quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

ANZOIS




FALANDO DE ANZOIS
Nem tudo se cria, as vezes se copia:

Parafraseando, achei interessante esta reportagem, obviamente retirada de outro site, assim espero ajudar quem quiser se inteirar deste assunto:
Anzol: você sabe exatamente como usá-lo?
Para ser ótimo, um anzol deve ser
penetrante e ter resistência e durabilidade.
O anzol, muitas vezes, é tido como um acessório com o qual o pescador não precisa se preocupar. Mas, na verdade, este pequeno artefato de metal é fator decisivo nas pescarias e, se não for bem avaliado, pode prejudicar a pescaria.
Para ser considerado ótimo, um anzol deve ter algumas características, tais como ponta aguçada, ser muito penetrante (que fisga fácil), ter capacidade de reter o peixe fisgado, resistência e durabilidade. Como se trata de qualidades difíceis de conciliar, na prática, prioriza-se uma ou outra, conforme se esteja praticando pesca leve ou pesada, ou seja, o enfoque em relação às qualidades do anzol muda em função da categoria de pesca. Na pesca de peixes de grande porte, dá-se ênfase à resistência, enquanto na pesca de peixes pequenos o mais importante é que o anzol seja “matador”, isto é, que fisgue facilmente o peixe.
Tamanho:
Para saber o tamanho adequado dos anzóis que se pretende usar, é importante ter em mente as espécies que se deseja capturar. Também é bom conhecer um pouco sobre estes peixes, como por exemplo: saber a posição da boca, o tamanho e os hábitos alimentares. Com um anzol muito grande, dificilmente os peixes conseguirão acomodá-lo na boca e, dependendo da espécie, será impossível capturá-la. Por outro lado, anzóis pequenos causam muitos estragos no peixe, pois eles o podem engolir e machucar órgãos internos como brânquias e estômago.
O número que define o tamanho de um anzol é usado individualmente por cada fabricante. A escala mais comumente usada em pesca esportiva é a da Mustad. O tamanho do anzol é inversamente proporcional a sua numeração, até o número 1. A partir deste tamanho, a razão é proporcional e a numeração é acrescida do /0.
ESPESSURA:
A espessura está diretamente relacionada à resistência do anzol. Os anzóis finos são ótimos para pesca de peixes com a boca frágil, como carpas, ou com os lábios grossos. Os anzóis finos penetram mais e proporcionam uma melhor fisgada, além de machucarem menos os peixes.
FISGA:
Mantendo a fisga sempre afiada, você terá maior eficiência no ato de fisgar o exemplar, além de você poder usar linhas mais finas, tornando sua pescaria mais esportiva e emocionante.
COR:
Embora este item não seja tão relevante, deve ser levado em conta como um fator que pode interferir na quantidade dos ataques. Às vezes, ouve-se falar que a pessoa jogou só a linha e o anzol sem isca na água e capturou um peixe. Isto pode acontecer devido à cor, podendo o anzol ter sido um atrativo para o peixe. Lembre-se: nem sempre a cor está ligada à qualidade do anzol.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

ADAPTAÇÃO NAS VARAS TELESCÓPÍCAS DE MAO




Já escrevi a respeito das mesmas, porem hoje vou falar de um “macete” que utilizo em minhas pescarias, fazendo uma pequena modificação, quando uso aquelas de gomo curto.
Como é de conhecimento de todos, estas varas possuem uma ponteira “fina”. Embora ela proporcione uma briga por maior tempo com o peixe, ( obviamente estou falando das tilápias) , tem uma desvantagem: se o peixe correr para os lados, quando fisgado, a conseqüência é “embolar” as linhas das outras varas.
Considerando que muitas vezes, existe certa demora para que o peixe comece a atacar as iscas, as linhas “emboladas”, causam um transtorno desnecessário, pois as “maçarocas” são difíceis de serem desfeitas, então se não tivermos varas sobressalentes, temos que cortar as linhas e refazê-las.
Para evitar estes dissabores, basta tirar a “ponteira” original e usar uma das opções a seguir:
1ª) adaptar um pedacinho de arame fino dobrado, que também forme uma “argolinha” no mesmo, encaixá-lo na 1ª emenda da vara e usando um pedaço de linha de “multi filamento” passar uma extremidade dentro da argolinha e segurar. O restante da linha, enlear sobre a emenda e depois colar com SUPERBOND.
A vantagem é que quando quiser voltar a usar a ponteira original, basta desmanchar a adaptação efetuada sem estragar a emenda da vara.
2ª) Não há necessidade do procedimento acima, se cortarmos a ponteira deixando o pedaço que fica preso na 1ª emenda, depois, afiná-lo e colocar outro pedaço de cordel, também fixado com SUPERBOND. O Problema é que estragaremos o restante da ponteira, a qual certamente terá que ser reposta, com a compra de outra.
Seja qual for o modo que usarmos, o fato é que a vara sem a ponteira, fica mais eficiente e dependendo de nossa habilidade, dificilmente as linhas se enroscarão.
Vai dar certo?
Tudo irá depender da “pecinha” atrás da vara.
Falou?
Marcão.

