecer, regulando a luminosidade, que deve ser constante durante todo o período de pescaria, portanto, não ficar aumentando ou diminuindo a mesma, pois isto espantará os peixes.
O material preparado da forma acima, também é o ideal para ser usado com outras iscas, já mencionadas anteriormente, entretanto, devemos lembrar que no caso das mesmas, o comportamento do peixe será outro ou seja: as tilápias maiores, fazem um pequeno movimento na pena para baixo ou para os lados.
Perder este momento, é perder a isca e o peixe.
Há outras dicas importantes, que serão mencionadas num próximo artigo.

PESCA DA TILAPIA COM CAPIM E ERVA DOCE


Posso garantir por experiência de mais de 15 anos, pescando tilápias em represas, que estas, são as únicas iscas que elas as carregam para o fundo na pescaria, durante o dia ou a noite, assim sendo, vou dar dicas como preparar o material, na pesca diurna:
1) Antes de tudo, é preciso que o pescador escolha um local longe dos demais, pois é necessário espaço e silêncio;
Espaço, porque nela utilizamos varas mais longas, no máximo, três unidades, com comprimento superior a 4,00 metros;
Silêncio, pelo já citado anteriormente e para não denunciarmos nossa presença, que se consegue se levarmos em conta o comprimento da linha, somado ao da vara, atendemos esta necessidade.
2) O preparo da linha será da seguinte forma:
a)O comprimento da mesma, pode ser no tamanho da vara;
b)Nela será colocada uma bóia de isopor de 2 a 3 cm;
c) Mais um chumbinho leve, que vai parar num minúsculo girador, amarrado na linha mestre e na outra extremidade do mesmo, amarra-se outro pedaço de linha de até 50cm (pernada), onde na metade da mesma, faz-se um anel de uns 10cm, que depois de cortado, amarra-se um anzol e no final da pernada outro.
3) DICA DA PESCA:
a) Regula-se a profundidade da bóia até 1,00 metro;
b) Lança-se a linha na água, numa distância de até 2,00 metros da margem, a favor do vento e este se encarrega, de levar a bóia e os anzóis iscados para próximo do barranco;
c) Lá as tilápias miúdas atacam a isca, levando-as para o fundo, onde se encontram as maiores, que por sua vez, engolem as mesmas, fazendo a bóia desaparecer na água, então, é a hora da fisgada.
4) TIPOS DE CAPIM E COMO ISCÁ-LOS NOS ANZOIS:
a) PICUIO; Ele dá numa touceira com vários ramos e em cada um deles, várias folhas, das quais se utiliza somente as duas últimas, as mais tenras, cortadas num tamanho de até 10 cm e o anzol é preso no caule das mesmas;
b) PAPUÃ: Ele também dá numa touceira, só que com várias folhas, que são utilizadas de duas formas:
1ª) Corta-se a ponteira da mesma em uns 10cm, faz-se um nó, onde prende-se o anzol;
2ª) Divide-se a mesma no meio e procede-se da maneira acima.
c) ERVA DOCE: Usa-se somente a ponteira de cada ramo, prendendo o anzol no meio da mesma.
OBS: as sobras de capins e erva doce, podem ser picados e lançados na água como ceva.
Simples, concordam?
Entretanto, o pescador deve ter muita paciência e persistência, pois as tilápias menores detonam muitas iscas.
Estas iscas podem ser usadas na pesca noturna, com algumas mudanças, que falarei num próximo artigo.

PESCA DA TILAPIA- DETALHES IMPORTANTES



No artigo anterior, dei algumas informações, que agora vou complementar:
Conforme mencionei, elas são ariscas, então o primeiro cuidado do pescador é manter o silêncio desde a chegada e durante a pescaria, ou seja:
a) Não ficar se movimentando no barranco;
b) Não deixar que entulhos ou terra caiam na água na preparação do pesqueiro.
c) Evitar que cores chamativas sejam utilizadas nas roupas e acessórios de pesca, tais como: amarela, laranja, vermelha ou branca, elas são notadas pelos peixes na pesca diurna.
Quanto a preparação do material de pesca, recomendo:
a) Uso de linhas de boa procedência. As mais finas dão melhor produtividade, entretanto, podem arrebentar conforme o tamanho do peixe, então, fazer uma combinação:
1) sendo que as diâmetro maior, até 20cm além do cabo da vara e
2) no final da mesma, amarrar o girador. Na outra extremidade do mesmo, uma mais fina em até 20cm, onde o anzol, será amarrado.
b) Chumbo: Além do peso adequado ao flutuador, eles devem correr soltos na linha principal. Se ficarem presos, a tilapia ao sentir o peso dos mesmos, larga a isca.
c) Os flutuadores existem variedade de modelos, porém, de acordo com a modalidade de pesca ou condições de vento, as penas plásticas ou de madeira, são as mais adequadas e a noite, as de cor branca, são as mais indicadas, pois a visualização é facilitada quando iluminadas com a luz do refletor á gás.
Quanto as iscas informadas, o mais importante é saber qual delas o peixe está preferindo;
Sobre as cevas, a questão será a mesma, aquelas que mais atraem e conservam o peixe no pesqueiro, entretanto, isto não basta.
É preciso saber dosar a quantidade á ser lançada, pois em excesso, fará com que os peixes dela se alimentem e rejeitem as iscas e na falta, o peixe pode se deslocar á outros pesqueiros.
Quanto às varas, seguir orientação relacionada á profundidade do pesqueiro e a quantidade das mesmas serão de acordo coma preferência do pescador.
Na verdade em qualquer tipo de pescaria, observar os detalhes é que importa, existem outros, que deixarei para o próximo artigo.