PESCAR- NAO ESQUEÇA OS DETALHES


Alô Amigos Tilapeiros:
Não me canso de repetir e lembrar que o sucesso ou fracasso em qualquer pescaria, depende de detalhes, os quais muitas vezes, pela nossa experiência de longos anos, ignoramos de forma proposital e na hora que vemos o peixe escapar, aí nos damos conta, que a culpa foi totalmente nossa.
O assunto hoje está ligado a questão deste acessório na pescaria, onde cada um de nós tem sua preferência, portanto, como gosto não se discute, vou a seguir dar algumas dicas a respeito do mesmo:
As penas ou bóias, existem de todos os tipos e tamanhos, particularmente prefiro as de madeira no tamanho entre 15 a 20cm, porem p/experiência própria, o desempenho das mesmas está diretamente ligado as condições do tempo, então:
1) Com vento forte, procuro usar um chumbo mais pesado, pelo simples fato que o mesmo forma "marola" na superfície da água e a pena na maioria das vezes, fica balançando e isto acontecendo, é preciso muita "atenção" para distingüir o ataque do peixe na isca então,a regulagem da mesma é fundamental, que no caso, procuro deixá-la quase que na horizontal, de forma que quando o peixe atacar a isca, geralmente fáz com que ela levante;
2)Com vento fraco, uso o chumbo proporcional adequado ao tamanho da pena, então a regulagem da profundidade é feita de dois modos:
1o) Faço com que a pena fique numa inclinação de 45graus, então no ataque do peixe ela pode levantar ou deitar completamente na água.
2o) Regulo a profundidade da mesma, de forma que o anzol fique quase encostando no fundo e a pena fique "passeando" na superfície da água, porem este modo requer que o tilapeiro tenha "muita" experiência para distinguir este passeio do real ataque a isca, principalmente das tilápias maiores.
3) Boias tipo palito: Este acessório geralmente é colocado externamente na linha, preso numa borrachinha ou pedacinho de fio de luz, quando as uso, costumo colocar um chumbo de peso além do recomendado,e a regulagem pode ser de dois modos:
1o)Fazendo com que entre 5mm até 1cm do corpo da mesma fique fora da água e obviamente sua haste também, assim no ataque o peixe, fáz com que a parte do corpo afunde em conjunto com a haste;
2o)Mantenho-a totalmente deitada na água de forma que ela levanta no ataque do peixe na isca.
4)Para não esquecer um último detalhe, o chumbo deve correr solto na linha, pois como já frisei em outros artigos, se ele ficar preso, a tilápia sente o peso e solta a isca.
Boas Pescarias. Marcão.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

PESCA DA TILAPIA EM CAVAS DE AREIA




Olá Tilapeiros de Curitiba e Região!
Para variar, hoje vou falar da pesca da tilápia, grande novidade não é mesmo? Em São José dos Pinhais-RM-Curitiba, existe um local chamado Pesqueiro Santa Cecília, onde existem perto de dez cavas de areia hoje desativadas, cujo proprietário é morador e fez do local um belo recanto,tem um bonito bosque e no seu interior, várias churrasqueiras, piscina, lanchonete, salão de festas e obviamente a pescaria.Lá não foi introduzido nenhum peixe, pois todos são nativos, só que a maioria dos frequentadores, vão ao local atrás de carpas, trairas, bagres, caras e lambaris que são comuns em cavas e poucos vão em busca das tilápias, aliás, tem muitas, em todas as cavas da propriedade e de bom porte, porem o desafio é pescá-las, pois são manhosas e ariscas. Para vocês terem uma idéia, tem pescaria, que "nós tilapeiros" (somos no máximos uns dez assíduos) ficamos o dia todo e não pegamos nenhuma,em outras pescarias em poucos minutos de 3 a 5 exemplares e depois elas param de pegar completamente e raramente alguem consegue pegar umas 10, porem quando fisgamos alguma, vem a surpresa, elas pesam no mínimo 500gramas e já teve um colega que pegou uma de quase quatro quilos. Nós que conhecemos as "manhas" escolhemos um local onde haja uma área de um tipo de capim com uns 30cm de altura e avança por alguns metros da margem para o interior de cada cava. Atrás dos mesmos fazemos o pesqueiro, o que ná prática significa que ficamos escondidos. De acordo com a profundidade de cada pesqueiro e da distância da área de capim, adequamos o tamanho de nossas varas de mão, que podem ser de 2,60 até acima de 4,5metros. Outro dado interessante é que só usamos como isca o milho verde e deste fazemos a ceva, mais tem outro macete, cevamos os pesqueiros sistemáticamente tanto na chegada, como na hora de ir embora. Outras iscas como minhoca, bicho do pão ou da laranja, não são usadas pois os carazinhos e lambarís e as tilápias miúdas, detonam tudo. Bem amigos tilapeiros, como todos sabem sou um apaixonado pela represa do Capivari, mais neste mês de dezembro, fui uma vez, caí do cavalo e meus colegas de lá tem ido e é a mesma coisa, alem do fato que a represa agora está transbordando, os pesqueiros do Sabiá, estão todos debaixo da água, está difícil achar um lugar para pescar, então até que tudo se normalize, vou continuar investindo nas cavas, porisso, se algum tilapeiro de minha região tiver interesse, entre em contáto pelo meu Email: marcãocapivari@ymail.com, que dou as dicas de como chegar neste local. Falou.Abraços á todos.Até a próxima. Marcão

domingo, 20 de dezembro de 2009

OS PESQUE PAGUE E PROGRAMAS DA TV


Ola Pessoal:
A muito tempo tenho pensado em escrever sobre estes dois assuntos, mais procurei reunir o máximo de informações e então pesquisando na internet vários sites de pesca, pude concluir, que os pesqueiros são a nova opção de pesca, nos quais, alem da segurança, proporcionam lazer e divertimento não só aos pescadores, bem como seus familiares. Tem outros dois aspéctos importante: Neles o pescador pode incentivar seus filhos a pescar e preservar,na prática do pesque e solte e obviamente a possibilidade de saborear um peixe fresco, o que convenhamos é bem diferente dum peixe congelado comprados no comércio, certo? Além disso,podem desfrutar da natureza, concordam? Outro dado é a participação das mulheres na pescaria, já que esta atividade era até então, considerada exclusivamente masculina, assim nossa esposa pode participar de nosso esporte, é claro, precisa gostar, porem se não apreciar,tem outros atrativos, mais uma coisa é certa, estar num pesqueiro é mais uma forma de integração e união do casal. Para nós, é a oportunidade de pescar aqueles peixes fabulosos, como o da imagem acima, onde poucos de nós tem tempo e condições financeiras para ir pescá-los nos seus locais de origem, estou certo? Agora vou tecer alguns comentários sobre os programas de pesca exibidos na Tv:
1) Acho que o "pioneiro" foi o PESCA & CIA, este foi o precursor e incentivador não só da pesca, mais da compra de equipamentos de pesca, divulgação de lugares para pescar,etc.
2) Hoje em dia existem outros, em cada estado ou cidade do Brasil, aqui em Curitiba, os exibidos são Pesca Alternativa, onde os apresentadores Marcão e Nelson Nakamura, já fizeram parte do Pesca & Cia, bem como o Pesca Dinâmica e Show de Pesca;
3) De modo geral, eles trazem muitas novidades, porem não podemos esquecer que são patrocinados e obviamente os patrocinadores querem mesmo é vender seu peixe(produto), então pelo menos 50% dos programas é destinado á propaganda de produtos em geral, o que na minha modesta opinião, tornou-se uma chatisse,estou certo?
4) Por outro lado, baseado num fato que presenciei a muitos anos atrás, teve um apresentador(que obviamente recebendo),gravou um programa num antigo e desativado pesqueiro daqui, ficou o dia todo pescando tilápias e não pegou mais que uma dúzia das mesmas. Ora naquela oportunidade, eu freqüentava o local assíduamente e estava presente na soltura do peixe no dia anterior, foram mais de duas toneladas. Como não ganho ou ganhava para pescar, consegui pescar umas 50 unidades, na sistema pesque e solte, pois as tilápias estavam famintas e saiam uma atrás da outra.Ora o dito apresentador ao exibir a gravação, deve ter feito alguma montagem, dando a parecer que pescou uma infinidade delas, pois sua responsabilidade era fazer propaganda do lugar, porem isto foi decepcionante.Assim acho que o mesmo acontece nos outros programas, entretanto eles tem o mérito de continuar divulgando e nos motivando a pescar, concordam.Bem pessoal, este foi o meu objetivo, ficando a disposição de todos, que quiserem usar meu blog com seus comentários e sugestões. Abraços.Marcão.