A PESCA DA TILAPIA



Atualmente existe uma gama de sites, fóruns, programas e revistas direcionadas á pesca, abordando várias modalidades de pescaria, bem como, o interesse de pescar inúmeros tipos de peixe, portanto, não se pode afirmar que uma modalidade é melhor que outra ou um tipo de peixe é mais emocionante que os demais.
O que tem sido comum é a utilização de equipamentos e acessórios de pesca mais modernos e principalmente, tornando a pescaria amadora, antes de tudo esportiva, o que significa a prática do pesque e solte.
Sem dúvida, esta nova consciência, que vem sendo adotada, por um maior número de pescadores, tem por objetivo, proporcionar ás futuras gerações a continuidade do esporte e muito mais que isso, a preservação do próprio peixe e em extensão, a do meio ambiente.
No que tange á pesca da tilápia, este peixe se tornou a coqueluche dos famosos P&P, pois nestes locais, é colocado em grande quantidade em tanques relativamente pequenos, o que facilita pescá-los.
Mais mesmo neles, tem muito pescador que tem dificuldade, pois nem sempre estão atento á duas de suas principais características: “ariscas e matreiras”, então o grau de dificuldade é ainda maior, quando se tenta pescá-las em represas, que são locais amplos e profundos.
Embora possa ser pescada com iscas artificiais, usando-se molinetes ou carretilhas, a preferência maior, tem sido pela pesca de barranco, utilizando-se varas de mão.
São ariscas, porque notam qualquer alteração no seu ambiente, assim dependendo do comportamento do pescador, somem do pesqueiro;
São matreiras, porque os exemplares maiores conseguem tirar as iscas utilizadas sem denunciar sua presença.
Outro fator que interfere na pesca é a utilização correta dos materiais de pesca, a saber:
VARAS: aqui não é importante a marca ou sua composição e sim o comprimento que irá variar de acordo com a profundidade do pesqueiro, portanto:
a) Pesqueiros fundos: utiliza-se varas entre 2,60 a 3,00 metros de comprimento, pois a tilápia costuma encostar-se ao barranco, principalmente na pesca noturna.
b) Pesqueiros rasos: Varas acima de 3,60 metros
LINHAS: De diâmetros que varia entre 23 até 35mm;
ANZOIS: modelos chinú ou marusseigo 2,3 ou 4 ou similares;
FLUTUADOR: Penas ou bóias;
CHUMBO: De peso proporcional ao flutuador utilizado.
ISCAS: Existe uma variedade que vai desde: bicho da laranja, minhoca comum, milho verde em grãos, capim e erva doce e no caso das tradicionais massas, não é recomendado pela existência enorme de peixes menores, que obviamente as detonarão.
CEVAS: Ração de coelho, de peixe, de cavalo com melaço, farelo de trigo, quirera e milho seco, milho verde, capins e erva doce.
O que foi exposto, é somente as bases para a pesca da tilápia em represas, existe muito mais, que ficará para um próximo artigo.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

LICENÇA PARA A PESCA AMADORA


Amigos:
É possível que muitos de vocês não concordem com minha postura ou posição, seja ela relevante ou não, na verdade, pelos inúmeros artigos postados que tenho lido nos foruns que participo, em que abordam a questão da pesca predatória, é possível afirmar, a ineficiência ou inexistência de fiscalização sistemática preventiva, por parte das autoridades, no nosso seguimento, mesmo porque, a vasta extensão territorial de nosso País, não permite que elas estejam todo tempo em todos os lugares e as existentes,se dão, em ocasiões pontuais e geralmente quando o problema ultrapassa os limites do aceitável.
Como sempre, nestas ocorrências, mesmo havendo punições ou multas, pode haver a reincidência, então o processo se repete, mais os danos causados, já foram feitos.
Então, por isso e em razão disso, no meu entender, esta licença que é exigida, na verdade, não passa apenas de mais uma taxa, entre tantas outras que nos obrigam a pagar, para atender a fome de arrecadação de nossas autoridades.
Para onde vai e onde este dinheiro é investido?
Se a resposta for: para aparelhar melhor o funcionamento destes órgãos, alguma coisa aí está errada, concordam?
Ora, a cada dia que passa, o pescador amador em qualquer modalidade de pesca, está sendo incentivado a praticar o pesque e solte e se for para consumir o produto de sua pescaria, que este seja apenas a quantidade suficiente para consumo imediato.
Quem pesca por esporte, já está dando dois maiores exemplos: amor á arte de pescar e por extensão, á natureza e sua preservação.
Quais os custos de uma pescaria?
Quanto gastamos movimentando o seguimento com compras de nossos equipamentos e acessórios?
Quanto de renda geramos direta ou indiretamente no turismo de pesca?
Ficando só nisso, creio que os recursos que dispensamos, já é suficiente, para que fosse exigido sim, a licença de pesca, mais de forma gratuita.
O que vocês tem a dizer?