sábado, 19 de dezembro de 2009

TILÁPIAS - TEMPO DE DESOVA


Quem tem ido pescar no Capivari, sabe que agora é época da desova da tilápia, são inúmeros casais e como é sabido, eles fazem um buraco na parte mais rasa da represa e lá depositam seus ovos e na seqüência, assim que eclodem ficam cuidando dos filhotes.Este cuidado cabe ao macho, que em caso de perigo, abriga suas crias na boca. Nesta circunstância, tentar pescar tilápia é pura perda de tempo, dificilmente se fisga alguma, pois elas param de se alimentar.O que é lamentável, que pescadores inescropulosos, aproveitam-se desta situação, para praticar a pesca predatória usando tarrafas e já fáz algum tempo que isto acontece, geralmente no periodo noturno. Para quem freqüenta o Capivari assiduamente, já nota que a cada ano que passa, diminue a quantidade e o tamanho das tilápias. Assim que termina o período de reprodução, outra forma predatória que vem acontecendo seguidamente é a pesca de lambada, de pseudos-tilapeiros, em vários pesqueiros públicos da represa, pesca esta, praticada tambem a noite. Infelizmente a fiscalização é inexistente e mesmo que houvesse, não seria efetuada neste período. Por esta razão, se não fosse minha turma de amigos que pescamos semanalmente, não tem valido a pena ir no Capivari. Assim sendo, até que a coisa se normalize, tenho ido pescar numas cavas de areia em S.J.dos Pinhais-RM- de Curitiba, a uns quinze minutos de minha casa e tenho pego tilápias de bom porte, apesar de não ser fácil pescá-las pois são praticamente nativas e muito ariscas, de forma que tem pescaria que fico o dia todo e não pego nenhuma, as vezes duas ou treis, raramente acima de dez, as quais pesam entre 500 gr até acima de kilo e são muito briguentas. Lá é preciso manter o pesqueiro cevado e por incrível que pareça elas só pegam no milho verde, cuja ceva é do mesmo.Como é uma pescaria demorada, para passar o tempo, apelo para a pesca do lambarí. O tempo passa eas varas de tilápia armadas,de repente, um leve movimento na pena, então lá vem o trofeu, uma bela tilápia, que na verdade é a minha "cachaça".Quem tiver interesse em conhecer o local, entre em contáto:
E mail: marcãocapivari@ymail.com.
Até a próxima. Marcão.

domingo, 13 de dezembro de 2009

MENSAGEM DE FINAL DE ANO




MAIS UM FINAL DE ANO

Alô e Olá Pescadores do Brasil:

Mensagem de Fim de Ano:

Faltam poucos dias, para a chegada de um novo ano e o clima de confraternização se aproxima, vamos festejar a vitoria da “vida” que mexeu comigo, me fez virar pescador poeta.

Nestes próximos dias,
As festas irão começar,
Tudo será alegria,
Além de presente trocar,
Lá estaremos a festejar.

Natal é o tempo do amor,
Aquele hoje tão raro no mundo,
Tenha porem a magnífica paz interior,
Alcance seu desejo mais profundo,
Louvando também nosso CRIADOR.

Não é só pensar no presente e festa,
A homenagem á DEUS deve prevalecer,
Todos os momentos que nos resta,
A ELE e JESUS devemos agradecer,
Luz e paz interior e como um novo nascer.

Nunca para nós foram tão “preciosos”
Aqueles momentos de “espera”,
Todos ficamos “furiosos”
A decepção que logo se “supera”,
Logo que é o peixe o “grande vitorioso”.

Bem meus caros companheiros, nós pescadores não somos mentirosos, só aumentamos um pouquinho nossas estórias, deste modo, meu único desejo é que vocês tenham um Natal cheio de Paz e Harmonia e um 2010 com conquistas inigualáveis.
Um forte abraço á todos.
Deste que não está mentindo nem aumentando.
Marcão.



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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

AGROTÓXICOS E PEIXES




Olá e Alô Amigos Pescadores:
Nem se discute que nossa praia é a “PESCARIA”, entretanto quero CHAMAR A ATENÇÃO de vocês, para os artigos abaixo, pois eles queiramos ou não, estão relacionados com nosso esporte:
Na madrugada do dia 18 de novembro de 2008, 8 mil litros de endosulfan foram derramados no rio Pirapetinga, afluente do Paraíba do Sul, a principal bacia de onde se retira água para o consumo na capital do estado. Por horas, o vazamento do líquido leitoso produziu uma nuvem que matava peixes pelo caminho. Estima-se que 100 toneladas de peixes morreram.
Foi em agosto que os pescadores começaram a encontrar peixes mortos. Enfraquecidos, os peixes são trazidos pela correnteza e morrem na areia. As primeiras análises feitas em amostras coletadas no Rio Paraná indicam uma possível contaminação por sulfato de cobre.
Ainda não se sabe de onde veio a contaminação. Mas as suspeitas da Superintendência de Pesca de Mato Grosso do Sul, são do uso de agrotóxicos que tenham cobre na composição, produtos químicos utilizados em curtumes ou produtos aplicados no combate ao mexilhão dourado e algas, que se fixam em tubulações e turbinas das usinas da região.
BRASIL: O MAIOR CONSUMIDOR DE AGROTÓXICOS DO PLANETA
Enquanto as transnacionais exultam com seus lucros, o Brasil ocupa o posto de maior consumidor de venenos do mundo. A posição, antes ocupada pelos Estados Unidos, foi assumida em 2008, ano em que o mercado de agrotóxicos movimentou sete bilhões de dólares.
Aqui no Paraná, houve uma campanha promovida pelo governo do Estado, alertando os agricultores paranaenses, quanto a plantação de soja transgênica, com exemplos claros de produtores brasileiros e estrangeiros, que acreditaram na PPROPAGANDA ENGANOSA das multinacionais que dominam a tecnologia e ficaram REFENS, amargaram prejuízos nas colheitas da soja transgênica, que também afetou as lavouras da soja tradicional.
Resultado: O governo foi incansavelmente combatido por uma rede de televisão, que pior do que o combate foi o péssimo exemplo de desserviço que prestou á sociedade, quem sabe para não perder anúncios destas multinacionais.
OS RISCOS DO ENDOSULFAN
Banido da União Européia e de pelo menos outros 20 países, o endosulfan é um agrotóxico – ou um “defensivo agrícola”, como preferem chamar os produtores – usado principalmente nas lavouras de café, algodão, soja, cana e alguns cítricos.
É da mesma família do DDT, já proibido no Brasil e em quase todo o mundo.
Há uma campanha mundial para impedir a produção de pesticidas organoclorados, mais eles continuam sendo usados nas lavouras brasileiras, causando problemas de contaminação em alimentos e poluição do meio ambiente.

Os artigos acima, são uma pequena parte de um todo que se você quiser pesquisar na Internet, ficará horrorizado, sem contar com outras mazelas que a sociedade brasileira vive e convive diariamente.
Embora haja muitos “defensores” de nosso meio ambiente, cientistas, pesquisadores, OGN, creio que pouquíssimos de nossos “nobres” políticos e autoridades governamentais, estão se preocupando com isto.
E isto tudo interfere ou não em nossas pescarias?

Marcão.